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BRASIL

Minha Casa, Minha Vida amplia acesso à moradia com entregas em dois estados

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Dentro do compromisso de garantir moradia digna a quem mais precisa, o Ministério das Cidades realizou, nesta segunda-feira (29), duas entregas de novos empreendimentos habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida. Ao todo, 631 famílias serão beneficiadas com novas moradias, que estão localizadas nos municípios de Engenheiro Navarro (MG) e Sooretama (ES). 

  

Na cidade mineira de Engenheiro Navarro, o secretário Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Augusto Rabelo, participou do evento de entrega de chaves, que marcou a realização do sonho da casa própria para 200 famílias que passam a residir nos quatro módulos do empreendimento Maria Dos Anjos Sampaio. Por meio do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS), foram investidos R$ 15,7 milhões no local.  

  

“Essa entrega é um símbolo do programa Minha Casa, Minha Vida retomado, após a volta do presidente Lula. Era uma obra de 2018 que havia sido paralisada por falta de recursos, entre outros problemas. A partir de 2023, com a recriação do Minha Casa, Minha Vida, essa obra é retomada, continuada e hoje podemos finalizar essa entrega. Isso é um reflexo da prioridade que a habitação social tem para o Governo Federal e para o presidente Lula”, explica Rabelo. 

  

O Residencial Alegre, localizado na cidade de Sooretama (ES), também foi entregue nesta segunda-feira. Ele é composto por 431 apartamentos, que correspondem ao investimento de R$ 37 milhões do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).

 

Acesse a Central de Conteúdos do Ministério das Cidades

Assessoria Especial de Comunicação Social do Ministério das Cidades
Atendimento à Imprensa
Telefone: (61) 2034-4282
E-mail: [email protected]

Leia mais:  Secretária Nacional de Direitos Digitais debate prevenção a fraudes e verificação de idade em evento global

Fonte: Ministério das Cidades

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BRASIL

Senajus fortalece política de enfrentamento ao tráfico de pessoas e ao contrabando de migrantes

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Brasília, 29/12/2025 –  Ao longo de 2025, a Secretaria Nacional de Justiça (Senajus), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), fortaleceu a política pública de enfrentamento ao tráfico de pessoas e ao contrabando de migrantes por meio de ações integradas. As iniciativas envolveram aprimoramento normativo, cooperação internacional, produção de dados, mobilização social e fortalecimento da rede de atendimento às vítimas, com foco na prevenção de violações de direitos humanos e na proteção de pessoas em situação de vulnerabilidade. 

O fortalecimento da governança foi um dos eixos dessa atuação. Em junho, foi publicada a Portaria MJSP nº 959/2025, que reestruturou o Comitê Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (Conatrap) para ampliar a participação social e retomar a paridade entre o Governo e a sociedade civil. Esse processo foi consolidado durante a 16ª Reunião Ordinária do Comitê com a posse dos novos membros do colegiado.  

No campo da cooperação internacional, a Senajus ampliou o diálogo com parceiros estratégicos para fortalecer a prevenção e o enfrentamento ao tráfico de pessoas e ao contrabando de migrantes. Entre os principais avanços estão a Declaração de Intenções entre Brasil e França e o Memorando de Entendimento com o Reino Unido, voltados ao intercâmbio de informações e boas práticas. No âmbito regional, a atuação foi reforçada com a formalização do Acordo do Mercosul de Cooperação para Fortalecer o Combate ao Tráfico de Pessoas, firmado durante a Reunião de Ministros do Interior e Segurança do bloco. 

Ainda neste ano, foram lançados o Relatório Nacional sobre Tráfico de Pessoas, que sistematiza informações de 2024 sobre a situação no País, e o Painel de Dados sobre Tráfico de Pessoas, que reúne informações consolidadas de 2014 a 2024, para auxiliar o Estado brasileiro na construção de políticas públicas com base em dados estatísticos.  

Leia mais:  Nota sobre o feminicídio de Tainara Souza Santos e as agressões cometidas por servidor da CGU

No campo da prevenção e da mobilização social, a Senajus coordenou a 11ª Semana Nacional de Mobilização em Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, que promoveu ações em todo o território nacional. O fortalecimento da rede de atendimento também esteve entre as prioridades, com a XXI Reunião Técnica dos Núcleos de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (NETPs) e dos Postos Avançados de Atendimento Humanizado aos Migrantes (PAAHMs), ampliando a articulação federativa e a troca de experiências entre os entes responsáveis pelo atendimento às vítimas. 

Também foram realizadas parcerias com instituições de ensino superior, por meio de Termos de Execução Descentralizada (TEDs) firmados com a Universidade de Brasília (TED nº3/2025), o Instituto Federal de Santa Catarina (TED nº 4/2025), a Universidade Federal de Sergipe (TED nº 5/2025) e a Universidade Federal do Amapá (TED nº 6/2025), voltados ao fortalecimento de pesquisas e ações de apoio à política pública. 

As publicações estratégicas lançadas com o apoio da Organização Internacional para as Migrações (OIM) sintetizam os esforços desenvolvidos ao longo do período e orientam a prevenção, a identificação de situações de risco e a assistência às vítimas. Em 2025, foram publicados o  Guia Operativo de Assistência às Vítimas do Tráfico de Pessoas, o Guia de Identificação Rápida em Fronteiras do Mercosul, o Guia de Serviços para Sobreviventes. Os materiais reforçam a atuação integrada do Estado e contribuem para o fortalecimento contínuo da política de enfrentamento ao tráfico de pessoas e ao contrabando de migrantes. 

Leia também:

– Oito Organizações da Sociedade Civil tomam posse no Conatrap   

Leia mais:  Nota sobre o feminicídio de Tainara Souza Santos e a agressão cometida por servidor da CGU

Fonte: Ministério da Justiça e Segurança Pública

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Secretária Nacional de Direitos Digitais debate prevenção a fraudes e verificação de idade em evento global

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São Paulo, 29/12/2025 – A secretária nacional de Direitos Digitais do Ministério da Justiça e da Segurança Pública (MJSP), Lílian Cintra de Melo, participou da Data Privacy Global Conference, em São Paulo (SP). O encontro ocorre anualmente para debater temas relacionados à tecnologia, aos direitos e à justiça social. 

A titular da Sedigi integrou o painel “Identidades e prevenção a fraudes e a ilícitos de dados”. Na ocasião, a secretária afirmou que a verificação de idade em serviços digitais é prioridade da pasta. Para tratar o tema, o Ministério criou um Comitê Consultivo, por meio da Portaria nº 325/2025, que compõe o eixo digital da Estratégia Crescer em Paz, instituída em 2024. 

“Com o ECA Digital, o Brasil possui uma das legislações mais avançadas do mundo para a proteção de crianças e adolescentes. Mesmo assim, acompanhamos iniciativas internacionais para identificar exemplos que podemos ou não seguir. A Austrália, por exemplo, implementou em 10 de dezembro a proibição de criação e uso de perfis em redes sociais por menores de 16 anos, com base em soluções de aferição de idade. Já o Reino Unido exige verificação para impedir o acesso de menores de 18 anos à pornografia”, explicou a secretária. 

Ela destacou ainda que o ECA Digital protege a privacidade ao estabelecer, no § 1º do art. 12, que a aferição de idade deve ocorrer por meio de “sinais de idade”, fornecidos “por meio de APIs”, em respeito ao “princípio da minimização de dados”. Já o art. 15 estabelece a responsabilidade compartilhada de toda a cadeia de provedores, o que permite soluções integradas ao ecossistema. 

Uma das recomendações do Comitê Consultivo sobre aferição de idade é a adoção de abordagens de privacy by design e privacy by default. Esses conceitos determinam que a proteção da privacidade seja incorporada desde a concepção das aplicações e mantida como configuração padrão durante a operação. 

Leia mais:  MTE divulga dados do Caged de novembro nesta terça-feira (30)

Para 2026, Lílian prevê discutir a escalabilidade das soluções de aferição de idade de acordo com o risco, a adoção de medidas que minimizem a coleta de dados de crianças e adolescentes e o estímulo a soluções públicas e privadas voltadas à preservação da privacidade. 

 Ações práticas e fiscalização do ECA Digital 

 “A partir de janeiro, por meio de um acordo com a Universidade Federal do Ceará (UFC), será realizado um levantamento de escuta ativa de crianças e adolescentes em lares brasileiros para entendermos, na prática, como podem funcionar as soluções de aferição de idade”, adiantou a secretária. 

 A Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD), que fiscalizará o ECA Digital a partir de março de 2026, também acompanha o debate sobre aferição de idade. O Radar Tecnológico da ANPD, lançado em outubro, contemplou pontos sobre a necessidade de proteção da privacidade que têm norteado a atuação da Sedigi. A Agência também propõe debates sobre a certificação e a auditabilidade dos provedores de soluções de verificação. 

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) trabalha no desenvolvimento de soluções públicas de credenciais verificáveis, no modelo de “prova de conhecimento zero duplo-cego”, para atender às demandas da internet brasileira. 

O painel foi moderado pela assessora sênior para Cibersegurança na Dataprev, Yasodara Cordova, e contou com a participação do diretor de Estruturação de Dados para Políticas Públicas na Secretaria de Governo Digital do MGI, Renan Gaya; do Digital Affairs e DPO Adjunto do Nubank, Daniel Stivelberg; e da diretora de Pesquisa no InternetLab, Clarice Tavares. 

Fonte: Ministério da Justiça e Segurança Pública

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