POLÍTICA NACIONAL
CCJ: debatedores sugerem mudanças no Comitê Gestor do IBS
Publicado
10 de junho de 2025
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) promoveu, na tarde desta terça-feira (10), mais uma audiência pública para debater o Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/2024, que dá continuidade à reforma tributária.PLP
O foco desta vez foi a criação definitiva do Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (CG-IBS), órgão especial responsável por coordenar o IBS, tributo que unificará os atuais ICMS (estadual) e ISS (municipal). Os debatedores elogiaram a reforma tributária e a criação do CG-IBS, mas sugeriram algumas mudanças no órgão.
O CG-IBS é um órgão sem subordinação hierárquica a qualquer outra instituição do poder público, composto por representantes de estados, Distrito Federal e municípios. Como a implementação do novo tributo já começará a ser testada em 2026, o comitê precisa ser instituído definitivamente ainda neste ano. O CG-IBS já foi criado temporariamente pela Lei Complementar 214, de 2024, mas só poderá funcionar até o último dia de 2025.
O senador Confúcio Moura (MDB-RO) dirigiu a primeira parte da audiência. Ele informou que o relator do projeto, senador Eduardo Braga (MDB-AM), não poderia comparecer por razões pessoais. O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) coordenou a parte final do debate.
Atribuições
O secretário extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, explicou que o comitê terá caráter técnico e será gerido conjuntamente por estados, DF e municípios. Ele negou que o comitê tenha “muito poder”, pois não poderá legislar. Conforme disse Appy, o comitê vai arrecadar o IBS e editar um regulamento único, promovendo segurança jurídica. Ele ainda informou que o orçamento do comitê será de 0,2% da arrecadação do IBS, com fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU).
— O comitê é o meio pelo qual os estados e os municípios exercem competências operacionais e de gestão sobre o IBS — esclareceu Appy.
Segundo o secretário, o comitê é importante porque, entre suas atribuições, está a arrecadação centralizada, além da garantia de um ressarcimento ágil do crédito acumulado pelas empresas. O comitê também busca assegurar que estados e municípios não dependam de repasses uns dos outros. Appy ainda lembrou que o órgão precisa se submeter aos princípios da administração pública, como a legalidade, a impessoalidade e a eficiência.
Municípios
O presidente da Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP), Eduardo Paes, definiu o comitê gestor como “muito importante” por tratar de tributos que vão sustentar estados e municípios. Para Eduardo Paes, porém, alguns ajustes são necessários para indicação de representantes dos municípios dentro do comitê, para uma representação mais democrática.
Paes, que é prefeito do Rio de Janeiro, registrou que a FNP defende que fique expressa a vedação a candidatos que mantenham contrato com qualquer associação de representação de municípios — ou seja, se tem contrato, não pode ser indicado na chapa. Ele ainda sugeriu que os municípios indiquem como representantes para o Conselho Superior do comitê, necessariamente, os secretários municipais da área fazendária.
— Senão, corremos o risco de criar uma entidade ser tomada por pessoas que têm isso como sua atividade profissional. A política não pode continuar sendo tratada dessa maneira — argumentou Paes.
O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, disse que a CNM sempre apoiou uma reforma tributária ampla. Ele, no entanto, manifestou preocupação com uma possível tentativa de transformar o Conselho Superior do comitê em uma “entidade política”, retirando a possibilidade de indicação de técnicos das administrações tributárias dos municípios.
Nesse ponto, há uma divergência entre a forma de indicação da CNM e da FNP, o que não tem permitido um acordo de indicação dos representantes dos municípios dentro do Conselho Superior. Enquanto a FNP quer a indicação de secretários, a CNM pede a indicação de técnicos fazendários.
Na visão do presidente do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), Flávio César, a reforma tributária vai impactar o país, elevando o Brasil a outro patamar. Ele lembrou que o Conselho Superior provisório foi instalado no dia 16 de maio, sem representantes dos municípios. Segundo César, é importante “caminhar juntos”, superando as diferenças entre entidades, como a CNM e a FNP, em favor do Brasil.
— Este novo sistema tributário do país é um casamento entre estados e municípios. Não tem como cada um andar sozinho — afirmou César.
Créditos e contas
Na opinião do advogado Eduardo Lourenço, especialista em direito tributário, a reforma tributária pode não ser perfeita, mas é um avanço e merece ser elogiada. Ele sugeriu um prazo mais ágil para a homologação de créditos acumulados de ICMS. Para Lourenço, deveria haver uma uniformização da forma de concessão de crédito, para evitar que cada estado faça suas regras.
Lourenço também disse que os estados poderiam devolver os créditos de forma mais acelerada, como contrapartida de uma política de inventivo ao desenvolvimento regional. Ele lembrou que a previsão é de até 240 meses para a devolução — o que permitiria a redução do prazo. Por fim, ele também sugeriu a criação de mecanismos que permitam uma maior participação da sociedade civil dentro da indicação do uso desses créditos.
O conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) e representante da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), André Clemente Lara de Oliveira, destacou que a reforma é importante por conta da segurança jurídica, da simplificação e de uma carga tributária mais justa. Ele, no entanto, alertou que é essencial a manutenção da autonomia dos entes federados. Para André de Oliveira, é importante a criação de um exame de contas para acompanhar as questões de arrecadação e gestão dos tributos.
— A reforma tributária é uma reforma que todo mundo quer. Nunca saiu por falta de convergência. Temos uma federação, mas União e estados têm limites. Os municípios precisam ser ouvidos — apontou.
Técnicos
O presidente da Associação Nacional de Fiscais de Tributos Estaduais, Rodrigo Spada, pediu a vinculação de um percentual da arrecadação do IBS para entidades de assistência social. Ele também defendeu uma emenda apresentada pelo senador Weverton (PDT-MA), sobre a Escola Nacional de Tributação, que atuaria com independência técnica e acadêmica para uniformizar questões relacionadas ao exercício do Comitê Gestor e do Conselho Superior.
Spada ainda sugeriu que a suplência dos representantes dos estados no Conselho Superior do Comitê Gestor do IBS seja exercida pela maior autoridade da carreira de auditor fiscal da unidade federativa representada.
O presidente da Federação Nacional dos Auditores e Fiscais de Tributos Municipais (Fenafim), Fábio Macêdo, manifestou preocupação com uma possível elevação de alíquotas e defendeu maior participação de técnicos de carreira na administração do Comitê Gestor. Ele ainda pediu um pacto nacional entre estados e municípios em favor da gestão IBS.
— A transição é temporária, mas a integração é permanente. Eu acho fantástica essa reforma, se conseguirmos essa integração — declarou Macêdo.
O presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), Pablo Cesário, disse que o grande desafio é diminuir o litígio tributário no Brasil. Para ele, os entendimentos e os acordos são importantes por permitir a previsibilidade. Cesário ainda sugeriu a redução das hipóteses de multa, das 37 previstas para apenas três.
Os senadores Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) e Eduardo Gomes (PL-TO) acompanharam parte da audiência. Os prefeitos de São Paulo, Ricardo Nunes, e de Porto Alegre (RS), Sebastião Melo, além de secretários de finanças municipais também assistiram ao debate.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado


POLÍTICA NACIONAL
Senado articula envio de avião para repatriar brasileiros retidos em Israel
Publicado
13 de junho de 2025
A Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado intensificou nesta sexta-feira (13) as articulações com o Itamaraty para viabilizar o envio de uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) com o objetivo de repatriar brasileiros — vários deles políticos de diversos estados e partidos — que estão em Israel, retidos em razão da escalada do conflito com o Irã e o consequente fechamento do espaço aéreo.
Entre os brasileiros que aguardam retorno estão três representantes de Mato Grosso do Sul, estado do presidente da CRE, senador Nelsinho Trad (PSD-MS), que lidera as tratativas com o Ministério das Relações Exteriores. “Temos prefeitos, secretários estaduais e três sul-mato-grossenses que foram a convite do governo de Israel participar de um seminário de tecnologia. Estou fazendo gestões junto ao Itamaraty, a fim de que possa disponibilizar uma aeronave da FAB para repatriar esses brasileiros que lá estão”, afirmou o senador em vídeo divulgado nesta sexta.
De acordo com o senador, os três sul-mato-grossenses são o secretário-executivo Ricardo Senna, a Secretária-adjunta de Saúde Christinne Maymone e o servidor Marcos Espíndola. Eles integram a delegação oficial do Consórcio Brasil Central, que também inclui o governador de Rondônia, Marcos Rocha, e outras autoridades estaduais. Além deste grupo, uma segunda delegação é composta por prefeitos brasileiros convidados para participar da Muni Expo Israel 2025, prevista para ocorrer na próxima semana.
Parte dos voos programados para o retorno da comitiva dos estados já foi cancelada. Enquanto os integrantes do Consórcio Brasil Central permanecem concentrados na capital Tel Aviv, os representantes municipais estão abrigados na cidade de Kfar Saba, localizada a cerca de 24 km dali. A maioria precisou procurar abrigos durante alertas de ataques com mísseis.
Com o fechamento do aeroporto Ben Gurion e as severas restrições de deslocamento em Israel, o retorno imediato dos brasileiros depende da reabertura do espaço aéreo, que ainda não tem previsão oficial. Segundo Nelsinho Trad, a CRE permanece em contato com o Itamaraty e com a Embaixada do Brasil em Israel. “O Senado está atento e atuando. Nossa prioridade é a segurança de todos”, reforçou o parlamentar.
Veja a relação completa das autoridades brasileiras em Israel:
Distrito Federal
• Marco Antônio Costa Júnior – secretário de Ciência e Tecnologia
• Ana Paula Soares Marra – secretária de Desenvolvimento Social
• Thiago Frederico de Souza Costa – secretário-executivo Institucional e de Políticas de Segurança Pública
• Rafael Borges Bueno – secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
• Denise Figueiredo Passos – acompanhante da primeira-dama
• Angela Maria Ferreira Lima – acompanhante da primeira-dama
(A primeira-dama do DF deixou Israel antes da escalada do conflito)
Goiás
• Pedro Leonardo de Paula Rezende – secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento
• Rasível dos Reis Santos Júnior – secretário estadual de Saúde
• Keila Edna Pereira Santos – esposa do secretário de Saúde
Mato Grosso do Sul
• Ricardo José Senna – secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação
• Christinne Maymone – secretária-adjunta da Secretaria de Saúde
• Marcos Espíndola de Freitas – coordenador de Tecnologia da Informação da Secretaria de Saúde
Rondônia
• Marcos Rocha – governador
• Augusto Leonel de Souza Marques – secretário de Integração
• Valdemir Carlos de Góes – secretário-chefe da Casa Militar
• Maricleide Lima da Fonseca – chefe de Agenda do Governador
• Rute Carvalho Silva Pedrosa – chefe de Gabinete do Governador
• Renan Fernandes Barreto – chefe de Mídias do Governador
Consórcio Brasil Central
• José Eduardo Pereira Filho – secretário-executivo
• Renata Zuquim – diretora de Relações Internacionais e Parcerias
• Bruno Watanabe – diretor de Projetos
• Fabrício Oliveira – assessor de comunicação
• Ana Luisa Farias – analista internacional
Prefeitos e vice-prefeitos
• Álvaro Damião Vieira da Paz – prefeito de Belo Horizonte (MG)
• Cícero de Lucena Filho – prefeito de João Pessoa (PB)
• Welberth Porto de Rezende – prefeito de Macaé (RJ)
• Johnny Maycon – prefeito de Nova Friburgo (RJ)
• Janete Aparecida Silva Oliveira – vice-prefeita de Divinópolis (MG)
• Maryanne Terezinha Mattos – vice-prefeita e secretária de Segurança Pública de Florianópolis (SC)
• Cláudia da Silva Lira – vice-prefeita de Goiânia (GO)
• Vanderlei Pelizer Pereira – vice-prefeito de Uberlândia (MG)
Secretários municipais e representantes locais
• Dilermando Garcia Ribeiro Júnior – secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação de Aracaju (SE)
• Márcio Lobato Rodrigues – secretário municipal de Segurança Pública de Belo Horizonte (MG)
• Paulo Rogério Rigo – secretário de Proteção Civil de Joinville (SC)
• Francisco Vagner Gutemberg de Araújo – secretário de Planejamento de Natal (RN)
• Gilson Chagas e Silva Filho – secretário de Segurança Pública de Niterói (RJ)
• Alexandre Augusto Aragon – secretário de Segurança Pública de Porto Alegre (RS)
• Verônica Pereira Pires – secretária de Inovação, Sustentabilidade e Projetos Especiais de São Luís (MA)
• Flavio Guimarães Bittencourt do Valle – vereador do Rio de Janeiro (RJ)
• Davi de Mattos Carreiro – chefe executivo do Centro de Inteligência, Vigilância e Tecnologia de Segurança Pública do Rio de Janeiro (Civitas)
• Francisco Nélio Aguiar da Silva – presidente da Federação das Associações de Municípios do Pará (Famep), ex-prefeito de Santarém e secretário regional de Governo para o Baixo Amazonas (PA)
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
POLÍTICA NACIONAL
Comissão de Meio Ambiente aprova política de recuperação da vegetação da Caatinga
Publicado
13 de junho de 2025
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1990/24, que institui a Política Nacional para a Recuperação da Vegetação da Caatinga, com o objetivo de promover ações coordenadas de restauração ecológica no bioma.
A política estabelece quatro eixos principais:
- incentivar a recuperação de áreas degradadas;
- ampliar a produção sustentável de alimentos;
- fortalecer a segurança hídrica no bioma;
- impulsionar a bioeconomia na região.
Para alcançar esses objetivos, o projeto prevê instrumentos como fomento à pesquisa, elaboração de planos de ação contra o desmatamento e a desertificação, e a restauração da vegetação nativa.
Único bioma exclusivamente brasileiro, a Caatinga se estende por oito estados do Nordeste e parte de Minas Gerais, representando aproximadamente 10% do território nacional, segundo o IBGE.
Fundo da Caatinga
De autoria da ex-senadora Janaína Farias (CE), a proposta foi aprovada com uma emenda do deputado Pedro Campos (PSB-PE), acatada pelo relator, deputado Fernando Mineiro (PT-RN). A emenda autoriza o Poder Executivo a criar o Fundo da Caatinga.
A proposta é que o fundo seja destinado ao financiamento de medidas como a recuperação de áreas degradadas, conservação de solo e água, adaptação à seca e outras medidas.
Necessidade
O relatou defendeu a aprovação do projeto e da emenda. Mineiro citou dados do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, que apontam que a Caatinga já perdeu 42,6% de sua vegetação nativa. Atualmente, menos de 10% do bioma é protegido.
“Não há dúvidas de que o quadro regional requer atenção muito especial do poder público e da sociedade em geral, no sentido de conter a degradação, combater a desertificação, recuperar áreas desmatadas e fomentar a conservação dos remanescentes de vegetação nativa”, disse Mineiro.
Próximos passos
O projeto ainda será analisado, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.
Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei
Reportagem – Janary Júnior
Edição – Pierre Triboli
Fonte: Câmara dos Deputados
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