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MATO GROSSO

Sesp envia policiais das equipes especializadas para reforçar segurança em Cáceres

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A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), em colaboração com o Comando Geral da Polícia Militar, enviou, nesta quinta-feira (8.5), equipes especializadas da Companhia Independente de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (Raio) e do Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam) para reforçar a segurança em Cáceres (225 km de Cuiabá).

A ação integra a Operação Força Total Fronteira, coordenada pela Secretaria Adjunta de Integração Operacional (Saiop). Com o objetivo de intensificar o policiamento e combater a criminalidade na região, 11 equipes estão integradas na operação.

O 6º Comando Regional, sob a comando do tenente-coronel PM Adão César Rodrigues Silva, desencadeou uma operação estratégica com foco no combate da atuação de organizações criminosas e na restauração da ordem pública em bairros com registros recentes de crimes.

A operação foi cuidadosamente planejada com base em dados de inteligência e mapeamento de áreas críticas, priorizando localidades como Vila Irene, Massa Barro, Cavalhada I, II e III, Guanabara, Marajoara, Residencial Vila Real, Jardim das Oliveiras, Jardim Imperial, São Lourenço e Rodeio.
Durante esta ação, estão sendo realizados patrulhamento contínuo, abordagens e checagens de pessoas em situação suspeita. As equipes mobilizadas demonstraram alto grau de preparo, disciplina e comprometimento com a segurança pública.

O comandante do 6º Comando Regional, ten cel PM Adão César, destacou a importância do apoio institucional para o sucesso da operação.
“Sem esse apoio firmado com a Sesp, não seria possível realizar essa operação. E ela está sendo realizada muito por causa desse apoio amplo, tanto do secretário de Segurança Pública, o coronel César Roveri, como também do secretário adjunto de integração operacional coronel Fernando Augustinho”, afirmou o comandante.

Os primeiros resultados já demonstram o impacto positivo da atuação: nenhum crime grave foi registrado no primeiro dia da operação, reforçando a eficácia da estratégia integrada e da resposta rápida das forças de segurança.

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*Sob supervisão de Alecy Alves

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Seduc lança cartilha antirracista para alunos e professores

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A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) lançou, nesta quarta-feira (14.5), o material pedagógico “Minha África Brasileira e Povos Indígenas”, para professores e estudantes do 6º e 7º anos do Ensino Fundamental II da rede estadual.

Apadrinhado pela primeira-dama, Virginia Mendes, a publicação tem como objetivo fortalecer o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas, conforme previsto nas Leis Federais nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008.

“Quando vi o material, fiquei encantada. Me envolvo com a causa não apenas porque é papel de primeira-dama do Estado, faço porque sou apaixonada por povos originários e as relações étnico-raciais”, disse Virginia.

Ela também destacou a importância do conteúdo na promoção do letramento racial nas práticas pedagógicas e no combate ao racismo no cotidiano escolar, além de reconhecer a diversidade étnico-racial como elemento essencial na formação cidadã dos estudantes da educação básica.

Durante o evento de lançamento, o secretário de Educação, Alan Porto, também falou sobre a importância da iniciativa para a promoção da equidade e respeito à diversidade no ambiente escolar.

“Estamos entregando um instrumento pedagógico fundamental para o combate ao preconceito, à desinformação e ao apagamento cultural. É material do professor, é material do estudante. Mais uma ação do Governo do Estado que vai de encontro com as necessidades dos nossos estudantes”, afirmou o secretário.

A cartilha foi desenvolvida pelo professor e historiador, Natanael dos Santos, promovendo uma abordagem integrada, crítica e representativa. O material traz conteúdos que valorizam as contribuições históricas, culturais e sociais dos povos africanos, afrodescendentes e indígenas na formação da identidade brasileira.

“O nosso objetivo é levar esse material didático para as escolas para que os alunos possam ter o conhecimento real da contribuição desses povos. Costumo dizer que as pessoas são racistas por falta de conhecimento. E aqui, em Mato Grosso, estamos trabalhando com os povos indígenas. Sinto honrado em ser convidado para um marco tão importante para o povo mato-grossense”, disse Natanel, que integra o grupo Griô Educacional.

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Para a coordenadora, Junia Auxiliadora, da Escola Estadual Quilombola Tereza Conceição, da comunidade Mata Cavalo, em Nossa Senhora do Livramento, a publicação responde a uma demanda urgente da comunidade escolar.

“Mais do que um material didático, essa cartilha é um passo importante para reconstruirmos, com verdade e respeito, a narrativa da nossa história enquanto povo plural. Ter esse material para estar complementando e consolidando a história afro-indígena é de suma importância”, comentou.

O conteúdo da cartilha inclui atividades interativas, textos de apoio, imagens históricas, mapas, glossário de termos e sugestões de projetos escolares, incentivando o protagonismo estudantil e o pensamento crítico. A ação traz temáticas da Educação para as Relações Étnico-Raciais, integrando a Política Antirracista, uma das 30 políticas educacionais que compõem o plano EducAção 10 Anos, do Governo de Mato Grosso.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Faccionados são condenados por torturar e matar adolescente em Cáceres

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O Tribunal do Júri da comarca de Cáceres (a 225 km de Cuiabá) condenou os réus faccionados Amilton Alexandre Alves da Silva, Ângelo Suquere Nogueira e Norivaldo Cebalho Teixeira por homicídio qualificado e por integrarem organização criminosa, em sessão de julgamento realizada no dia 5 de maio. O Conselho de Sentença reconheceu que os acusados mataram o adolescente Rean Kalel Vilasboas Andrade por motivo torpe, com emprego de fogo e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima. Atuaram no júri os promotores de Justiça Luane Rodrigues Bomfim e Saulo Pires de Andrade Martins.Amilton Alexandre Alves da Silva foi condenado a 15 anos e seis meses de reclusão, Ângelo Suquere Nogueira condenado a 18 anos e seis meses e Norivaldo Cebalho Teixeira recebeu a pena de 32 anos, um mês e 10 dias de reclusão. Os três iniciarão o cumprimento em regime fechado e não poderão recorrer da sentença em liberdade. A ré Laryssa Brumati da Silva também foi condenada pelo homicídio triplamente qualificado a 18 anos de reclusão em regime inicial fechado, mas poderá recorrer em liberdade. Já a ré Evylin da Silva Peres foi condenada a seis meses de detenção em regime inicial aberto por fraude processual. Outros cinco réus respondem pelos crimes em outros processos, que foram desmembrados.Conforme a denúncia do Ministério Público de Mato Grosso, o crime ocorreu em março de 2022. O adolescente foi assassinado por motivo torpe, decorrente de um “decreto” resultante de uma disputa entre facções pelo monopólio das atividades criminosas na cidade. O homicídio foi cometido com emprego de fogo, tortura e meio cruel, causando queimaduras em 80% do corpo da vítima, além de politraumatismo. A vítima foi atraída mediante dissimulação, levada sob o pretexto de um falso interesse afetivo para um suposto encontro amoroso, tendo sua possibilidade de defesa reduzida por estar amordaçada e com os pés e mãos amarrados.

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Fonte: Ministério Público MT – MT

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