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Operação da Renorcrim causa prejuízo de R$ 35,3 milhões às facções criminosas

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A 2ª edição da Operação da Rede Nacional de Unidades Especializadas no Combate às Organizações Criminosas (Renorcrim) causou prejuízo estimado de R$ 35,3 milhões para a criminalidade. A ação confiscou dinheiro, veículos e outros bens, apreendeu 110 armas de fogo e retirou 1,5 tonelada de drogas das ruas. Além disso, cumpriu 565 mandados de busca e apreensão e efetuou 541 prisões.

Números da 2ª edição da Operação Renorcrim

– Prisões: 541

– Mandados de busca e apreensão: 565

– Drogas apreendidas: 1,5 tonelada

– Armas apreendidas: 110 armas

– Bens confiscados: R$ 17,4 milhões

– Dinheiro confiscado: R$ 11,6 milhões (em conta corrente)

As ações ocorreram de 18 de abril até sexta-feira (2) e foram coordenadas pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), por meio da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi). A Renorcrim é composta pelas Unidades de Combate ao Crime Organizado das 27 Polícias Civis do País.

Segundo o secretário da Senasp, Mario Sarrubbo, ações dessa natureza demonstram a capacidade dos órgãos de segurança pública de agirem de forma conjunta. “Dessa maneira, conseguimos desarticular as estruturas operacionais e financeiras das organizações criminosas, atingindo seu núcleo de sustentação”, explica Sarrubbo. Segundo ele, o sufocamento financeiro, aliado à prisão de lideranças e à apreensão de armas e de drogas, é essencial para enfraquecer essas organizações e reduzir o poder delas na sociedade.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Polícia Civil prende idosa por pesca predatória em Barão de Melgaço

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Um senhora, de 60 anos, foi presa pela Polícia Civil, nesta quarta-feira (14.5), suspeita de prática predatória, em Barão de Melgaço.

A prisão foi ocorreu após diligências policiais realizadas Delegacia de Meio Ambiente (Dema), a partir de denúncias recebidas de quem uma mulher idosa estaria estocando peixes em sua residência, situada na região pantaneira de Barão de Melgaço.

Conforme o apurado pela equipe policial, a suspeita, que é aposentada, estaria estocando uma grande quantidade de pescado irregular em um quarto nos fundos da casa e que, além disso, o local serviria como uma espécie de depósito de materiais de pesca.

Os policiais também tinham a informação de que, nesta terça-feira (13.5), a suspeita teria recebido uma grande quantidade de pescado, da espécie pintado e cachara, que são espécies proibidas de serem capturadas. Informações preliminares indicavam que a suspeita, na companhia de outros familiares, teria como prática a pesca predatória por meio do uso de redes e que todo pescado armazenado seria proveniente dessa ação.

Diante das informações apuradas, uma equipe da Dema começou a fazer vigilância do local, em que foi observada a movimentação no quarto dos fundos, local indicado na denúncia como estoque do pescado. Na ação policial, foi possível observar a idosa entrando ao recinto com um peixe na mão, aparentando ser da espécie de pintado.

Em razão disso, uma equipe de fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente (Sema) foi acionada e, numa ação conjunta, foi realizada a abordagem ao local, sendo apreendido diversos apetrechos de pesca predatória como: duas redes, seis tarrafas, sete molinetes, uma caixa de pesca, das motosserras sem documentação e um motor sem saibro.

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No interior do freezer foram encontradas quatro sacolas com espécie de lambaris, duas unidades de cachara, 36 de pintados.

A suspeita e todo material foi apreendido foram conduzidos para delegacia para as devidas providências legais.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Terceira fase de operação da Polícia Civil prende 37 foragidos da Justiça em Rondonópolis

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A Polícia Civil, por meio da Gerência Estadual de Polinter e Capturas, encerrou, nesta quarta-feira (14.5), os trabalhos da terceira fase da Operação Incarceratus, realizada na Regional de Rondonópolis. A operação tem o objetivo de realizar ações voltadas ao cumprimento de dezenas de mandados de prisão decretados pela Justiça contra envolvidos em diversos crimes.

A operação resultou no cumprimento deu cumprimento a 37 ordens judiciais contra foragidos da Justiça, a maior parte delas expedidas pela Segunda Vara Criminal de Rondonópolis.

Os trabalhos são coordenados pela Gerência Estadual de Polinter e Capturas (Gepol), por meio das equipes do Núcleo de Inteligência Operacional, Setor de Mandados e Setor Operacional de Capturas, e teve apoio da Polícia Penal e Polícia Civil em Rondonópolis.

As ordens judiciais estão relacionadas a crimes como abandono material, crime de trânsito, corrupção passiva, estupro de vulnerável, uso de documento falso, tráfico de drogas, organização criminosa, roubo, posse de arma de fogo, receptação, homicídio e ocultação de cadáver.

As pessoas presas foram conduzidas à sede da 1° Delegacia de Polícia de Rondonópolis para formalização da prisão e depois encaminhadas a unidades do Sistema Penitenciário estadual, onde permanecem à disposição da justiça.

A delegada titular da Gepol, Sílvia Maria Pauluzi, explica que o cumprimento das ordens das prisões contra aqueles que ainda têm pendências com Justiça e que estejam cumprindo penas em unidades prisionais auxilia com que não recebam o benefício da liberdade condicional e se mantenham recolhidos.

O diretor de Atividades Especiais, Claúdio Alvares Sant’Ana, destaca que a Polinter e Capturas desenvolve um trabalho específico em Regionais do Estado Mato Grosso e isso permite o cumprimento dos mandados e a retirada de circulação de pessoas foragidas da Justiça, que cometeram diversos crimes, alguns deles hediondos.

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“No caso da Gerência de Polinter, como ela tem atribuição estadual, a unidade faz o intercâmbio com outras delegacias de Mato Grosso e também dos estados para o cumprimento de mandados de foragidos. A Polinter tem uma atribuição complementar e inclusiva no cumprimento de mandados, que também devem ser cumpridos por qualquer outra força policial presente no estado”, destacou o diretor.

Todos os presos foram encaminhados para audiência de custódia em Rondonópolis.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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