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Raillana: “vai ser tudo diferente, uma vida nova”

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Mil famílias já assinaram o contrato para obtenção da casa própria, por meio do Compra Assistida, modalidade que faz parte do Minha Casa, Minha Vida Reconstrução, criada exclusivamente para atender à população impactada pelo desastre climático do ano passado no Rio Grande do Sul. 

Raillana da Silva Côrrea, de 20 anos, estava acompanhada de sua filha Alice, de 2 meses. “A enchente cobriu minha casa até o telhado, ficou inabitável depois, nem conseguimos entrar nela de novo. Quando perdi tudo, perdi as esperanças, até porque estava grávida na época, então não sabia o que fazer. Agora vou poder ir para o meu novo apartamento e recomeçar a vida, é pura alegria”, disse. 

Antes, Raillana morava em Nova Santa Rita, próxima de sua mãe. No Compra Assistida, ela optou por mudar de município, para São Leopoldo.

“Vai ser tudo diferente, uma vida nova em um município diferente. Me sinto muito feliz, é um novo momento de muita esperança”, destacou a jovem. 

Créditos:MCid
Créditos:MCid

Quem também foi contemplada foi a auxiliar de Ilha das Flores, Nair Teresinha César, de 48 anos. “Hoje temos uma nova moradia, onde podemos deitar a cabeça no travesseiro e não se preocupar com como será no ano que vem. É uma nova esperança, toda a minha família perdeu suas casas, mas já se inscreveram também para esse recomeço”, comentou.

O secretário Nacional de Habitação, Augusto Rabelo enfatizou a importância de alcançar esse número em menos de um ano desde o acontecimento das enchentes. “Em nome do presidente Lula, em nome do ministro Jader, eu queria dizer que a gente está muito satisfeito em chegar nesse número. Não vamos parar por aqui, vamos continuar melhorando o processo, vamos continuar com o mesmo sentido de urgência que a gente tem desde o primeiro momento que aconteceu a tragédia. O trabalho segue”, disse, ao discursar no evento. 
 
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Assessoria Especial de Comunicação Social do Ministério das Cidades
Atendimento à Imprensa
Telefone: (61) 2034-4282
E-mail: [email protected]

Fonte: Ministério das Cidades

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Crédito do Trabalhador recebe 29,3 milhões de simulações de empréstimo em apenas dois dias

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É grande ainda a procura dos trabalhadores pelo Crédito do Trabalhador no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS). De 6h da manhã de sexta (21) até as 18h deste sábado (22), foram registradas 29.301.348 simulações de empréstimo, com 2.962.330 propostas solicitadas e 6.683 contratos realizados. Os dados foram repassados hoje (22) pela Dataprev para o Ministério do Trabalho e Emprego. O volume de acesso à CTPS Digital está 12 vezes acima da referência semanal, considerando os últimos 3 meses.

O ministro do MTE, Luiz Marinho, tem alertado aos trabalhadores que não tenham “pressa” em contratar o consignado, que esperem as 24 horas para que todas as instituições financeiras habilitadas mandem as suas propostas, garantido, assim, taxas mais baixas de juros. “O trabalhador precisa ter cautela, calma para analisar a melhor proposta”, argumenta Marinho. A prestação mensal do empréstimo não poderá ultrapassar 35% do salário do trabalhador.

O Crédito do Trabalhador entrou em vigor na sexta (21), criado pela MP nº 1.292, que libera o crédito consignado para 47 milhões de trabalhadores com carteira assinada, incluindo os domésticos, os rurais e os empregados do MEI. A modalidade de crédito está disponível para todos os trabalhadores de carteira assinada somente na Carteira de Trabalho Digital. Já a partir de 25 de abril todos os bancos poderão ofertar o crédito através das suas plataformas digitais.

Para acessar o crédito, através da Carteira Digital do Trabalho, na aba Crédito do Trabalhador, o interessado autoriza o acesso a dados como nome, CPF, valor do salário e tempo de empresa, em respeito à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A partir daí, ele recebe ofertas em até 24h, analisa a melhor opção e faz a contratação no canal da instituição financeira, que analisa a margem do salário disponível para consignação Pela linha de crédito, o empregado pode usar até 10% do saldo no FGTS para garantias ou ainda 100% da multa rescisória em caso de demissão. Caso desista do empréstimo, o trabalhador tem 7 dias corridos, a contar do recebimento do crédito, para devolver todo o dinheiro repassado pelas instituições financeiras.

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Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego

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MME avança nas discussões sobre medidas de mitigação climática com agentes do setor de energia

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O Ministério de Minas e Energia (MME) realizou, nessa sexta-feira (21/03), a apresentação da evolução do Plano de Mitigação do setor Energia durante reunião com o setor privado. Esse foi um passo importante nas discussões sobre o tema, para orientar, promover e catalisar ações coordenadas que visam à transição para uma economia com emissões líquidas zero de gases de efeito estufa até 2050.

A apresentação aos agentes do setor de energia mostrou a estrutura do plano para a mitigação das emissões e remoções relacionadas ao setor, voltadas ao alcance das NDCs brasileiras, compromisso do país a nível internacional. Para o secretário nacional de Transição Energética e Planejamento do MME, Thiago Barral, o encontro foi crucial para apresentar e convidar o setor privado a contribuir na construção do Plano Mitigação. “É uma alocação de esforços entre os diferentes setores, seja no campo da adaptação ou de mitigação. Temos procurado espaços para dialogar com os agentes de mercado para que possam contribuir nos momentos oportunos e se preparar para isso. A pergunta principal que devemos fazer é: quais os impactos da ambição setorial proposta no setor e quais as ações viáveis para atingi-la?”, sugeriu.

Durante o encontro, foi reforçada também a expectativa de que, nas próximas semanas, será aberta a consulta pública da Estratégia Nacional de Mitigação, para a participação e contribuição da sociedade. O documento abordará o contexto da necessidade de mitigação das emissões da economia brasileira, os compromissos internacionais, assim como os estudos de apoio utilizados como referência e a alocação das metas de redução de emissões entre os setores.

O processo de construção do Plano Clima é participativo e depende do envolvimento dos setores produtivos para sua efetiva implementação. Nesse sentido, as consultas públicas sobre o tema, as reuniões interministeriais, além das oficinas de debate com os agentes, são essenciais para a evolução e consolidação da estratégia climática brasileira.

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Assessoria Especial de Comunicação Social – MME
Telefone: 
(61) 2032-5759/5620 | E-mail: [email protected]


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Fonte: Ministério de Minas e Energia

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