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MDIC avança na divulgação de instrumentos da NIB para a indústria da Construção Civil

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A indústria da construção desempenhou um papel fundamental no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, conforme os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última sexta-feira (07/03). Foi registrado um crescimento de 4,3%, encerrando o ano com um PIB de R$ 359,523 bilhões. Em relação ao emprego, o setor da construção terminou o ano com 2,858 milhões de trabalhadores formais.

Impulsionando a Nova Indústria Brasil (NIB), o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) vem trabalhando em um conjunto de instrumentos financeiros e não financeiros para promover o desenvolvimento econômico e sustentável da indústria da construção.

Para isso, MDIC promoveu em fevereiro o workshop Soluções de Financiamento para a Construção Industrializada. O objetivo foi debater os desafios e oportunidades relacionados à industrialização do setor em conjunto com instituições parceiras, como a FINEP e o BNDES.

 

Na abertura do evento, o secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do MDIC, Uallace Moreira, destacou a importância da construção civil para a atividade econômica e para a retomada da indústria brasileira, setor intensivo em trabalho e tecnologia. Ele ressaltou que a construção civil integra a Missão 3 da NIB – Infraestrutura, saneamento, moradia e mobilidade sustentáveis para a integração produtiva e o bem-estar nas cidades.

“A realização do workshop, em parceria com o BNDES, a FINEP e a ABDI, tem um papel fundamental ao analisar como os bancos podem contribuir para sustentar a dinâmica do crescimento econômico impulsionado pelo investimento”, destacou.

O presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli, também participou do evento.

A apresentação dos instrumentos financeiros da NIB disponíveis no BNDES foi conduzida pela chefe do Departamento das Indústrias de Bens de Capital e de Consumo, Comércio e Serviços, Flávia Kickinger. Por fim, o superintendente da Área de Transição Energética e Infraestrutura da FINEP, Newton Kenji Hamatsu, apresentou iniciativas voltadas ao apoio à inovação em materiais de construção e métodos construtivos.

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Confira as apresentações dos participantes: BNDES e Finep


Confira as fotos do evento aqui.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

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Crédito do Trabalhador recebe 29,3 milhões de simulações de empréstimo em apenas dois dias

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É grande ainda a procura dos trabalhadores pelo Crédito do Trabalhador no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS). De 6h da manhã de sexta (21) até as 18h deste sábado (22), foram registradas 29.301.348 simulações de empréstimo, com 2.962.330 propostas solicitadas e 6.683 contratos realizados. Os dados foram repassados hoje (22) pela Dataprev para o Ministério do Trabalho e Emprego. O volume de acesso à CTPS Digital está 12 vezes acima da referência semanal, considerando os últimos 3 meses.

O ministro do MTE, Luiz Marinho, tem alertado aos trabalhadores que não tenham “pressa” em contratar o consignado, que esperem as 24 horas para que todas as instituições financeiras habilitadas mandem as suas propostas, garantido, assim, taxas mais baixas de juros. “O trabalhador precisa ter cautela, calma para analisar a melhor proposta”, argumenta Marinho. A prestação mensal do empréstimo não poderá ultrapassar 35% do salário do trabalhador.

O Crédito do Trabalhador entrou em vigor na sexta (21), criado pela MP nº 1.292, que libera o crédito consignado para 47 milhões de trabalhadores com carteira assinada, incluindo os domésticos, os rurais e os empregados do MEI. A modalidade de crédito está disponível para todos os trabalhadores de carteira assinada somente na Carteira de Trabalho Digital. Já a partir de 25 de abril todos os bancos poderão ofertar o crédito através das suas plataformas digitais.

Para acessar o crédito, através da Carteira Digital do Trabalho, na aba Crédito do Trabalhador, o interessado autoriza o acesso a dados como nome, CPF, valor do salário e tempo de empresa, em respeito à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A partir daí, ele recebe ofertas em até 24h, analisa a melhor opção e faz a contratação no canal da instituição financeira, que analisa a margem do salário disponível para consignação Pela linha de crédito, o empregado pode usar até 10% do saldo no FGTS para garantias ou ainda 100% da multa rescisória em caso de demissão. Caso desista do empréstimo, o trabalhador tem 7 dias corridos, a contar do recebimento do crédito, para devolver todo o dinheiro repassado pelas instituições financeiras.

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Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego

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MME avança nas discussões sobre medidas de mitigação climática com agentes do setor de energia

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O Ministério de Minas e Energia (MME) realizou, nessa sexta-feira (21/03), a apresentação da evolução do Plano de Mitigação do setor Energia durante reunião com o setor privado. Esse foi um passo importante nas discussões sobre o tema, para orientar, promover e catalisar ações coordenadas que visam à transição para uma economia com emissões líquidas zero de gases de efeito estufa até 2050.

A apresentação aos agentes do setor de energia mostrou a estrutura do plano para a mitigação das emissões e remoções relacionadas ao setor, voltadas ao alcance das NDCs brasileiras, compromisso do país a nível internacional. Para o secretário nacional de Transição Energética e Planejamento do MME, Thiago Barral, o encontro foi crucial para apresentar e convidar o setor privado a contribuir na construção do Plano Mitigação. “É uma alocação de esforços entre os diferentes setores, seja no campo da adaptação ou de mitigação. Temos procurado espaços para dialogar com os agentes de mercado para que possam contribuir nos momentos oportunos e se preparar para isso. A pergunta principal que devemos fazer é: quais os impactos da ambição setorial proposta no setor e quais as ações viáveis para atingi-la?”, sugeriu.

Durante o encontro, foi reforçada também a expectativa de que, nas próximas semanas, será aberta a consulta pública da Estratégia Nacional de Mitigação, para a participação e contribuição da sociedade. O documento abordará o contexto da necessidade de mitigação das emissões da economia brasileira, os compromissos internacionais, assim como os estudos de apoio utilizados como referência e a alocação das metas de redução de emissões entre os setores.

O processo de construção do Plano Clima é participativo e depende do envolvimento dos setores produtivos para sua efetiva implementação. Nesse sentido, as consultas públicas sobre o tema, as reuniões interministeriais, além das oficinas de debate com os agentes, são essenciais para a evolução e consolidação da estratégia climática brasileira.

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Assessoria Especial de Comunicação Social – MME
Telefone: 
(61) 2032-5759/5620 | E-mail: [email protected]


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Fonte: Ministério de Minas e Energia

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