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EDUCAÇÃO

Formação continuada em tempo integral terá vagas redistribuídas

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O Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB), inicia, nesta quinta-feira, 13 de março, a fase de redistribuição de vagas remanescentes para a Formação Continuada sobre a Política de Educação Integral em Tempo Integral. As secretarias e os conselhos de educação que não se inscreveram e têm interesse em participar, assim como aqueles que já se inscreveram e desejam mais vagas, poderão concorrer às vagas que não foram preenchidas durante a fase de inscrições (encerrada em 9 de março), por meio de formulário específico. O período de redistribuição ficará aberto até o dia 21 de março.  

Neste ano, os perfis dos cursistas das secretarias que poderão tentar uma vaga são: secretários, integrantes da equipe técnica e diretores escolares dos entes federativos. Após esses perfis serem priorizados, aqueles que não concluíram a formação em 2024 poderão se inscrever novamente.  

Em relação aos conselhos de educação, a prioridade será para os presidentes de cada entidade, sendo que, caso haja impossibilidade da participação deles, outros integrantes poderão ser indicados.   

Nesta fase de redistribuição, as pessoas interessadas por vagas deverão preencher o formulário. 

A inscrição na formação será confirmada conforme a disponibilidade de vagas em cada estado, por meio de email enviado pela universidade federal responsável pela coordenação da formação em cada região do país. Em caso de dúvidas, os interessados devem entrar em contato pelo e-mail [email protected].  

Tempo Integral O Programa Escola em Tempo Integral é uma estratégia para induzir a criação de matrículas em tempo integral em todas as etapas e as modalidades da educação básica. Ele é coordenado pela SEB/MEC e tem a finalidade de viabilizar o cumprimento da Meta 6 do Plano Nacional de Educação 2014-2024.  

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Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da SEB  

Fonte: Ministério da Educação

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EDUCAÇÃO

MEC inicia formação inédita em educação híbrida

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A educação híbrida extrapola a escola e a sala de aula, reconhecendo outros espaços educativos. Ela não está restrita ao uso de tecnologias, mas estas podem ampliar o acesso de estudantes a conteúdos virtuais. Esse tipo inovador de prática pedagógica é o foco de uma formação continuada oferecida pelo Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB). Na terça-feira, 18 de março, um webinário marcou o início do curso “Educação Híbrida: conceito e orientações pedagógicas”, voltado para professores do ensino médio público do Brasil. Esse será o primeiro curso do país sobre o tema, destinado a profissionais da educação básica. O webinário, que detalha as novidades do conteúdo, está disponível na página do YouTube do MEC. 

Entre os integrantes do debate estava a coordenadora-geral de Ensino Médio do MEC, Valdirene Alves de Oliveira. A coordenadora reforçou que a pasta não mede esforços para levar a todos uma formação de qualidade, indicando ainda que o conteúdo e o formato oferecidos são fruto de meses de dedicação. “Nunca houve um curso de educação híbrida para professores da educação básica, e a gente está começando pelo ensino médio, ainda que depois as ações possam contemplar estudantes do ensino fundamental“, explicou. Valdirene lembrou que “a última etapa da educação básica é o último momento em que o Estado tem a oportunidade de fazer uma entrega para a sociedade do que é direito daquele que está na condição de estudante”.  

O curso será oferecido a aproximadamente mil professores da rede pública, de 23 unidades da Federação. A pesquisadora e consultora técnica Daniela da Costa Lima afirmou que o curso também é inédito por ser a distância, com metodologias híbridas. “Então, ele é híbrido no ambiente virtual de aprendizagem, porém é necessário ter encontro presencial também”, orientou. “Nós temos um ambiente virtual totalmente interativo, com metodologia participativa, que é um dos principais fundamentos do nosso modelo de educação híbrida. Com atividades diversificadas, diferentes recursos, feedbacks, oficina prática e acompanhamento semanal da equipe”, detalhou.  

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Daniela ainda ressaltou que o conceito de educação híbrida é pautado em um sistema educacional que prioriza a integração cuidadosa de conteúdos e atividades pedagógicas. Além disso, é orientado pelo conceito definido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – aprovadas pela Resolução CNE/CEB nº 02, de 13 de novembro de 2024.  

O curso integra a Rede de Inovação para Educação Híbrida (RIEH), uma estratégia da Política Nacional para Recuperação das Aprendizagens. O coordenador-geral da RIEH, Ibsen Mateus Bittencourt, destacou que “A plataforma digital do curso foi pensada em cada detalhe junto com a equipe pedagógica para desenvolver um ambiente extremamente lógico, fluido, por percurso cognitivo, extremamente simplificado, para que os cursistas possam ter um curso mais dinâmico“, indicou.  

Fundador do Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais (Nees), Ig Ibert Bittencourt contribuiu ao debate destacando, além do aspecto do ineditismo, a diversidade do público que a formação alcançará. “São quase mil professores que vão participar desse curso da educação híbrida para docentes, entre eles professores de comunidades indígenas e quilombolas, de escolas ribeirinhas Então, a diversidade é muito grande. A oportunidade que a gente tem, potencializada pela educação híbrida, é de conhecer diferentes realidades, diferentes culturas e diferentes formas de a gente lidar com os nossos estudantes e superar os desafios que a gente tem no dia a dia, afirmou.Desejo um excelente curso para vocês, aproveitem ao máximo a escuta, troquem experiências, debatam e aprendam entre si”, finalizou. 

Vivência  A abertura do curso de formação também é marcada pelo evento “Observatório de Educação Híbrida: integração de saberes na prática”, que ocorre nos dias 18 e 19 de março. A iniciativa se dá como espaço de vivência da educação híbrida, com o tema “Cidadania Contemporânea e Cidadania Digital”, e formará professores do ensino médio e estudantes em quatro estações de trabalho, de acordo com a proposta pedagógica da RIEH: concepção de educação híbrida; recursos educacionais digitais; ambiente virtual e físico de aprendizagem; e o uso do Núcleo de Inovação para a Educação Híbrida. 

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Formação  O curso “Educação Híbrida: conceito e orientações pedagógicas visa à compreensão das possibilidades da educação híbrida no contexto da Política Nacional do Ensino Médio e da Política de Educação Digital, descobrindo e construindo caminhos para planejar, implementar e avaliar práticas pedagógicas híbridas em suas práticas e escolas. Com carga de 80h (distribuídas entre 72h virtuais e 8h presenciais), a formação terá um encontro presencial em cada estado e no Distrito Federal. 

A formação será oferecida entre 18 de março e 15 de agosto. Entre os pontos a serem abordados, estão: escola como espaço de vivências da educação híbrida; ferramentas e recursos didáticos digitais; recursos educacionais digitais; educação híbrida na perspectiva da comunidade escolar; e uma atividade integrada para elaboração de plano de aula. O guia “Educação Híbrida: conceito e orientações pedagógicas” servirá como material orientador para a implementação de práticas pedagógicas na perspectiva das metodologias participativas. 

RIEH A Rede de Inovação para Educação Híbrida (RIEH) tem o propósito de promover a implementação de estratégias educacionais inovadoras em todos os entes federativos do país, bem como de contribuir com a implementação da Política Nacional de Ensino Médio de forma equitativa e efetiva. A rede está sendo implementada desde 2022, com o objetivo específico de garantir apoio técnico e de infraestrutura dos sistemas tecnológicos para o fomento e para o desenvolvimento da educação híbrida da rede pública de ensino em todo o Brasil.  

 

Assessoria de Comunicação Social, com informações da SEB 

Fonte: Ministério da Educação

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EDUCAÇÃO

MEC se reúne com lideranças indígenas em Roraima

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O Ministério da Educação (MEC) participou, na terça-feira, 18 de março, de um encontro com lideranças indígenas e com representantes do Fórum Nacional de Educação Escolar Indígena (FNEEI). Durante o evento, que ocorreu em Boa Vista (RR), a Pasta anunciou novos investimentos no estado para diversas áreas da educação, e reinaugurou a Escola Estadual Indígena José Aleixo Angelo.  

O Governo Federal muitas vezes disponibiliza os recursos, mas os municípios e os estados não conseguem ter acesso a eles”, apontou o ministro da Educação, Camilo Santana. “Com o FNDE Chegando Junto, poderemos oferecer um apoio maior às redes e garantir que os recursos sejam utilizados de maneira efetiva. O FNDE vai passar 10 meses aqui em Roraima, como já havia feito no Amapá e no Pará, para tirar todas as dúvidas e auxiliar os gestores a acessarem recursos da merenda escolar, do transporte, do tempo integral, da alfabetização e de tantos outros programas desenvolvidos pela autarquia. 

A diretora da Escola Estadual Indígena José Aleixo Angelo, Maria das Graças Brito, disse que a reinauguração da escola é uma grande conquista para a comunidade. “É uma alegria muito grande receber a escola novamente, porque nós passamos por um grande desafio quando ela foi derrubada por um temporal. A escola indígena permite que os estudantes tenham mais acesso à própria cultura e possam desenvolver projetos dentro das comunidades. É um sonho ter o nosso ambiente de ensino transformado, com toda essa estrutura, e bem equipado para nossos alunos”, completou. 

O ministro anunciou os seguintes investimentos no estado 

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  • Repasse de R$ 4,3 milhões para a construção de um centro de formação para professores de escolas indígenas; 

  • Criação do primeiro hospital universitário de alta complexidade de Roraima, com um bloco exclusivo e adaptado para atender às comunidades indígenas; e 

  • Bolsa Permanência: a bolsa para permanecer no ensino superior saiu de R$ 900 para R$ 1.400 por mês para estudantes indígenas. 

“Queremos que todos tenham direito de ir para a universidade, estar em uma escola boa, em uma instituição com ar-condicionado, professores de qualidade, bons livros, alimentação. É isso que nós queremos para o Brasil inteiro e, principalmente, para as escolas indígenas”, declarou o ministro. 

Agenda – Na manhã do dia 18 de março, o ministro participou da cerimônia de lançamento do FNDE Chegando Junto, projeto do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) que presta assistência técnica e financeira com base na escuta ativa e na construção coletiva. A cerimônia ocorreu no Centro Amazônico de Fronteiras (CAF), em Boa Vista (RR). Na sequência, Camilo Santana empossou a reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR), Nilra Jane Filgueira Bezerra, para um segundo mandato à frente da instituição. 

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Assessoria de Comunicação Social do MEC 

Fonte: Ministério da Educação

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