Claudia Rodrigues assumiu romance com a ex-empresária Adriane Bonato
O tempo de espera terminou. E já deu até para tirar todo o atraso. Claudia Rodrigues se encontrou com Adriane Bonato, sua ex-empresária e novo amor, as duas conversaram e já estão vivendo um namoro. Pensam que vão parar por aí? Os planos de casamento são reais. Sinal de que a primeira noite dormindo juntinhas encaixou bem.
“Encaixou! (risos) Foi uma noite maravilhosa. Beijei muuuito”, diverte-se Adriane Bonato, repetindo o bordão de Talia, personagem de Claudia Rodrigues no “Zorra total”: “Falando nesse bordão, eu realizei um sonho. Todo muito queria beijar a Talia, mas ela só tinha beijado o Chico Anysio. Mas foi um selinho. Agora, a única pessoa que beijou, beijou muuito, e beijou mesmo, fui eu”.
As risadas, assim como na resposta anterior, fizeram parte de toda entrevista com o Extra. Adriane parece que tirou um peso das costas e está com o coração quentinho. A empresária confessa que amava Claudia Rodrigues em segredo, há pelo menos sete anos, entre os dez que trabalharam juntas. Mas ao contrário de “comentários maldosos” ao longo desses anos, elas nunca namoraram.
“Eu já tive que falar várias vezes ao longo dos anos para as pessoas não inventarem situações que não existiam. Eu vivia um amor platônico, mas em silêncio. Tive o estalo de que a amava em 2015, quando Claudia se internou para passar pelo transplante de células-tronco. Mas nunca me declarei. Meu trabalho é muito importante para mim, jamais misturaria as coisas”, disse.
Foi justamente por não querer quebrar o ditado popular de “onde se dá o pão, não se come a carne” que em março desde ano Adriane surpreendeu a todos ao encerrar a parceria empresarial com a atriz. É que momentos antes, Claudia Rodrigues também já dava sinais de que tinha se apaixonado pela também amiga.
O ator e apresentador Luciano Szafir, de 53 anos, falou sobre o golpe sofrido pela filha Sasha Meneghel e pelo genro, o cantor gospel João Figueiredo, envolvendo criptomoedas.
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— Conversei com ela e isso está sendo tratado na justiça. O responsável não vai ficar impune — conta Szafir em conversa ao GLOBO por telefone. — É um fato que todo mundo pode passar. Tem muita gente séria no mercado de criptomoedas, mas também tem muito vigarista. Infelizmente, aconteceu isso, foi aquela coisa de conhecer (a pessoa) através de amigos, mas o importante é que as providências judiciais foram tomadas.
Sasha e João Figueiredo conheceram Francisley Valdevino da Silva, conhecido como “sheik das criptomoedas”, que está na mira da Polícia Federal por ser suspeito de crime contra o sistema financeiro nacional, em um culto religioso.
O casal investiu mais de R$ 1,2 milhão no esquema de Francisley e agora processa o empresário na Justiça de Curitiba. A Rental Coins, empresa do tal “sheik”, prometia rendimentos de até 8,5% do valor investido com um esquema de “locação de criptomoedas”. O aporte inicial foi de R$ 50 mil e, posteriormente, mais dois contratos que somados totalizavam um investimento de R$ 1,2 milhão. Sem receber o retorno esperado, entraram com um processo de dano moral e material alegando suposta fraude por parte da empresa de Francisley. O processo corre na 14ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná.
Em nota de esclarecimento, encaminhada ao GLOBO, Francisley Valdevino da Silva, também conhecido como Francis da Silva, disse que as empresas de seu grupo passam por uma reestruturação, razão pela qual deixou de pagar os rendimentos mensais prometidos a seus investidores. Na nota, ele fixou o mês de outubro para retomada dos pagamentos, “sendo este o prazo hábil para solução de todas as falhas anteriormente encontradas, possibilitando a regular continuação das atividades das empresas”.
Ao criticar a reportagem do GLOBO, que o mostrou como alvo de uma investigação por suspeita de pirâmide financeira, Francis disse que o conteúdo divulgado é contrário a toda “transparência demonstrada pelas empresas do grupo, inclusive ao que tange aos riscos que permeiam o volátil mercado de criptoativos”. Ele sustenta que os contratos pactuados “efetivaram-se através da aceitação de termo de risco que os integram, cabendo ao clientes mensurá-los e não somente a empresa”.
Sem explicar os detalhes, Francis alegou que o grupo passa por um processo de reestruturação devido à “anormalidades internas verificadas ainda em outubro do ano anterior”. De acordo com a nota, os “erros cometidos por gestões passadas, que inclusive causaram enorme abalo às estruturas, ocasionaram atrasos nos pagamentos e inadimplementos contratuais”. Com isso, alega, “foram tomadas medidas urgentes para atenuar os impactos causados aos clientes”.
Francis informou que, no momento, 9.445 clientes que aceitaram o plano reestrutural e continuam recebendo seus rendimentos de cessão de criptoativos, enquanto 4.533 clientes decidiram rescindir seus contratos por meio de acordos extrajudiciais. Ele também criticou o uso na reportagem de uma foto em que ele aparece fantasiado de sheik em evento público.
Paulo César Pereio vive no Retiro dos Artistas desde o início de 2020
Vivendo no Retiro dos Artistas, no Rio, desde o início de 2020, Paulo César Pereio está de volta ao trabalho e no lugar onde se consagrou e se sente mais à vontade: no cinema. Há seis anos sem trabalho, o ator, de 81, iniciou na última semana os ensaios do filme “A fúria”, que marca seu reencontro com Ruy Guerra, diretor de “Os fuzis”, de 1964, estreia de Pereio na telonas.
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No longa, cujas filmagens começam na próxima terça-feira, Paulo César Pereio vai trabalhar ao lado de outros medalhões, como Lima Duarte, Antonio Pedro, Maria Gladys, Anselmo Vasconcellos, Ricardo Blat e Daniel Filho, que retoma a parceria com Guerra depois do clássico e polêmico “Os Cafajestes”.
O elenco se reuniu na última semana num galpão na Glória, no Centro do Rio, para as primeiras leituras do roteiro. Pereio estava acompanhado do filho, o ator João Velho, de seu casamento com Cissa Guimarães.
O filme “A fúria”, a volta de Ruy Guerra aos cinemas após sete anos sem filmar, fecha a trilogia iniciado pelo diretor de 90 anos em “Os fuzis” e depois com “A queda”.