TECNOLOGIA
Pró-Amazônia: inscrições prorrogadas até 30 de junho
Publicado
11 de junho de 2025O prazo para submissão de propostas para a chamada pública do Programa Integrado de Desenvolvimento Sustentável da Região Amazônica (Pró-Amazônia) foi prorrogado até o dia 30 de junho, com divulgação de resultados prevista para setembro.
O foco da chamada é promover a ampliação da pesquisa e do desenvolvimento científico na Amazônia, bem como o aumento do número de pesquisadores capacitados que atuam para reduzir as desigualdades regionais no Brasil.
De acordo com o subsecretário de Ciência e Tecnologia da Amazônia, Eliomar da Cunha, a prorrogação da chamada para concessão de bolsas para cooperação internacional tem uma relevância estratégica para a região da panamazônia. “Porque sugere uma demanda reprimida de projetos importantes que terão mais tempo para serem submetidos e com isso ganha a pesquisa em ciência, tecnologia e inovação para esta região tão importante no contexto da mudança climática que estamos enfrentando mundialmente”, pontuou.
O público-alvo desta chamada são instituições que contribuam com a pesquisa e o conhecimento técnico-científico dos países membros da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), uma organização intergovernamental formada por oito países amazônicos: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, signatários do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA).
“Esses países compartilham ecossistemas, recursos naturais, desafios ambientais, culturais e sociais semelhantes, tornando a sua colaboração relevante para a preservação e o desenvolvimento sustentável”, afirma o coordenador-geral de Cooperação Internacional em Ciência, Tecnologia e Inovação, Lelio Fellows.
A coordenação destas iniciativas deve, necessariamente, ser realizada por instituição sediada na região da Amazônia Legal brasileira e o projeto deverá ser realizado em parceria com pelo menos uma instituição estrangeira, sediada em um dos países da OTCA.
“A cooperação transfronteiriça não apenas integra conhecimentos complementares, mas também maximiza o uso de recursos, fortalece a capacidade científica e amplia o alcance e a relevância dos resultados, gerando impactos significativos diante dos desafios enfrentados pela região”, afirma Fellows.
Segundo o coordenador, a interação entre organizações locais, regionais e internacionais dentro desse ecossistema de pesquisa é essencial para alavancar a contribuição da Amazônia no cenário global de pesquisa e inovação.
O edital
A chamada Pró-Amazônia 2025 investe R$33,5 milhões, sendo mais de R$20 milhões em bolsas e mais de R$ 12 milhões em custeio. Os recursos são do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), gerido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para apoiar programas de formação e mobilidade de pesquisadores entre as instituições por meio da oferta de bolsas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico e enxoval de custeio. A chamada irá contemplar proposta em cada uma das áreas prioritárias com valores máximos de R$500 mil por iniciativa.
As áreas consideradas prioritárias são:
a) Recuperação e monitoramento de ecossistemas amazônicos;
b) Biotecnologia;
c) Geração de energia renovável;
d) Sistemas alimentares sustentáveis;
e) Adaptação e mitigação à mudança climática;
f) Educação, cultura, povos e saberes tradicionais;
g) Gestão de recursos hídricos;
h) Saúde da população Amazônica;
i) Tecnologias sociais;
j) Soluções de inteligência artificial aplicada aos desafios da Região Amazônica;
k) Integração regional Amazônica;
l) Cadeias produtivas da sociobiodiversidade Amazônica;
m) Mineração na Amazônia.
Sobre o Pró-Amazônia
O Pró-Amazônia é um dos 10 programas estratégicos aprovados pelo Conselho Diretor do FNDCT para 2024 e tem como objetivo principal apoiar ou criar centros avançados de pesquisa, com colaboração entre instituições que atuem na ampliação do conhecimento científico da Região da Amazônia Legal, no aumento de recursos humanos capacitados, na melhoria da infraestrutura de ciência e tecnologia instalada e na diminuição das assimetrias regionais, sendo estas coordenadas por Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICT) da Região da Amazônia Legal.
A Amazônia Legal é uma área de 5.217.423 km², que corresponde a 61% do território brasileiro. Além de abrigar todo o bioma Amazônia brasileiro, ainda contém 20% do Bioma Cerrado e parte do Pantanal Mato-Grossense. Ela engloba a totalidade dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e parte do Estado do Maranhão. Apesar de sua grande extensão territorial, a região tem apenas 21.056.532 habitantes, ou seja, 12,4% da população nacional e a menor densidade demográfica do país (cerca de 4 habitantes por km²). Nos nove estados residem 55,9% da população indígena brasileira, cerca de 250 mil pessoas, segundo a Funasa.
Acesse a página da Chamada MCTI/CNPq 03/2025 – Programa Integrado de Desenvolvimento Sustentável da Região Amazônica (Pró-Amazônia)
Com informações do CNPq


TECNOLOGIA
Governo Federal testa novo sistema da Defesa Civil em 36 cidades do Nordeste
Publicado
14 de junho de 2025
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos e a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, participaram, neste sábado, 14 de junho, da ativação do sistema Defesa Civil Alerta (DCA) para os estados do Nordeste, direto do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), em Brasília (DF).Por volta das 14 horas, foi enviada uma mensagem emergencial a telefones celulares de moradores de 36 municípios nordestinos.
A ação marcou uma nova etapa da estratégia do Governo Federal para fortalecer a prevenção de desastres e salvar vidas. No mesmo horário, técnicos da Defesa Civil Nacional estiveram nas nove capitais da região para acompanhar a demonstração do sistema.
“Foi uma tarefa muito grande chegar até aqui. Perdemos muitas vidas. Eu acho que agora a gente pode, com isso aqui, evitar os desastres. Quanto mais vidas a gente salvar, mais importante”, destacou o presidente sobre o Defesa Civil Alerta.
Lula também reforçou a importância dos investimentos na qualificação profissional para o enfrentamento de desastres. “É muito importante a gente formar uma Defesa Civil profissional nesse país, em todas as cidades, e todo prefeito adquirir a consciência que, mais dia ou menos dia, ele vai precisar da Defesa Civil. Então é preciso ter um quadro de pessoas preparadas no município para eventuais problemas”, afirmou.
“Muita gente acha que o Brasil é despreparado, que o Brasil não sabe fazer as coisas. E eu acho que a gente criando um centro que coloca o Brasil com a política pública de defesa da vida, tão importante quanto qualquer outro país, ou mais importante que qualquer outro país, nos coloca na vanguarda de tentarmos ajudar outros países a fazer o mesmo que nós estamos fazendo”, ressaltou o presidente.
Cemaden vai ampliar o número de cidades monitoradas
A ministra Luciana Santos reforçou o trabalho realizado pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), unidade de pesquisa vinculadas ao MCTI. “O Cemaden faz o cruzamento de dados e repassa as informações para o Cenad (Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres), que é uma espécie de centro de ação e controle. É importante lembrar que o Cemaden também desenvolve ações de educação ambiental junto aos municípios”, afirmou.
“A elaboração dos planos de redução de risco é fundamental para que os municípios tenham estrutura em suas defesas civis. Assim, quando os alertas forem emitidos, já haverá um controle de ações preparado na ponta”, completou a ministra.
Luciana Santos ainda informou que haverá ampliação no número de cidades monitoradas pelo Cemaden. “Antes eram 1.100 municípios; agora são 1.133. E, por determinação do presidente Lula, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a meta é chegar a 1.942 municípios monitorados”, concluiu.
Operação
A demonstração do envio dos alertas é coordenada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e ocorreu em 36 cidades de todos os estados do Nordeste, com intervalo de um minuto entre cada alerta. A iniciativa prepara a população para o início da operação oficial do sistema na região, que está prevista para 18 de junho.
“O alerta extremo vai com uma sonoridade de sirene. E o severo vai com uma sonoridade mais leve. Em ambos os casos, o telefone pode estar no silencioso que vai entrar a mensagem com sonoridade. É sempre bom lembrar que não precisa ter cadastro prévio. Quem estiver na região de risco, morador ou visitante, vai receber a mensagem”, explicou o ministro Waldez Góes (Integração e do Desenvolvimento Regional).
Mensagem
A mensagem que apareceu durante o teste foi: “ALERTA EXTREMO – Defesa Civil: ALERTA DE DEMONSTRAÇÃO do novo sistema de alerta de emergência no estado. Para mais informações, consulte o site do Defesa Civil Alerta”.
Durante a simulação, os técnicos da Defesa Civil Nacional estiveram em campo, junto às Defesas Civis estaduais, monitorando o recebimento das mensagens e apoiando o uso da nova tecnologia. Após a capacitação, o envio dos alertas é de responsabilidade direta dos órgãos locais.
O sistema faz parte de um esforço de nacionalização que já alcançou as regiões Sul e Sudeste — em operação desde dezembro de 2024 — e será levado às regiões Norte e Centro-Oeste nos próximos meses. Até o fim de 2025, a expectativa é que o Defesa Civil Alerta esteja disponível em todo o país.
Confira os municípios que participaram da simulação neste sábado (14):
Alagoas: Maceió, Marechal Deodoro, Pilar e São Luís do Quitunde
Bahia: Salvador, Ilhéus, Vitória da Conquista e Santa Cruz Cabrália
Ceará: Fortaleza, Aquiraz, Caucaia e Uruburetama
Maranhão: São Luís, Paço Lumiar, Trizidela do Vale e Imperatriz
Paraíba: João Pessoa, Alagoa Nova, Itatuba e Coremas
Pernambuco: Recife, Jaboatão dos Guararapes, Caruaru e Ipojuca
Piauí: Teresina, Uruçuí, Picos e Esperantina
Rio Grande do Norte: Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante e Extremoz
Sergipe: Aracaju, Barra dos Coqueiros, Estância e Lagarto.
Com informações do Palácio do Planalto
TECNOLOGIA
MCTI e CBPF inauguram Laboratórios de Quântica e IA e lançam pedra fundamental no Parque Tecnológico da UFRJ
Publicado
13 de junho de 2025
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) inauguraram nesta sexta-feira (13), no Rio de Janeiro, dois laboratórios, de Tecnologias Quânticas e Inteligência Artificial para Física, na sede do CBPF, localizada no bairro da Urca, e também lançaram a pedra fundamental do novo edifício da instituição no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Cidade Universitária.
A ministra Luciana Santos destacou que as novas estruturas representam um marco para a ciência nacional e dão um passo estratégico no fortalecimento do Rio de Janeiro como capital da pesquisa de excelência e inovação em física. As novas instalações e a futura expansão posicionam o CBPF, unidade de pesquisa vinculada ao MCTI, como um hub de Física voltado ao desenvolvimento científico, tecnológico e inovador.
“Este momento simboliza mais do que a abertura de novas instalações. Representa um salto estratégico para o nosso país. Estamos plantando as sementes de um futuro onde a ciência de ponta será a alavanca para resolver desafios complexos da sociedade, desde a segurança cibernética até a exploração sustentável de recursos naturais”, pontuou.
A ministra também ressaltou a relevância do momento para a ciência brasileira: “Considero que este é um dia histórico. Mais uma vez, avançamos em uma política pública que tem se mostrado efetiva nos objetivos a que se propõe: aproximar cada vez mais a produção científica da inovação, para que ela se realize plenamente. Para que a inteligência brasileira se traduza em produtos e serviços para a nossa população. Vejo aqui a materialização de um projeto estratégico para o Brasil, que é justamente essa ponte entre a ciência e a sociedade”, afirmou.
A iniciativa acontece em um momento simbólico para o mundo: o Ano Internacional da Ciência e Tecnologia Quântica, definido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura (UNESCO).
Investimento
Os dois laboratórios receberam cerca de R$ 46 milhões em recursos do MCTI, por meio da Finep, além de outros investimentos oriundos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). No total, de 2023 até agora, a pasta apoia, via Finep, cinco projetos com o CBPF, que somam em torno de R$ 60,5 milhões.
“Costumo dizer que as unidades de pesquisa e as organizações sociais vinculadas ao MCTI são verdadeiras joias, que nós precisamos valorizar. Por isso, desde que assumimos, procuramos ampliar as liberações de recursos do FNDCT para projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação coordenados por elas”, enfatizou a ministra.
Luciana Santos comparou os desembolsos para as vinculadas nos anos recentes. “No período de 2019 a 2022, os desembolsos médios anuais para as unidades de pesquisa limitaram-se a R$ 90,3 milhões. Ao passo que, nos anos de 2023 e 2024, esses desembolsos anuais médios ultrapassaram R$ 768 milhões, o que representa uma evolução de quase 750%. Não é pouca coisa”, disse.
As novas instalações atuarão como propulsores nacionais para a pesquisa e inovação em Física. O Laboratório de Tecnologias Quânticas (QuantumTec) se destina à fabricação de dispositivos supercondutores – conhecidos como chips quânticos – SQUIDs (dispositivos de interferência quântica supercondutores, em tradução livre), amplificadores paramétricos, detectores de fótons, entre outros; e à comunicação quântica. Promove a integração entre nanotecnologia, IA, criptografia quântica e afins.
As linhas de pesquisa possuem recursos do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Informação Quântica (INCT-IQ), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Petrobras.
O Laboratório de Inteligência Artificial para Física (Lab-IA) dedica-se à pesquisa e desenvolvimento de algoritmos para IA que respondam problemas em astrofísica, cosmologia, geofísica e petrofísica. O Lab-IA possui colaborações nacionais e internacionais, como o S-PLUS, o SOAR, entre outros; além de estar presente em parcerias para inovação com projetos com a indústria de óleo e gás.
A instalação conta com apoio do FNDCT, Finep, Faperj, Petrobras e CNPq. O Lab-IA está inserido no contexto do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), que busca posicionar o país como referência mundial em inovação e eficiência no uso da inteligência artificial, especialmente no setor público.
Elias Ramos, presidente interino da Finep, destacou a importância estratégica do CBPF para o Brasil, especialmente nas áreas de tecnologias quânticas e inteligência artificial. “É muito bom testemunhar a expertise e a contribuição que o CBPF oferece ao país, particularmente na área de tecnologias quânticas, em que desenvolve projetos em rede com a participação de outras instituições de pesquisa do Rio de Janeiro. Essa mesma competência se revela em inteligência artificial, um tema estratégico para o Brasil, que está implementando o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA). O CBPF terá um papel especial nessa agenda. Fico muito feliz em ver esse projeto de expansão em curso e seu papel relevante no avanço da infraestrutura nacional, como nas áreas de internet, comunicação e data center”, afirmou.
Para o diretor do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), Márcio P. de Albuquerque, as inaugurações destacam o compromisso da instituição com o cenário científico e tecnológico nacional. “Os laboratórios vêm atender a uma demanda da sociedade. Precisamos ter pesquisa, tecnologia e inovação com temas estratégicos em prol do desenvolvimento do nosso país. Reafirmando nossa visão, o CBPF segue atuando na fronteira do conhecimento com as linhas estratégicas ao desenvolvimento nacional”, declarou.
Pedra fundamental no Parque Tecnológico da UFRJ
À tarde, aconteceu a cerimônia de lançamento da pedra fundamental do CBPF no Parque Tecnológico da UFRJ. A iniciativa simboliza a visão de futuro da instituição. Com mais de 10 mil m² e um investimento em torno de R$ 400 milhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), o projeto será uma ponte direta entre a pesquisa de ponta gerada pelo CBPF e o ecossistema de inovação.
O secretário-executivo do MCTI, Luis Fernandes, destacou o compromisso do ministério com soluções institucionais pautadas pelo interesse público. “Desde o primeiro momento, o MCTI tinha a convicção de que, pautada pelo interesse público, haveria uma solução institucional que fosse boa e positiva para o Brasil e para suas instituições”, afirmou.
Ele também ressaltou o potencial do novo projeto de integração entre o CBPF e a UFRJ, destacando seu impacto estratégico no sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação. “A UFRJ está iniciando um projeto de integração com o CBPF, que também amplia a conexão do centro com o sistema de ciência, tecnologia e inovação do Brasil como um todo, alavancando nossa participação em áreas de fronteira e em projetos de cooperação internacional. Estou muito alegre de estar aqui hoje, celebrando esse momento. Dessa pedra nasce um projeto de mobilização e parceria institucional que vai alavancar o desenvolvimento do Brasil”, completou.
O reitor da UFRJ, Roberto de Andrade, também celebrou a iniciativa: “O CBPF aqui na nossa universidade, no nosso parque tecnológico, tem tudo para dar grandes saltos e gerar soluções disruptivas. Nossa parceria tem sido muito exitosa — logo no início do meu mandato inauguramos o INPE, que hoje é uma potência, e agora estamos assinando um acordo para a criação de um centro de inovação. Esse ecossistema, com grandes físicos e pesquisadores, é extremamente promissor. Quero reiterar o compromisso da UFRJ com essa iniciativa. Contem conosco. Não tenho a menor dúvida de que ela trará grandes contribuições para o desenvolvimento social e econômico do país, em todas as áreas”.
A presença do CBPF no Parque Tecnológico permitirá a conexão mais ágil e eficaz entre as linhas de pesquisa com empresas, indústrias e áreas acadêmicas. Segundo o diretor do Parque, Romildo Toledo, a iniciativa consolida ainda mais a posição da instituição como referência em inovação integrada: “Hoje fortalecemos ainda mais o ecossistema de inovação do Rio e do Brasil. A instalação do Centro de Pesquisa e Inovação do CBPF no Parque Tecnológico da UFRJ, dedicado às áreas que impulsionam a fronteira do conhecimento, é a prova viva de que somos o território onde a pesquisa avançada e instituições de excelência convergem para impulsionar o desenvolvimento do país”, afirmou.
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