POLÍTICA NACIONAL
Nelsinho defende investimentos em cidades do Vale da Celulose
Publicado
8 de maio de 2025
Em pronunciamento no Plenário nesta quinta-feira (8), o senador Nelsinho Trad (PSD-MS) afirmou que o desenvolvimento econômico impulsionado pela instalação de indústrias de celulose no Mato Grosso do Sul, apesar de positivo para o estado, impõe desafios às cidades que recebem esses investimentos.
A região conhecida como “Vale da Celulose” inclui municípios do leste do estado como Ribas do Rio Pardo, Inocência, Água Clara e Bataguassu. Segundo o senador, essas cidades têm enfrentado aumento repentino da população com a chegada de novas empresas e trabalhadores, o que exige ações coordenadas para garantir infraestrutura e serviços públicos adequados.
— Imaginem uma cidade que tem 8 mil habitantes, da noite para o dia, receber mais 8 mil. Tem problema na saúde para atender as pessoas, tem problema na educação para colocar os filhos, tem problema na habitação. Não achamos um imóvel para poder alugar nessas cidades, para as pessoas poderem morar na cidade e trabalhar — afirmou.
O senador elogiou a atuação das empresas multinacionais instaladas no estado, que estão entre as responsáveis pelo crescimento econômico da região, que passou a ser reconhecida oficialmente pela legislação estadual. Para ele, o desenvolvimento evidencia o papel estratégico do setor.
— Damos um passo importante no reconhecimento de uma das regiões mais estratégicas do nosso estado. São 12 municípios que já movimentam bilhões em investimentos e que agora ganham uma identidade forte, que traduz desenvolvimento, inovação e sustentabilidade. Mais do que um nome, o Vale da Celulose é uma marca que projeta Mato Grosso do Sul para o Brasil e também para o mundo.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado


POLÍTICA NACIONAL
Produtores cobram transparência na resolução de pendências ambientais
Publicado
14 de maio de 2025
Representantes de produtores rurais defenderam nesta quarta-feira (14) a regularização de pendências ambientais em áreas embargadas de forma transparente e dentro do devido processo legal, como forma de impulsionar as atividades agropecuárias, evitar prejuízos para o setor e garantir a manutenção de emprego e renda.
A avaliação foi feita em audiência pública da Comissão de Agricultura (CRA) sobre a crescente apreensão de gado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em áreas embargadas, incluindo aquelas existentes em unidades de conservação não implantadas, entre outros temas.
O embargo é uma das sanções mais pesadas, a qual bloqueia o CPF do produtor, que fica impedido de vender o gado ou a produção, além de gerar multas, perda de maquinário e do acesso ao crédito rural. Os debatedores sugeriram a criação de um mecanismo junto ao Ibama que gere uma notificação prévia, e não a aplicação imediata de sanções. Dessa forma, o produtor teria condições de fazer sua defesa técnico-administrativa ou indicar quem cometeu o ilícito, com garantia do direito ao contraditório e à presunção de inocência.
Embargos remotos
O consultor da Comissão Nacional do Meio Ambiente e da Coordenação de Sustentabilidade da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Justus de Brito disse que a preocupação atual diz respeito ao embargo remoto.
— O embargo remoto tem sido aplicado pelo Diário Oficial da União, sendo que nós sabemos que o STJ [Superior Tribunal de Justiça] já julgou que o cidadão não é obrigado a ler o DOU todo dia para saber se tem algo a respeito dele (…). Nos preocupa o que vai acontecer agora porque, em seguida, o Ibama irá lá apreender coisas das pessoas dizendo ‘ah, nós te notificamos pelo DOU e você não tirou o seu gado de lá’. Então, o devido processo legal presume a notificação primeiro para a defesa das pessoas. O que nos preocupa é a forma como isso está acontecendo. Não discutimos as decisões do Supremo Tribunal e a ordem de tomada de providências. Não é essa aqui a nossa questão. A questão é que nós entendemos que a coisa fugiu do prumo da legalidade, no aspecto formal em relação ao direito da defesa do cidadão — explicou.
Presidente da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja) no Pará, Vanderlei defendeu o “crivo da legalidade” e disse não ser possível que um estado tão rico como o Pará, com o potencial de gerar emprego e riqueza, continue no assistencialismo.
— A gente está dentro da cadeia da produção responsável e a gente está preocupado. A gente está tendo algumas áreas de produção embargadas e máquinas perdidas. Todos buscam a regularização e o produtor tem que ter condição de se organizar. A gente tem procurado o máximo possível ajustar a nossa produção dentro da lei. Nós não vendemos soja hoje para qualquer trade se não estiver bem certinho. Nós já temos hoje a moratória da soja, que é ferrenha com o produtor rural da Amazônia, nos já seguimos crivos, apoiamos a causa de regularizar e dar condições de o produtor ficar legal e produzir em paz — afirmou.
Embargos coletivos
Para o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Uruará (PA), Bruno Cerutti Ribeiro do Valle disse, em relação aos embargos coletivos, é impossível para qualquer produtor rural ficar acompanhando editais que saem do Ibama. Ele afirmou que a maioria deles não cometeu erro nenhum, tendo em vista que muitas vezes o Ibama utilizaria metodologias que cometem erros, o que também se verificaria em outros órgãos ambientais.
— Uma área pode ter sido arrendada e hoje ter outro responsável, pode ter uma área que foi invadida, pode ter área que foi vendida e não foi consolidada a sua venda, pode ter um CAR [Cadastro Ambiental Rural] que não foi atualizado, pode ter sobreposição de poligonais de um CAR com um outro CAR, pode ter supressão de mata primária e secundária que foi atualizada por órgão estadual e ambiental que o Ibama não tem conhecimento. Tudo isso tem de ser individualizado, dentro dos procedimentos apropriados que existem, dando direito ao contraditório e à defesa antes de uma sanção — enumerou.
Presidente da Associação de Produtores Rurais da Amazônia (Apria), Vinícius Borba disse que ocorrem embargos de áreas de subsistência, “um absurdo jurídico” que seria proibido pelo Decreto 6.514/2008, que dispõe sobre as condutas infracionais ao meio ambiente.
— Desmatamento sem licença é crime. A culpa desse desmatamento que vem alimentando essas planilhas é do governador do meu estado, é do presidente do Iterpa [Instituto de Terras do Pará], é da Semas [Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará], é do Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária], é do Ministério do Desenvolvimento Agrário que, por décadas e décadas, por conveniência política e ambientalista, aliado a essa pauta ambientalista, engessou, estagnou a regularização fundiária, de forma que aquela pessoa que desmatou de forma culposa, dentro de seus 20%, se tornou um bandido. Eu vejo esse Congresso flexibilizar droga, aborto, corrupção, por que eu não posso discutir desmatamento pós 2008? Ninguém aqui está defendendo criminoso, ele é minoria, mas existe, mas dentro justamente dessa ineficiência estatal, desse sentimento de impunidade na Amazônia, que leva esses aventureiros a fazer especulação imobiliária — comparou.
Legal x ilegal
O vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito e Sustentabilidade (Ibrades), Samanta Pineda, ressaltou que o agronegócio brasileiro quer o fim do desmatamento ilegal.
— Primeiro, porque essa conta cai nas costas do agro. Com base em toda desinformação, o agronegócio leva uma culpa que não é dele, inclusive no inventario de emissão de gás do efeito estufa, porque metade das emissões do Brasil, que é 3% do que está no mundo, cai nas costas do agro, só que, como a gente não tem mecanismo de separar desmatamento legal do desmatamento ilegal, essa conta está errada. Desmatamento ilegal é crime, e é aqui que precisa atuar o Estado brasileiro — defendeu.
Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho disse que o órgão tem concentrado a atuação nos municípios que concentram as mais altas taxas de desmatamento. Na maior parte dos municípios prioritários, afirmou, houve queda considerável de desmatamento nos últimos dois anos, praticamente em 50%. Agostinho ressaltou ainda que o STF já decidiu que as autorizações para desmatamento não publicizadas são nulas. A publicização, afirmou, é uma das grandes reivindicações do setor agropecuário brasileiro, e muito importante para o governo saber diferenciar o desmatamento legal do ilegal.
— Ao mesmo tempo em que a gente teve redução significativa de desmatamento em todos os biomas nos dois últimos anos, sobretudo na Amazônia e no Cerrado, houve um repique na Amazônia em abril, o que deixa as autoridades em alerta. Embora isso possa ser um ato isolado, é nossa missão institucional lutar pelo desmatamento ilegal, trabalhar pela redução desses números e garantir que os instrumentos jurídicos sejam preservados — afirmou.
Pressão das ONGs
Na avaliação do senador Márcio Bittar (União-AC), o Brasil precisa compreender “esse movimento de ONGs, que movimentam bilhões de reais e que representam países como a Noruega, a Alemanha e a coroa britânica”.
— O apoio que eles têm não está no Congresso, a ministra Marina Silva não tem apoio na Câmara, ela não tem apoio no Senado, eles não têm apoio aqui nem no governo deles. O governo deles quer demitir [o presidente do Ibama], quer demitir a Marina, mas não tem peito, porque eles representam uma força que vem de fora para dentro, ajuda a sustentar a eleição de um monte de parlamentares do governo e do Lula. Mesmo que eles percam o cargo, não vão perder o poder, por fazerem parte de toda essa megaestrutura. Essa turma é blindada, o governo gostaria de trocá-los, mas não troca. O que me anima é que, hoje, diferente de 30 anos, há um ambiente no Brasil muito mais propício, num outro governo, para nós libertarmos a Amazônia segregada que eles fizeram — apontou.
O senador Jaime Bagattoli (PL-RO) defendeu a retificação das notificações dos órgãos ambientais e ressaltou que os embargos geram prejuízos a todos os pequenos produtores rurais, que estão à mercê com a situação.
— O que eles querem fazer na Amazônia é levar essas pessoas para o Bolsa Família. Essas pessoas vão ser expulsas do campo. O Pará é o terceiro estado [que mais recebe o benefício]. Rondônia é o único estado do Norte e Nordeste que tem o dobro de carteira assinada do Bolsa Família. Em Rondônia, o maior problema que temos hoje é no setor produtivo. É um país que está sem CPF, é a mesma coisa que um cidadão sem CPF, se cria dificuldade para se vender facilidade, não consigo entender por que nada funciona nesse nosso país — protestou.
Já para a senadora Margareth Buzetti (PSD-MT), “é muito triste ver a situação vivenciada no país”.
— Vem governo, vai governo, entra governo, sai governo, é tudo a mesma coisa. Nosso problema não é econômico, nosso problema é político. Temos uma reforma tributária que não considerou toda a cadeia ESG [conjunto de critérios utilizados para avaliar o desempenho de uma empresa ou organização em termos ambientais, sociais e de governança]. Como é que eu acredito nesse país? — questionou.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
POLÍTICA NACIONAL
Presidente da Conab garante que estoques reguladores estão crescendo e prevê queda nos preços dos alimentos
Publicado
14 de maio de 2025
Participantes de homenagem aos 35 anos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) ressaltaram a importância da empresa pública para a agricultura, o controle da inflação e o combate à fome no país. Como ressaltou o deputado José Airton Félix Cirilo (PT-CE), um dos autores do pedido de realização da sessão solene, a Conab foi criada em 1990 com a função de garantir o abastecimento interno e orientar as políticas públicas do setor agrícola.
Dentre as principais atividades do órgão está a formação de estoque de alimentos para regular os preços e garantir a oferta no mercado interno, especialmente em momentos de crise, como alta demanda internacional, secas e enchentes. Segundo o presidente da Conab, João Edegar Pretto, quando o governo atual assumiu, os estoques estavam zerados.
Hoje, segundo disse, depois de 11 anos sem reserva de trigo, por exemplo, o país já conta com quase 10 mil toneladas do produto. Quanto ao arroz, o dirigente relatou que foram oito anos sem os estoques reguladores, mas que o cereal volta aos armazéns governamentais ainda este mês. Com o retorno da formação de reserva de alimentos, Edegar Pretto disse que os preços do feijão e do arroz já caíram mais de 40% nos supermercados.
Um dos fatores que permitiu o armazenamento de alimentos e a consequente queda da inflação, de acordo com o presidente da Conab, foi o aumento da produção.
“Nós aumentamos a área plantada com arroz, comparado esse ano com o ano passado, depois de 13 anos de queda, teremos uma área 7% a mais com produção de arroz que o passado. Nós teremos uma produção 14% mais de arroz comparado com o ano passado, serão mais de 12 milhões de toneladas de arroz”, disse.
Segundo Pretto, não faltará arroz no país com preço justo nas prateleiras dos supermercados. “E não faltará a mão amiga do governo do presidente Lula para quem quiser produzir mais arroz, mais feijão, mais mandioca, mais batata, mais hortaliças, para combater a fome e garantir nas prateleiras dos supermercados um preço justo para os consumidores”, completou.
Edegar Pretto explicou que, com a volta do Plano Safra da agricultura familiar, quem quiser produzir alimentos para o mercado interno, como arroz, feijão, frutas e hortaliças, conta com juros menores, de 3% ao ano. Se a produção for ecologicamente correta, os juros caem para 2% ao ano.

José Airton afirmou que “o mais recente marco da nova fase da Conab” é a projeção de safra recorde de grãos para o biênio de 2024 e 2025, de mais de 330 milhões de toneladas. Segundo disse, o maior volume já registrado na série histórica.
“Isso significa mais comida na mesa dos brasileiros, mais renda para os produtores e mais força para a economia nacional”, disse o deputado.
Aquisição de alimentos
A Conab também é responsável pelo programa de aquisição de alimentos. Por meio dessa política pública, o órgão compra produtos da agricultura familiar que depois destina a locais como instituições assistenciais, hospitais e escolas. De acordo com a ministra substituta de Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Fernanda Machiaveli, o orçamento destinado ao programa este ano foi de R$ 1 bilhão, ou 20% maior que o ano passado.
O senador Sérgio Petecão (PSD-AC), que também sugeriu a homenagem, ressaltou que no ano passado o programa de aquisição de alimentos movimentou cerca de R$ 800 milhões na economia brasileira. Com isso, teria beneficiado 80 mil agricultores familiares e atendido mais de 12 mil entidades assistenciais.
Reportagem – Maria Neves
Edição – Roberto Seabra
Fonte: Câmara dos Deputados
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