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BRASIL

MME destaca liderança brasileira na transição energética global em evento sobre a COP30

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O Ministério de Minas e Energia (MME) participou, nesta quarta-feira (07/05), do evento CNN Talks: COP30 – A Chave para o Futuro. O evento marcou o início da cobertura sobre a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada em novembro, em Belém (PA).

Representando o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o secretário Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Pietro Mendes, destacou o papel brasileiro na discussão global sobre biocombustíveis.

“O Brasil é reconhecido internacionalmente como o líder da transição energética, e afirmamos essa liderança nas reuniões do G20, do BRICS e, agora, na COP30. E o nosso exemplo tem se espalhado pelo mundo, como na Índia, que é apontada como a maior demandante de energia para os próximos anos, e tem adotado teores de etanol baseados na experiência brasileira”, afirmou.

O painel “COP30: A chave para os Combustíveis do Futuro” abordou os desafios e oportunidades para avançar em soluções de baixo carbono na matriz energética. O debate teve a participação de representantes do setor privado, como a Ambipar e a Copersucar, e foi mediado pelos jornalistas Márcio Gomes e Patrícia Ellen.

Além das discussões sobre combustíveis do futuro, a programação abordou temas centrais para a agenda climática global, como financiamento da transição ecológica, conservação ambiental com desenvolvimento econômico, descarbonização da indústria e soluções baseadas na natureza. Os demais painéis promoveram reflexões sobre os caminhos para o Brasil consolidar o protagonismo na COP30 e contribuir com propostas concretas para o enfrentamento da emergência climática.

Assessoria Especial de Comunicação Social – MME
Telefone: (61) 2032-5759 Email: [email protected]


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Fonte: Ministério de Minas e Energia

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BRASIL

Lewandowski defende a constitucionalidade da PEC da Segurança Pública em debate na CCJC da Câmara dos Deputados

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Brasília, 21/05/2025 – O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, debateu, nesta quarta-feira (21), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados. Durante sua fala, o ministro defendeu a constitucionalidade da matéria, que visa reformular o sistema de segurança pública no País e criar um modelo semelhante ao do Sistema Único de Saúde (SUS).

Lewandowski assegurou que a proposta é compatível com a Constituição Federal e que respeita as cláusulas pétreas, destacando o princípio do federalismo cooperativo adotado pela Carta Magna de 1988. Ele lembrou que o conceito de um sistema único de segurança já existe desde 2018, com a Lei nº 13.675 m, e que a PEC apenas eleva esse modelo ao texto constitucional.

A proposta é fruto de um amplo diálogo com governadores, secretários de segurança pública, especialistas e a sociedade civil e busca consolidar um modelo estruturado, coordenado e com financiamento garantido. De acordo com o ministro, ela vai elevar a segurança pública ao patamar de políticas públicas essenciais, como saúde e educação.

Para o ministro, a aprovação da PEC representa um passo decisivo para fortalecer a segurança pública no País. “Estamos propondo uma mudança estrutural, que responda ao sentimento da população frente à criminalidade crescente. Esta é uma reforma que o povo brasileiro espera e merece”, disse.

Entenda a PEC

A PEC da Segurança Pública surge como uma solução para mitigar os efeitos da violência em todo o País. Com a aprovação do texto, o Sistema Único de Segurança Pública (Susp) ganha status constitucional. Isso significa maior estabilidade e proteção contra mudanças políticas de curto prazo. Ele servirá de base para a integração das forças de segurança em nível federal, estadual e municipal.

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A PEC também contempla os Fundos Nacional de Segurança Pública (FNSP) e Penitenciário Nacional (Funpen) e passa a garantir que os recursos sejam divididos de forma justa entre todas as unidades federativas e os municípios do Brasil, além de manter um repasse contínuo e estável.

Outra medida proposta é a criação do Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, que garante a participação da sociedade civil nas tomadas de decisão. Assim, a PEC sugere que a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, a qual compreenderá o Sistema Penitenciário, seja estabelecida, ouvindo o Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, integrado por representantes da União, dos estados, do Distrito Federal, dos municípios e da sociedade civil.

As Guardas Municipais também estão no texto e passam a integrar o rol dos órgãos de segurança pública, o que fortalece o papel dessas corporações no policiamento ostensivo e comunitário.

Há ainda a atualização das competências da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). A PF terá a ampliação de sua atuação em crimes ambientais e outros de repercussão interestadual ou internacional. A PRF, por sua vez, se tornará uma polícia ostensiva federal, atuando não apenas nas rodovias, mas nas ferrovias e hidrovias, além de apoiar as operações estaduais.

A União passa a ser responsável por definir diretrizes gerais para a política de segurança e defesa social, incluindo o sistema penitenciário, de modo a estabelecer uma abordagem integrada e articulada em todo o País.

A proposta é resultado de um amplo debate conduzido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e contou com a contribuição de governadores e da sociedade civil. Os chefes dos Executivos locais tiveram a oportunidade de fazer sugestões ao longo de, pelo menos, cinco encontros entre o ministro Lewandowski e os consórcios regionais e nacional dos entes federados.

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Fonte: Ministério da Justiça e Segurança Pública

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BRASIL

Brasil impulsiona agenda ferroviária com a China para ampliar rota de exportação

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O ministro dos Transportes, Renan Filho, recebeu nesta quarta-feira (21) representantes da National Railway Administration (NRA), principal autoridade ferroviária da China, para discutir a ampliação da cooperação bilateral em infraestrutura ferroviária. O encontro teve como foco os projetos das ferrovias de Integração Centro-Oeste (Fico) e de Integração Leste-Oeste (Fiol), que já têm trechos em construção. As duas linhas são consideradas peças-chave de um futuro corredor bioceânico, atualmente em estudo, que pretende ligar o Porto Sul, na Bahia, ao porto de Chancay, no Peru, conectando os oceanos Atlântico e Pacífico e encurtando o trajeto de exportação para países asiáticos, especialmente a China.

Durante a visita, os representantes da NRA conheceram mais detalhes do projeto Fico-Fiol, que deve ser leiloado em breve, e demonstraram interesse na possibilidade de participação de empresas chinesas na concessão. A delegação analisará os projetos apresentados pelo governo brasileiro e avaliou positivamente o potencial de colaboração. “A troca de experiências é muito positiva, especialmente para avançarmos com projetos sustentáveis e estratégicos para o desenvolvimento do Brasil. Por isso, trabalharmos juntos é bom para os nossos países”, afirmou Renan Filho.

A Fico e a Fiol são consideradas essenciais para o escoamento de grãos e minérios do interior do país até os portos, contribuindo para a redução dos custos logísticos e o fortalecimento da infraestrutura nacional. A expectativa é que uma parceria com a China possa atrair investimentos e acelerar o desenvolvimento dessas obras, ampliando a competitividade brasileira e promovendo maior integração entre as regiões produtoras e o mercado global.

Assessoria Especial de Comunicação
Ministério dos Transportes

Fonte: Ministério dos Transportes

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