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EDUCAÇÃO

MEC apresenta materiais do PNLD EJA em etapa de seleção

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O Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), realizará, na segunda-feira, 12 de maio, webinário com o objetivo de divulgar a concepção da avaliação pedagógica e oferecer uma explicação detalhada sobre o processo de escolha dos materiais a serem adquiridos pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático para a educação de jovens e adultos (PNLD EJA). A transmissão acontece pelo canal do MEC no YouTube, a partir das 14h. 

O webinário reunirá representantes da equipe do MEC responsável pela avaliação pedagógica do PNLD, além de diretores e coordenadores de áreas envolvidas no edital. Eles farão a apresentação do Guia Digital do PNLD EJA. Também estarão presentes os gestores do programa no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que abordarão as especificidades da etapa de escolha, como prazos, sistemas e contatos para dúvidas. 

O encontro também trará informações sobre o preenchimento da ata pelas escolas, servindo como mais uma oportunidade de reafirmar a transparência e o diálogo com as redes de educação. 

PNLD – O Programa Nacional do Livro e do Material Didático é o mais antigo dos programas educacionais brasileiros. Ele é voltado à distribuição de obras didáticas aos estudantes da rede pública de ensino e teve seu início em 1937 com o Instituto Nacional do Livro (INL). No ano de 1985, passou a ser chamado pelo seu nome atual.    

As ações de execução do PNLD, atualmente, são regidas por meio do Decreto nº 9.099, de 2017. De forma sistemática, regular e gratuita, ele avalia e disponibiliza obras didáticas, pedagógicas e literárias (entre outros materiais de apoio à prática educativa) às escolas públicas de educação básica das redes federais, estaduais e municipais e às instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos e conveniadas com o Poder Público.   

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O programa é dividido em oito etapas: inscrição das obras pelas editoras, avaliação pedagógica, habilitação das obras, escolha, negociação, aquisição, distribuição para as redes estaduais e municipais, monitoramento e avaliação. O MEC, em cooperação com o FNDE, publica editais referentes aos processos de aquisição de materiais didáticos para atendimento das etapas de educação básica, de forma alternada.  

 

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da SEB e do FNDE 

Fonte: Ministério da Educação

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EDUCAÇÃO

MEC e Secom apresentam Guia de Educação Digital e Midiática

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O Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB), lançou nesta quarta-feira, 21 de maio, o Guia de Educação Digital e Midiática: como elaborar e implementar o currículo nas escolas. A publicação, realizada em colaboração com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom-PR), contém orientações para apoiar as redes de ensino na inclusão da educação digital e midiática nos currículos. O webinário, transmitido pelo canal do MEC no YouTube, também lançou 60 novos cursos sobre a temática no Ambiente Virtual de Aprendizagem do Ministério da Educação (Avamec). 

Queremos apoiar gestores escolares e redes educacionais com os fundamentos pedagógicos, orientações, de como fazer para adaptar os currículos e o que considerar para as formações de professores e professoras, trazendo exemplos de boas práticas. A gente precisa, cada vez mais, fomentar nos nossos estudantes a perspectiva crítica e reflexiva sobre os conteúdos que estão disponíveis e traduzir isso nos nossos currículos, destacou a secretária de Educação Básica do MEC, Kátia Schweickardt. 

A coordenadora-geral de Tecnologia e Inovação da SEB, Ana Dal Fabbro, apresentou conceitos sobre o tema e ressaltou a importância de as redes revisarem seus currículos e realizarem um planejamento para a formação de seus professores ainda este ano. O prazo estabelecido pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) para alteração é até o fim de 2025, com implementação obrigatória a partir de 2026. 

“É essencial, hoje, se desenvolver competências para analisar, criar e se posicionar de forma ética no ambiente digital. Por isso, precisamos preparar nossas crianças e adolescentes para enfrentar os riscos do mundo digital, como desinformação, cyberbulling, vício e exposição a conteúdos sensíveis. Estamos, assim, fortalecendo o papel da escola como espaço central no desenvolvimento da cultura e da cidadania digital, com inovação e responsabilidade”, afirmou Fabbro. 

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Representando a Secom, o diretor de Direitos na Rede e Educação Midiática, David Almansa, ressaltou que o governo não tem medido esforços para acompanhar a evolução tecnológica que tem ocorrido no mundo e que causa impactos nas diferentes comunidades. Por isso, é importante que essa tecnologia seja bemutilizada pelos alunos e alunas.  

“Entendemos que a educação digital é um tema novo para muitos professores e professoras, por isso estamos lançando esse guia. Nós pretendemos formar mais de 300 mil professores para estarem habilitados a ensinar educação digital e midiática, pois temos preocupação com a formação de novas gerações”, observou Almansa. 

Durante o webinário, a doutora Lilian Bacich, especialista em educação e tecnologia, destacou a importância de integrar materiais já disponibilizados pelo MEC para fortalecer a implementação da educação digital e midiática nas redes de ensino. Ela enfatizou que o novo guia deve ser utilizado em conjunto com o Referencial de Saberes Digitais e sua ferramenta de diagnóstico, permitindo que as redes identifiquem suas necessidades formativas e planejem ações pedagógicas mais eficazes. 

Bacich também mencionou de que maneira os novos cursos lançados podem ser utilizados de forma autoinstrucional, junto a outros elementos para potencializar o processo formativo dos professores. As formações já estão disponíveis no Avamec. Destinadas a professores, gestores e equipes técnicas, abordam temas como letramento digital, uso pedagógico de tecnologias e inteligência artificial na educação.  

 

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da SEB  

Fonte: Ministério da Educação

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EDUCAÇÃO

UnB lança portal que mapeia literatura brasileira contemporânea

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A Universidade de Brasília (UnB), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), lançou, nesta segunda-feira, 19 de agosto, o portal Praça Clóvis, uma plataforma digital dedicada ao mapeamento crítico da literatura produzida no Brasil nos últimos 55 anos. 

Idealizado pelo Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea (Gelbc), sediado na UnB, o projeto é resultado de um trabalho colaborativo que envolveu cerca de 300 pesquisadores brasileiros e estrangeiros. A equipe desenvolveu o portal ao longo de três anos. 

Na sua fase inicial, o Praça Clóvis reúne 230 resenhas críticas sobre romances brasileiros publicados a partir de 1970. A seleção das obras considerou critérios como a representatividade estilística, política, regional e temporal, bem como a repercussão junto a críticos, leitores e outros agentes do campo literário. 

A proposta não é constituir uma enciclopédia não há a intenção de abarcar toda a produção do período , mas sim chamar a atenção para um amplo conjunto de obras que, aos poucos, vem sendo relegado ao esquecimento seja pela ausência de reedições, pela grande quantidade de novas publicações ou pelo próprio apagamento que caracteriza parte da cultura nacional. A iniciativa busca, assim, oferecer visibilidade a essa produção e estimular novas leituras e debates sobre a literatura brasileira contemporânea. 

Coordenado pela UnB, o projeto conta com um comitê científico internacional, integrado por pesquisadores da Universidade de Oxford (Reino Unido); Universidade Sorbonne Nouvelle (França); Universidade de Buenos Aires (Argentina); Universidade Federal do Amazonas (Ufam); Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab); Universidade Federal da Bahia (UFBA); Universidade Federal da Paraíba (UFPB); e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). 

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O nome Praça Clóvis faz referência à ideia de um espaço público de circulação e convivência de ideias, além de ser uma homenagem à cultura popular, inspirada na canção homônima de Paulo Vanzolini. 

O Praça Clóvis já está disponível para ser consultado por qualquer pessoa dos professores do ensino médio aos bibliotecários, dos profissionais do mercado do livro àqueles que simplesmente estão em busca de encontrar uma boa sugestão de próxima leitura. Entre suas funcionalidades, o portal permite pesquisar resenhas tanto pelo campo de buscas quanto por agrupamentos-chave: décadas, estados, regiões, autorias ou temáticas. 

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Este conteúdo é uma produção da UnB, com apoio da Secretaria de Educação Superior (Sesu/MEC) 

Fonte: Ministério da Educação

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