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MATO GROSSO

Governo investe R$ 61,4 milhões na construção de três colégios estaduais integrados em Rondonópolis

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O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), deu início em Rondonópolis, a mais uma etapa do projeto EducAção 10 Anos. Com um investimento de R$ 654 milhões, a meta é melhorar as práticas de ensino e de aprendizagem, além de integrar educação e tecnologia, modernizando os ambientes escolares da rede estadual de ensino.

O município está recebendo três unidades escolares no padrão Colégio Estadual Integrado (CEI), de um lote total de 30 CEIs que terão suas obras iniciadas ainda neste ano em vários municípios. O CEI usa módulos pré-moldados na sua construção e pode ter a obra concluída em até 180 dias.

Cada CEI segue o mesmo projeto arquitetônico, com 24 salas de aula e mais 14 ambientes administrativos e educacionais, quadra poliesportiva com vestiário, além de piscina semiolímpica e capacidade para 1.700 estudantes no ensino fundamental II, Ensino Médio, além da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Em Rondonópolis, além da construção de um CEI nos bairros Alfredo de Castro, outras duas unidades serão construídas para substituírem os prédios das escolas estaduais Lucas Pacheco de Camargo e Adolfo Augusto de Moraes. Nesta ação, o governo está investindo R$61,4 milhões e duas das três unidades já estão em processo de licitação.

Para o governador Mauro Mendes, esse investimento busca reforçar políticas educacionais já implementadas com a meta de fazer com que a rede estadual fique entre as cinco redes públicas mais bem avaliadas do país, no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), até 2026.

“Já estamos no mesmo nível de muitas escolas particulares e essa qualidade só vai aumentar. Temos uma rede com quase 628 escolas e estamos reformando mais da metade delas, além de construirmos novas escolas no modelo CEI, como estas que vamos iniciar as construções em Rondonópolis”, disse.

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O governador também fez referências ao bem-estar no ambiente da escola. “No CEI, os espaços são amplos, modernos, temos corredores com túnel de vento, internet banda larga, tecnologias em sala de aula, áreas jardinadas para convivência de alunos e servidores e com ar-condicionado até na cozinha”, completou.

“Além do mais”, continuou o governador, “todos os Colégios Estaduais Integrados já nascem executando o Programa Escola da Familia, do qual a primeira-dama Virginia Mendes é idealizadora e madrinha. Então, quem usufruiu não é apenas a comunidade estudantil, mas toda a sociedade com o colégio aberto aos finais de semana com atividades recreativas, cursos, hidroginástica e muitas outras atividades”.

O secretário de Educação, Alan Porto, observa que em Cuiabá, também há duas licitações em andamento para construção de novos CEIs. Os colégios vão substituir os prédios das escolas estaduais Santos Dumont e Jardim Industriário.

“Na Capital”, pontuou ele, “a Seduc já entregou 4 unidades nos bairros Ilza Picoli, Dr. Fábio e Pedra 90. Várzea Grande também já conta com uma unidade CEI no bairro São Matheus e aguarda licitações para mais dois colégios. Nas cinco obras já inauguradas, o investimento foi R$ 101,1 milhões”.

O secretário reforça que outros R$ 132,2 milhões serão investidos em seis unidades CEI que serão licitadas para as cidades de Sinop, Várzea Grande e Campo Novo do Parecis. “Ambos, vão substituir prédios de escolas que não apresentam viabilidade de reforma geral e ampliação. A meta é inaugurar todos os 30 CEIs até 2026”.

Investimentos na infraestrutura

De acordo com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), de 2019 a maio de 2025, com investimento de R$1,2 bilhão, foram entregues a municípios de todas as regiões 37 escolas novas, outras 49 unidades também novas estão em obras pelo Estado e há 9 escolas conveniadas com as licitações em andamento.

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Nesse período, a Seduc ainda entregou 84 escolas reformadas, outras 96 estão em obras e 9 escolas conveniadas aguardam licitação para início das obras de reforma. A comunidade escolar também recebeu 43 novas quadras poliesportivas e outras 17 estão em obras.

“Somados esses investimentos com os novos recursos para a construção dos 30 CEIs, o Estado terá investido apenas na infraestrutura das escolas o equivalente a R$ 1,9 bilhão”, concluiu Alan Porto.

Fonte: Governo MT – MT

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Seduc lança cartilha antirracista para alunos e professores

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A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) lançou, nesta quarta-feira (14.5), o material pedagógico “Minha África Brasileira e Povos Indígenas”, para professores e estudantes do 6º e 7º anos do Ensino Fundamental II da rede estadual.

Apadrinhado pela primeira-dama, Virginia Mendes, a publicação tem como objetivo fortalecer o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas, conforme previsto nas Leis Federais nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008.

“Quando vi o material, fiquei encantada. Me envolvo com a causa não apenas porque é papel de primeira-dama do Estado, faço porque sou apaixonada por povos originários e as relações étnico-raciais”, disse Virginia.

Ela também destacou a importância do conteúdo na promoção do letramento racial nas práticas pedagógicas e no combate ao racismo no cotidiano escolar, além de reconhecer a diversidade étnico-racial como elemento essencial na formação cidadã dos estudantes da educação básica.

Durante o evento de lançamento, o secretário de Educação, Alan Porto, também falou sobre a importância da iniciativa para a promoção da equidade e respeito à diversidade no ambiente escolar.

“Estamos entregando um instrumento pedagógico fundamental para o combate ao preconceito, à desinformação e ao apagamento cultural. É material do professor, é material do estudante. Mais uma ação do Governo do Estado que vai de encontro com as necessidades dos nossos estudantes”, afirmou o secretário.

A cartilha foi desenvolvida pelo professor e historiador, Natanael dos Santos, promovendo uma abordagem integrada, crítica e representativa. O material traz conteúdos que valorizam as contribuições históricas, culturais e sociais dos povos africanos, afrodescendentes e indígenas na formação da identidade brasileira.

“O nosso objetivo é levar esse material didático para as escolas para que os alunos possam ter o conhecimento real da contribuição desses povos. Costumo dizer que as pessoas são racistas por falta de conhecimento. E aqui, em Mato Grosso, estamos trabalhando com os povos indígenas. Sinto honrado em ser convidado para um marco tão importante para o povo mato-grossense”, disse Natanel, que integra o grupo Griô Educacional.

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Para a coordenadora, Junia Auxiliadora, da Escola Estadual Quilombola Tereza Conceição, da comunidade Mata Cavalo, em Nossa Senhora do Livramento, a publicação responde a uma demanda urgente da comunidade escolar.

“Mais do que um material didático, essa cartilha é um passo importante para reconstruirmos, com verdade e respeito, a narrativa da nossa história enquanto povo plural. Ter esse material para estar complementando e consolidando a história afro-indígena é de suma importância”, comentou.

O conteúdo da cartilha inclui atividades interativas, textos de apoio, imagens históricas, mapas, glossário de termos e sugestões de projetos escolares, incentivando o protagonismo estudantil e o pensamento crítico. A ação traz temáticas da Educação para as Relações Étnico-Raciais, integrando a Política Antirracista, uma das 30 políticas educacionais que compõem o plano EducAção 10 Anos, do Governo de Mato Grosso.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Faccionados são condenados por torturar e matar adolescente em Cáceres

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O Tribunal do Júri da comarca de Cáceres (a 225 km de Cuiabá) condenou os réus faccionados Amilton Alexandre Alves da Silva, Ângelo Suquere Nogueira e Norivaldo Cebalho Teixeira por homicídio qualificado e por integrarem organização criminosa, em sessão de julgamento realizada no dia 5 de maio. O Conselho de Sentença reconheceu que os acusados mataram o adolescente Rean Kalel Vilasboas Andrade por motivo torpe, com emprego de fogo e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima. Atuaram no júri os promotores de Justiça Luane Rodrigues Bomfim e Saulo Pires de Andrade Martins.Amilton Alexandre Alves da Silva foi condenado a 15 anos e seis meses de reclusão, Ângelo Suquere Nogueira condenado a 18 anos e seis meses e Norivaldo Cebalho Teixeira recebeu a pena de 32 anos, um mês e 10 dias de reclusão. Os três iniciarão o cumprimento em regime fechado e não poderão recorrer da sentença em liberdade. A ré Laryssa Brumati da Silva também foi condenada pelo homicídio triplamente qualificado a 18 anos de reclusão em regime inicial fechado, mas poderá recorrer em liberdade. Já a ré Evylin da Silva Peres foi condenada a seis meses de detenção em regime inicial aberto por fraude processual. Outros cinco réus respondem pelos crimes em outros processos, que foram desmembrados.Conforme a denúncia do Ministério Público de Mato Grosso, o crime ocorreu em março de 2022. O adolescente foi assassinado por motivo torpe, decorrente de um “decreto” resultante de uma disputa entre facções pelo monopólio das atividades criminosas na cidade. O homicídio foi cometido com emprego de fogo, tortura e meio cruel, causando queimaduras em 80% do corpo da vítima, além de politraumatismo. A vítima foi atraída mediante dissimulação, levada sob o pretexto de um falso interesse afetivo para um suposto encontro amoroso, tendo sua possibilidade de defesa reduzida por estar amordaçada e com os pés e mãos amarrados.

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Fonte: Ministério Público MT – MT

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