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POLÍTICA NACIONAL

CPI das Bets adia oitiva da Pinkbank e convoca influenciadores

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A CPI das Bets adiou o depoimento do sócio da instituição de pagamento Pinkbank Brasil, Carlos de La Cruz Hyppolito, e seu diretor-executivo, Anderson Cicotoste. Os depoimentos estavam previstos para ocorrer em reunião desta quarta-feira (7). A CPI também a convocação dos influenciadores digitais Giliard Vidal dos Santos e Luiz Ricardo Melquiades, conhecido como Rico Melquiades.

O presidente do colegiado, senador Dr. Hiran (PP-RR), informou que acatou o pedido de adiamento de Hyppolito e Cicotoste em razão de não estarem no Brasil. A relatora da CPI, senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), havia requerido a oitiva para esclarecer as operações financeiras da Pinkbank Brasil que podem ter facilitado transações suspeitas associadas a plataformas de apostas, além de ouvir sobre o funcionamento do mercado de apostas online e suas conexões com o sistema financeiro.

Requerimentos

Além da presença obrigatória de Giliard na condição de testemunha (REQ 444/2025), os senadores aprovaram o pedido de relatório de inteligência financeira (RIF) sobre o influenciador (REQ 445/2025). Giliard é filho da influenciadora Deolane Bezerra, investigada por lavagem de dinheiro pela Polícia Civil de Pernambuco. O RIF é elaborado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e possui dados bancários e fiscais sigilosos.

Já a convocação de Rico Melquiades, também como testemunha (REQ 446/2025), servirá para esclarecer seu envolvimento em investigações policiais relacionadas a apostas, segundo Soraya, responsável pelos requerimentos.

“A convocação é justificada em razão de seu envolvimento na Operação Game Over 2, deflagrada pela Polícia Civil de Alagoas, que apura a promoção irregular de jogos de azar online por meio de influenciadores digitais”, explica a senadora.

A CPI das Bets terá até junho para concluir suas investigações sobre irregularidades no setor de apostas on-line e supostos envolvimentos de pessoas envolvidas no setor com o crime organizado.

Leia mais:  Comissão debate a elaboração do Marco Legal da Criação de Pássaros no Brasil

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

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POLÍTICA NACIONAL

Sessão especial celebra os 25 anos da Escola do Teatro Bolshoi de Joinville

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O Senado realiza na terça-feira (20), às 10h, uma sessão especial em homenagem aos 25 anos da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, sediada em Joinville (SC). A solenidade foi requerida pela senadora Ivete da Silveira (MDB-SC), por meio do (RQS 147/2025), em reconhecimento à trajetória e à relevância da instituição para a cultura e a formação artística no Brasil.

Fundada no ano 2000, a escola é a única filial no mundo do tradicional Teatro Bolshoi da Rússia. Desde então, tornou-se referência internacional na formação de bailarinos e na promoção da arte como ferramenta de transformação social.

“Mais do que uma escola de balé, a instituição representa um projeto inclusivo e socialmente transformador. Com um modelo de ensino gratuito, oferece oportunidades para crianças e jovens de todas as regiões do Brasil, permitindo que talentos sejam lapidados e levados aos palcos do mundo”, destaca Ivete.

Segundo a senadora, o impacto da Escola Bolshoi vai além da dança — contribui para a formação de cidadãos comprometidos, disciplinados e apaixonados pela arte.

“A metodologia russa, aliada ao acolhimento e à diversidade brasileira, faz da instituição um exemplo de excelência e inclusão”, afirma a senadora no pedido.

Ao longo de suas duas décadas e meia de história, a escola já formou centenas de bailarinos, muitos dos quais atuam hoje em companhias renomadas no Brasil e no exterior. Para a senadora, a data é uma oportunidade de reconhecer e valorizar o legado da instituição, considerada um patrimônio cultural brasileiro.

Camily Oliveira, sob supervisão de Patrícia Oliveira. 

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

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POLÍTICA NACIONAL

Projeto obriga escolas a capacitarem professores em primeiros socorros de saúde mental

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O Projeto de Lei 711/23, do deputado Fábio Macedo (Pode-MA), torna obrigatória a capacitação, em noções básicas de primeiros socorros em saúde mental, de professores e funcionários de escolas públicas e privadas de educação básica e de recreação infantil.

A ideia é que possam agir preventivamente em situações de emergências médicas, até que o suporte médico especializado, local ou remoto, se torne possível. “É preciso promover o acolhimento inicial e sigiloso dos alunos, professores e funcionários em sofrimento mental ou com transtorno mental e encaminhá-los ao atendimento especializado”, destaca.

A proposta prevê que os cursos de primeiros socorros nas escolas públicas deverão ser ministrados por entidades municipais ou estaduais especializadas em práticas de auxílio imediato e emergencial à população.

No caso dos estabelecimentos privados, a capacitação de professores e funcionários deverá ser promovida por profissionais habilitados.

Distúrbios mentais
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), metade de todos os distúrbios mentais começa antes dos 14 anos, enquanto a maioria dos casos não é diagnosticada nem tratada. A depressão corresponde à terceira doença mais comum entre adolescentes.

“Esse projeto é voltado a ações de precaução, para garantir a eficácia dos primeiros socorros em saúde mental e evitar a discriminação e o constrangimento, comuns nas pessoas que sofrem com transtorno mental”, pontua.

O projeto altera a Lei 13.722/18, que torna obrigatória a capacitação em noções básicas de primeiros socorros de professores e funcionários de estabelecimentos de ensino públicos e privados de educação básica e de estabelecimentos de recreação infantil.

Próximos passos
O projeto de Macedo foi apensado ao PL 1951/22. Os textos serão analisados, em caráter conclusivo, pelas comissões de Educação; do Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Leia mais:  Projeto prevê punição mais rigorosa para autoridade que dirigir ou cometer crime sob efeito de álcool ou drogas

Da Redação/WS

Fonte: Câmara dos Deputados

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