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POLÍTICA NACIONAL

Comissão de Constituição e Justiça aprova suspensão de ação penal contra Delegado Ramagem

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A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou a suspensão da ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado Delegado Ramagem (PL-RJ). O PL, partido do parlamentar, apresentou um requerimento de suspensão (SAP 1/25) que recebeu parecer favorável e foi aprovado nesta quarta-feira (7) pela CCJ por 44 votos a 18

É a primeira vez que a CCJ analisa a suspensão de uma ação penal contra deputado federal. Parlamentares contrários ao parecer apresentado pelo deputado Alfredo Gaspar (União-AL) apontam inconstitucionalidade no texto por paralisar toda ação penal referente à chamada “trama golpista”.

Delegado Ramagem é acusado de cometer os crimes de organização criminosa; tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e de golpe de Estado; dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima; e deterioração de patrimônio tombado.

A denúncia oferecida em 18 de fevereiro deste ano acusa o deputado de participar de organização com o objetivo de romper a ordem democrática do País.

Como diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no governo Bolsonaro, Ramagem teria prestado suporte técnico, elaborando documentos para subsidiar ações de desinformação, especialmente em relação à segurança do sistema de votação eletrônico e à legitimidade das instituições responsáveis pelo processo eleitoral de 2022.

Isso faria parte de um plano que culminou com os atos ocorridos no dia 8 de janeiro de 2023, com a invasão e a depredação das sedes dos três Poderes.

Diplomação
Em seu parecer sobre o caso, o deputado Alfredo Gaspar entendeu que todos os crimes teriam sido cometidos após a diplomação de Ramagem – como exige a Constituição para suspender ação penal. “Ninguém me provou que a suposta participação de Ramagem em organização criminosa teria se encerrado antes de sua diplomação”, disse.

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Segundo Gaspar, a possibilidade de sustar ação penal contra congressistas visa evitar a instrumentalização do processo judicial com o intuito de constranger e ameaçar o parlamentar acusado, comprometendo sua liberdade no exercício do mandato.

“Com um pouco de conhecimento da vida e vendo as provas que chegaram até mim, há uma suspeita de que o parlamentar foi trazido para a ação penal para puxar todos os demais para o Supremo [pelo foro privilegiado] e há indícios de perseguição”, afirmou o relator. 

Bruno Spada/Câmara dos Deputados
AÇÃO PENAL Nº 1/2025. Dep. Paulo Azi (UNIÃO - BA); Dep. Claudio Cajado (PP - BA) e Dep. Delegado Ramagem (PL - RJ)
Reunião da CCJ que avaliou o caso

O STF, em ofício enviado à Câmara dos Deputados, informou que a Casa não poderia suspender a ação contra Ramagem na íntegra. O tribunal entende que os crimes de tentativa de golpe de Estado, organização criminosa armada e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito teriam ocorrido antes de sua diplomação.

Defesa
Durante sua defesa, Delegado Ramagem disse que sofre perseguição por parte do STF e que hoje existe uma “hipertrofia de um Poder sobre o outro”. 

“Os membros do STF não nos têm na mesma estatura que eles, pelo contrário. Se há ainda um trato com os senadores, isso advém de uma possibilidade de um controle constitucional que os senadores possuem com o STF. Hoje o STF trata os 513 deputados como irrelevantes”, criticou Ramagem.

Entre os pontos que comprovam sua inocência, segundo Delegado Ramagem, está o fato de ele não ter sido citado na delação premiada do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid. “Não há dúvida de ninguém aqui de que a delação premiada do Mauro Cid é que está sendo a base dessa ação penal. Ali há toda uma cronologia de quem vivia ao lado do presidente, todos os atos, todos os fatos, pessoas, reuniões, planos, viagens, até o fim: 8 de janeiro. Está tudo ali”, afirmou.

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Debate
O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), por outro lado, discordou da visão de que haveria uma hipertrofia do Poder Judiciário. “O que eu vejo é o Parlamento se apequenar inúmeras vezes diante do Poder Judiciário, apequenar-se pela conduta, pelo comportamento. É regular que haja pesos e contrapesos. A independência entre os Poderes é exercida cumprindo a regra da harmonia. O Poder Legislativo tem mecanismos para impedir abusos do Poder Executivo e cabe ao Poder Judiciário dar a última palavra para impedir abusos e equívocos do Poder Executivo e do Poder Legislativo”, defendeu o parlamentar. 

Silva questionou, ainda, o texto aprovado pela CCJ que susta “o andamento da ação penal contida na Petição 12.100, em curso no Supremo Tribunal Federal, em relação a todos os crimes imputados”, sem citar especificamente o nome de Ramagem. “A imunidade parlamentar não é extensiva a qualquer outro criminoso”, alertou.

A deputada Fernanda Melchionna (Psol-RS) também criticou a aprovação, que pode paralisar toda a ação penal referente à trama golpista. “Aqui está se rasgando a Constituição para tentar passar pano e garantir que parem as investigações contra aqueles que tentaram dar um golpe de Estado, aqueles que eram organizados de forma clara desde 2021, que tentaram uma minuta golpista, que tentaram desestabilizar o sistema eletrônico, que tentaram proibir eleitores de votar, utilizando a Polícia Rodoviária Federal, que fizeram um plano golpista para prender autoridades que estavam fazendo o seu dever de ofício”, afirmou.

Já a deputada Bia Kicis (PL-DF) defendeu a prerrogativa dos deputados de suspender a ação penal. “Este caso aqui é claramente uma aplicação do que está na Constituição. A Constituição é muito clara: o Parlamento pode, sim, pela Casa correspondente ao parlamentar que tem uma ação penal, sustar, suspender essa ação penal enquanto houver mandato. O problema é que, hoje em dia, aplicar a Constituição está virando artigo de luxo neste Brasil”, disse.

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O relator, deputado Alfredo Gaspar, disse que não poderia se referir apenas ao caso de Delegado Ramagem, uma vez que é uma única ação que trata dele e dos outros acusados. “Foi uma denúncia única, uma ação penal única”, argumentou. 

A suspensão da ação penal contra Delegado Ramagem depende ainda da aprovação do Plenário da Câmara, pelo voto de 257 deputados.

Reportagem – Paula Moraes
Edição – Pierre Triboli

Fonte: Câmara dos Deputados

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Senadores cobram ministro por respostas a fraudes contra aposentados do INSS

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A Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) recebeu nesta quinta-feira (15) o ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz Maciel, para que ele prestasse esclarecimentos sobre as fraudes relacionadas a descontos não autorizados por aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e as respectivas investigações. Os senadores foram unânimes em manifestar indignação contra o crime praticado pelas associações denunciadas e exigiram respeito às vítimas, transparência nas investigações, responsabilidade dos culpados e agilidade no ressarcimento do dinheiro roubado. Também pediram que os mecanismos de segurança no INSS sejam reforçados para evitar novas fraudes. O ministro afirmou que “essas fraudes não começaram agora, mas terminaram neste governo”. Também disse que o atual governo agiu prontamente para identificar os responsáveis, “com tolerância zero”.

A participação do ministro atendeu a pedidos feitos pelos senadores Sergio Moro (União-PR), Eduardo Girão (Novo-CE), Marcos Rogério (PL-RO) e Dr. Hiran (PP-RR), presidente da CTFC.

Wolney Queiroz afirmou que desde 2019 começaram a ser apresentadas as denúncias de descontos irregulares nas aposentadorias. Segundo ele, o “ladrão entrou na casa” devido ao fim da revalidação dos dados.

Para evitar descontos indevidos, uma série de normas editadas entre 2019 e 2022 pelo governo de Jair Bolsonaro e pelo Congresso Nacional obrigou a revalidação periódica dessas autorizações. Mas a Lei 14.438, de 2022 acabou com a obrigatoriedade da revalidação. Segundo o ministro, foi a partir dessa extinção que novas associações foram criadas para atuar de forma irregular. 

— O fim da revalidação e da expectativa anterior de que houvesse a revalidação fez com que cerca de 11 empresas se credenciassem no INSS; empresas novas, associações novas. Essas empresas, que mais tarde descobrimos que eram 100% fraudulentas, a maior parte delas se estabeleceu nesse período. Alcançaram o acordo de cooperação técnica com o INSS e começaram a operar — disse o ministro.

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Ele afirmou que essas fraudes não começaram agora, mas terminaram neste governo (na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva), que propôs medidas para proteger os beneficiados. O ministro ressaltou que a orientação é que todos sejam investigados e devidamente punidos, quando for o caso.

— Foi o presidente Lula que mandou chamar a polícia, que deflagrou a operação, que desbaratou essa gangue que roubava os aposentados. Foi o nosso governo que pôs fim à farra e está tomando as providências para preservar os aposentados, para que nenhum deles seja prejudicado, e para punir exemplarmente cada uma e cada um daqueles, associações e pessoas físicas, ligados àquele momento tão terrível pelo qual passaram os nossos aposentados.

Senadores da oposição, como Eduardo Girão, observaram que as denúncias só começaram a ser apuradas pela Controladoria-Geral da União (CGU) após a veiculação das denúncias na imprensa, já em 2024. Eles citaram que, de acordo com a operação da Polícia Federal, com base em algumas provas, subornos a funcionários do INSS também ocorreram no atual governo. 

Esses senadores também questionaram uma emenda apresentada pelo ministro à Medida Provisória (MP) 1.006/2020, que permitiu a ampliação do prazo de um para três anos para a revalidação dos dados dos aposentados junto às associações, exigência que depois foi extinta pela Lei 14.438, de 2022. 

Segundo Wolney Queiroz, a apresentação dessa emenda se deu após manifestação do Conselho Nacional de Previdência Social, que pediu a extensão do prazo.

— Isso se deu com a assinatura do líder do PDT, do líder do PT, do líder do PSB, e estava embasada na justificativa de que estávamos em isolamento social, durante a pandemia, e então o Conselho Nacional de Previdência Social pediu que essa emenda fosse apresentada. Essa emenda nem sequer foi aprovada,  nem constou no texto.

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A operação da CGU e da Polícia Federal indica que houve desvio de pelo menos R$ 6 bilhões no INSS. 

Como será o ressarcimento?

O INSS informou que notificou 9,4 milhões de aposentados e pensionistas que tiveram descontos associativos nos últimos anos. Os beneficiários do INSS que tiveram valores descontados a pedido de entidades nos últimos cinco anos poderão verificar os valores e contestá-los — pelo aplicativo Meu INSS ou pelo telefone 135. Essa orientação está valendo desde quarta-feira (14).

A partir do pedido de restituição feito pela vítima, as entidades envolvidas nos descontos serão intimadas e terão até 15 dias úteis para reunir as comprovações da regularidade do desconto ou fazer o ressarcimento (com a correção do IPCA). 

A entidade que realizou o desconto indevidamente deverá pagar o respectivo valor por meio de uma Guia de Recolhimento da União (GRU). 

O valor pago por meio da GRU cairá na conta do Tesouro e, após isso, o INSS deve ressarcir o segurado fazendo o pagamento em folha, na conta bancária em que o beneficiário recebe o benefício. Segundo o governo, não há prazo estabelecido para esse ressarcimento. 

Wolney Queiroz informou que R$ 2,5 bilhões, provenientes de recursos dessas entidades, já foram bloqueados para possibilitar o ressarcimento às vítimas. Ele também disse que o valor de bloqueio pode ser ampliado, já que as operações de investigação e apreensão ainda estão em curso.

De acordo com o ministro, cerca de 90% dos beneficiários do INSS se comunicam com o órgão apenas por aplicativo, o que permite a agilidade do processo de ressarcimento. 

Confira toda cobertura da audiência com o ministro aqui. 

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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Fonte: Agência Senado

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Modernização do Portal Dados Abertos amplia transparência do Senado

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Para aumentar as medidas de transparência e facilitar o acesso do cidadão a informações públicas da Casa, a Secretaria de Tecnologia da Informação do Senado (Prodasen) concluiu a modernização do Portal Dados Abertos. A página apresenta elementos sobre gestão de pessoal (remuneração, aposentadorias, número de servidores e orçamento da Casa), dados dos senadores (cotas para exercício parlamentar, imóveis funcionais e benefícios) e contratações (contratos firmados, aditivos, licitações).

Conforme a apresentação do portal, a disponibilização de informações administrativas e legislativas nesse formato representa uma administração pública inovadora e transparente. Para o Senado, a divulgação de dados aos cidadãos é fundamental e contribui para a solidez das políticas de participação social e também para a inovação tecnológica e para a integridade pública. Os dados abertos são assim chamados porque podem ser livremente acessados, utilizados e compartilhados pelo público. Segundo o portal de dados abertos do governo federal, todas as informações públicas têm vocação para serem divulgadas livremente. A medida de transparência vai no sentido do princípio constitucional da publicidade. 

Transparência

De acordo com o coordenador do grupo de trabalho dos Dados Abertos, Guilherme Brandão, o Portal de Dados Abertos do Senado é reconhecido como uma referência nacional em transparência e abertura de dados públicos. Brandão informa que o Senado disponibiliza informações em duas dimensões complementares: no Portal da Transparência, voltado para consultas simples e rápidas, e no Portal de Dados Abertos, no qual as mesmas informações são oferecidas em formato primário, pronto para reutilização em estudos, reportagens, aplicativos e outras iniciativas.

Brandão explica que, com esses dados, jornalistas, pesquisadores, estudantes e a sociedade em geral têm acesso a informações públicas confiáveis, o que fortalece a produção de conhecimento e o controle social. Ele acrescenta que o Senado mantém um Plano de Dados Abertos com o objetivo de ampliar continuamente o volume e a variedade dos conjuntos de dados disponíveis, além de melhorar sua catalogação, tornando a busca por informações mais ágil e precisa.

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— Esses portais refletem um compromisso permanente com a transparência, a abertura institucional e o fortalecimento da democracia, beneficiando toda a sociedade civil — afirma Brandão.

Na mesma linha, o diretor-executivo de Gestão do Senado, Márcio Tancredi, aponta a transparência como um ponto essencial para a administração pública. Ele afirma que a transparência fortalece a confiança da sociedade nas instituições, permite o controle social e previne irregularidades. No caso do Senado, registra Tancredi, a transparência assume relevância especial “dada a essência democrática da nossa Casa”.

— A divulgação de informações públicas atualizadas e integrais garante que os cidadãos possam acompanhar em tempo real a atuação parlamentar, fiscalizar a gestão dos recursos públicos e ainda participar das decisões políticas. Assim, a transparência no Senado promove uma administração mais ética, eficiente e democrática — declara.

Para Tancredi, o Portal da Transparência e o Portal de Dados Abertos se complementam na missão de oferecer informações úteis e confiáveis para a sociedade. O diretor também ressalta que o Portal do Senado cumpre uma função social primordial: garantir ao eleitor o acompanhamento do mandato eletivo. Para isso, disponibiliza informações claras, relevantes e oficiais sobre toda a atividade legislativa e administrativa do Senado. Segundo Tancredi, a modernização do Portal Dados Abertos foi um passo complementar importante nessa direção, pois proporcionou mais uma camada de informação: o dado em formato bruto.

— Com o Portal de Dados Abertos, as informações podem ser reutilizadas para estudos acadêmicos, matérias jornalísticas detalhadas e mesmo o desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras. São soluções que trazem transparência às ações do Senado e fortalecem a conexão dos eleitores com os seus representantes — afirma Tancredi.  

Modernização

O chefe do Serviço de Soluções para o Plenário, Marco Antônio Motta, enfatiza que a modernização do Portal Dados Abertos torna mais fácil o acesso do cidadão aos dados do Senado. Ele destaca que toda a parte da documentação que dá acesso aos serviços foi reformulada para utilizar um padrão mundial de documentação de serviços web (OpenAPI).

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— O número de acessos [ao Portal do Senado] está na casa dos 5 milhões por dia, normalmente durante a semana — registra.

Motta explica que o novo sistema foi desenvolvido para superar limitações do antigo formato, modernizando o acesso às informações legislativas e preparando a plataforma para um volume crescente de acessos.

Algumas das principais melhorias, segundo Motta, são o novo conjunto de APIs (sigla em inglês para interface de programação de aplicações, mecanismos que permitem que dois componentes de software se comuniquem usando um conjunto de definições e protocolos), com recuperação otimizada de informações sobre proposições e tramitações legislativas, e as mudanças implementadas para tornar a documentação mais acessível e abrangente, o que facilita a pesquisa para usuários com menor conhecimento técnico. 

No portal também é possível encontrar links que direcionam para os projetos em tramitação e para informações sobre bancadas, comissões e legislação.

Motta destaca o banco de dados segregado, para evitar concorrência com os sistemas legislativos internos – como forma de dar mais segurança ao armazenamento da informação. Houve também uma reestruturação tecnológica para lidar com o crescimento exponencial de requisições, com melhorias nos processos de acesso e retorno de dados. Isso significa uma pesquisa de informações mais rápida e confiável.

— Atualmente, a pesquisa dos dados abertos legislativos busca oferecer a totalidade das informações relativas ao processo legislativo, dando publicidade praticamente em tempo real às informações produzidas e alimentadas nos sistemas que dão suporte ao processo legislativo — destaca.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

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