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Rondonópolis

CEI da Santa Casa ouve representantes da APOR e investiga relação entre instituições

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CEI da Santa Casa ouve representantes da APOR e investiga relação entre instituições. A Comissão Especial de Inquérito (CEI) que apura a situação financeira da Santa Casa de Rondonópolis realizou, na tarde desta terça-feira (6), na Câmara Municipal, mais duas oitivas importantes para o andamento das investigações. Foram ouvidas a advogada e voluntária da Associação dos Pacientes Oncológicos de Rondonópolis (Apor), Silvia Muchagata, e a gestora da entidade, Maria Marleide Ferreira Narciso. As oitivas tiveram como foco esclarecer a relação entre a Santa Casa e a Apor, especialmente no que diz respeito à gestão de recursos, bens patrimoniais e responsabilidades institucionais. O relator da CEI, vereador Vinícius Amoroso, destacou a relevância dos depoimentos. “Estamos convocando e ouvindo pessoas para entender toda essa logística. A relação entre a Santa Casa e a Apor também precisa ser esclarecida. Houve bens doados à APOR, à Santa Casa, há uma confusão a ser resolvida sobre o que pertence a cada instituição e até onde vai a atribuição de cada uma delas”, afirmou Amoroso. O relator também falou sobre contradições percebidas nas falas. “A gente ficou bastante preocupado com essa relação institucional entre Apor e a Santa Casa, muito dúbio isso tudo. É um tanto quanto controverso o papel de cada instituição, talvez não há funções bem definidas para cada uma, motivo pelo qual tem trazido toda essa problemática que precisa ser esclarecida,” completou o relator. O presidente da CEI, vereador Ibrahim Zaher, ressaltou a importância das oitivas para esclarecer o destino de bens doados, como uma fazenda que teria sido doada à Santa Casa, mas cuja posse também foi discutida pela APOR. “Esses depoimentos nos ajudam a esclarecer dúvidas sobre o patrimônio das instituições. Precisamos entender o que está acontecendo para dar uma resposta à população”, afirmou o presidente da CEI. Zaher também anunciou que novas oitivas estão previstas. “Vamos convocar novas pessoas para que ao final possa emitir um bom relatório e principalmente entender o que tem levado a Santa Casa como essa em torno de R$ 80 a R$ 90 milhões a contrair dívidas e buscar sanar para que a Santa Casa continue operando, trabalhando por nossa cidade e atendendo a população,” concluiu Zaher. A CEI é composta pelos vereadores Ibrahim Zaher (presidente), Vinícius Amoroso (relator), Luciana Horta (revisora), Dr. Manoel Silva Neto e Renan Dourado (membros), com Alikson Reis e Wesley Cláudio como suplentes.

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Fonte: Câmara de Rondonópolis – MT

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Rondonópolis

Prefeito Cláudio Ferreira levanta a ideia e iguana vai virar animal símbolo de Rondonópolis

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Assim como a águia representa os Estados Unidos, o urso caracteriza a China e o canguru é o símbolo da Austrália, a cidade de Rondonópolis também vai ter um animal símbolo. O projeto de lei 207, de 19 de maio de 2025, de autoria do prefeito Cláudio Ferreira, foi aprovado na tarde desta quarta-feira na Câmara Municipal e, com isso, a iguana (Iguana iguana) será instituída como animal símbolo da cidade.

A ideia de colocar a iguana como animal símbolo de Rondonópolis veio do próprio prefeito e rapidamente teve uma grande aceitação entre os moradores. Ele explica que a iniciativa da referida lei já é realidade em diversos municípios do Brasil. “Faz parte de uma estratégia para fortalecer a identidade da cidade, bem como criar um ambiente propício ao turismo e à economia do setor”, avalia o prefeito.

Cláudio Ferreira afirma que trata-se de uma proposta moderna, conectada com a pauta da sustentabilidade e com o orgulho de ser rondonopolitano. Nisso, observa que a presença marcante das iguanas em áreas urbanas e rurais de Rondonópolis é conhecida pela população, sendo frequentemente avistadas em árvores, especialmente próximas a rios e áreas verdes.

Para conhecimento geral, a iguana é um réptil nativo da região neotropical e amplamente encontrado nos biomas do Centro-Oeste brasileiro, incluindo o Cerrado, onde está inserida a cidade de Rondonópolis. É uma espécie bioindicadora, pois sua presença indica a existência de ambientes ecologicamente equilibrados, o que pode reforçar o compromisso com a preservação ambiental.

Uma das regiões onde as iguanas são facilmente avistadas em Rondonópolis: junto ao córrego Arareau. Foto: Ednilson Aguiar

Considerando o aspecto histórico, a proposta cita que Rondonópolis se desenvolveu ao redor de seus rios, matas e chapadões. “Muitos cidadãos de Rondonópolis relatam que cresceram vendo iguanas nas árvores das margens dos rios, especialmente no Córrego Arareau e no Rio Vermelho. Isso reforça uma identidade visual e emocional com o animal”, aponta.

Leia mais:  Prefeitura organiza concessão de quiosques e incentiva novos negócios

Atendo-se ao aspecto cultural, a proposta pontua que esse animal já ocupa, informalmente, um espaço no imaginário popular rondonopolitano. Seu visual marcante e sua presença em espaços públicos a tornaram uma figura curiosa e respeitada. “As iguanas têm comportamento tranquilo e não oferecem risco à população, sendo um símbolo da convivência pacífica entre o ser humano e a natureza”, atesta.

Quanto ao potencial turístico e educativo, a gestão acredita que transformar a iguana em símbolo oficial abre espaço para campanhas de educação ambiental nas escolas, criação de mascotes, uso em eventos culturais, identidade visual turística e até em produtos locais (artesanato, material escolar, souvenires).

“Até o momento, nenhuma cidade de Mato Grosso tem oficialmente a iguana como símbolo. Rondonópolis vai ser pioneira, reforçando seu protagonismo no estado”, arremata o prefeito.

Prefeito Cláudio Ferreira: “Faz parte de uma estratégia para fortalecer a identidade da cidade, bem como criar um ambiente propício ao turismo e à economia do setor”

Fonte: Prefeitura de Rondonópolis – MT

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Rondonópolis

Prefeitura organiza concessão de quiosques e incentiva novos negócios

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Agora quem quer empreender em certos espaços públicos terá uma facilidade. A concessão dos quiosques públicos para pessoas jurídicas será feita pela Prefeitura com base no projeto de lei 179, de 13 de maio de 2025, de autoria do Poder Executivo, que foi aprovado nesta quarta-feira (21), autorizando o Município a viabilizar o uso desses espaços para fins comerciais.

Conforme o projeto aprovado, os quiosques em questão compreendem os espaços públicos destinados à exploração comercial, como os localizados em praças públicas, a exemplo dos Carreiros e Brasil, parques naturais, como no Horto Florestal, e no distrito de Boa Vista. Além disso, engloba as salas situadas no Casario Municipal.

Com essa aprovação, a gestão do prefeito Cláudio Ferreira começa a resolver um problema antigo envolvendo o uso e exploração dos quiosques instalados em logradouros públicos na cidade de Rondonópolis, sendo a maioria deles atualmente desativados, depredados por vândalos ou deteriorados com a ação do tempo.

As concessões desses espaços ocorrerão, segundo o previsto, através de processo licitatório com base na lei 14.133/2021, objetivando atender ao interesse público e que satisfaça a natureza social do espaço público, pelo prazo de até quatro anos, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da administração pública.

A proposta aprovada prevê que todos os requisitos para a exploração dos serviços serão dispostos em edital de licitação próprio. Com exceção do Casario, não será permitida a comercialização nesses espaços de bebidas alcoólicas, cigarros, derivados de tabaco e qualquer outro tipo de produto alucinógeno, ainda que lícito, bem como a prática de jogos de azar.

Competirá à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico administrar e fiscalizar a utilização dos espaços públicos que tratam esta propositura. Quanto ao valor de mercado dos bens públicos objeto de concessão, dependerá sempre de prévia avaliação, a cargo da Comissão Permanente de Avaliação de Bens Imóveis do Município.

Leia mais:  Nota

Vale informar que a empresa que receber o espaço fica obrigada ao custeio das despesas inerentes à administração utilização dos imóveis, compreendidas, entre outras, aquelas com conservação e manutenção da estrutura física imobiliária dos imóveis, limpeza e higiene, consumo de água e energia elétrica.

“Reforçamos, por oportuno, o caráter estratégico e estruturante deste projeto, que dialoga diretamente com as políticas de incentivo à economia local, ao empreendedorismo e à valorização dos espaços urbanos, além de representar uma ação coerente com os compromissos assumidos por esta gestão com a responsabilidade fiscal e o zelo pelo patrimônio público”, sustentou o prefeito.

As receitas geradas pela aplicação desta proposta poderão ter a sua destinação direcionada na manutenção e modernização dos espaços públicos administrados pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico.

O projeto aprovado vai agora para sanção do prefeito e, depois, para publicação no Diário Oficial.

Fonte: Prefeitura de Rondonópolis – MT

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