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Caravana das Periferias acelera início de obras no Complexo do Alemão e Morro do Carniçal

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Rio de Janeiro (RJ) – Obras e ações que vão beneficiar moradores de importantes comunidades fluminenses foram foco da Caravana das Periferias 2025, promovida pelo Ministério das Cidades.  

O secretário Nacional de Periferias, Guilherme Simões, promoveu reuniões técnicas com as prefeituras de Niterói e do Rio de Janeiro para dar andamento aos investimentos do Novo PAC e agilizar o início de obras. 

No Rio de Janeiro, a reunião tratou da intervenção no Complexo do Alemão, que teve a proposta de financiamento aprovada na seleção anterior e está em andamento. O investimento total é de R$ 400 milhões. 
 

Confira mais notícias da Caravana das Periferias realizada no Rio de Janeiro 

 
https://www.gov.br/cidades/pt-br/assuntos/noticias-1/noticia-mcid-n-1147 

https://www.gov.br/cidades/pt-br/assuntos/noticias-1/noticia-mcid-no-1152 
 
https://www.gov.br/cidades/pt-br/assuntos/noticias-1/noticia-mcid-no-1153 
 
Em Niterói, a reunião na prefeitura tratou sobre a urbanização do Morro do Caniçal, que vai receber obras de infraestrutura urbana e social, com R$ 35 milhões de recursos.  

Além disso, são cerca de R$ 3 milhões de recursos para regularização fundiária, em outras três comunidades: Núcleo Informal Praia Grande e Via 100 e no Morro da Ilha da Conceição 

Em articulação com as equipes de habitação, infraestrutura e captação de recursos das prefeituras, foram analisadas pendências e readequadas as etapas para que os planos de ação possam ser iniciados para início de obras. 

“Garantir que as propostas sejam contratadas, achar alternativas para garantir o início das obras de urbanização é o nosso compromisso. Não é apenas a questão operacional, mas se alinhamento entre os entes para deslanchar estas intervenções tão aderentes ao conceito do Periferia Viva”, detalhou Simões. 
 

Leia mais:  Cooperação do BRICS trará avanços para investimentos e comércio globais, diz Alckmin

Assessoria Especial de Comunicação Social do Ministério das Cidades
Atendimento à Imprensa
Telefone: (61) 2034-4282
E-mail: [email protected]

Fonte: Ministério das Cidades

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BRASIL

Lewandowski defende a constitucionalidade da PEC da Segurança Pública em debate na CCJC da Câmara dos Deputados

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Brasília, 21/05/2025 – O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, debateu, nesta quarta-feira (21), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados. Durante sua fala, o ministro defendeu a constitucionalidade da matéria, que visa reformular o sistema de segurança pública no País e criar um modelo semelhante ao do Sistema Único de Saúde (SUS).

Lewandowski assegurou que a proposta é compatível com a Constituição Federal e que respeita as cláusulas pétreas, destacando o princípio do federalismo cooperativo adotado pela Carta Magna de 1988. Ele lembrou que o conceito de um sistema único de segurança já existe desde 2018, com a Lei nº 13.675 m, e que a PEC apenas eleva esse modelo ao texto constitucional.

A proposta é fruto de um amplo diálogo com governadores, secretários de segurança pública, especialistas e a sociedade civil e busca consolidar um modelo estruturado, coordenado e com financiamento garantido. De acordo com o ministro, ela vai elevar a segurança pública ao patamar de políticas públicas essenciais, como saúde e educação.

Para o ministro, a aprovação da PEC representa um passo decisivo para fortalecer a segurança pública no País. “Estamos propondo uma mudança estrutural, que responda ao sentimento da população frente à criminalidade crescente. Esta é uma reforma que o povo brasileiro espera e merece”, disse.

Entenda a PEC

A PEC da Segurança Pública surge como uma solução para mitigar os efeitos da violência em todo o País. Com a aprovação do texto, o Sistema Único de Segurança Pública (Susp) ganha status constitucional. Isso significa maior estabilidade e proteção contra mudanças políticas de curto prazo. Ele servirá de base para a integração das forças de segurança em nível federal, estadual e municipal.

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A PEC também contempla os Fundos Nacional de Segurança Pública (FNSP) e Penitenciário Nacional (Funpen) e passa a garantir que os recursos sejam divididos de forma justa entre todas as unidades federativas e os municípios do Brasil, além de manter um repasse contínuo e estável.

Outra medida proposta é a criação do Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, que garante a participação da sociedade civil nas tomadas de decisão. Assim, a PEC sugere que a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, a qual compreenderá o Sistema Penitenciário, seja estabelecida, ouvindo o Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, integrado por representantes da União, dos estados, do Distrito Federal, dos municípios e da sociedade civil.

As Guardas Municipais também estão no texto e passam a integrar o rol dos órgãos de segurança pública, o que fortalece o papel dessas corporações no policiamento ostensivo e comunitário.

Há ainda a atualização das competências da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). A PF terá a ampliação de sua atuação em crimes ambientais e outros de repercussão interestadual ou internacional. A PRF, por sua vez, se tornará uma polícia ostensiva federal, atuando não apenas nas rodovias, mas nas ferrovias e hidrovias, além de apoiar as operações estaduais.

A União passa a ser responsável por definir diretrizes gerais para a política de segurança e defesa social, incluindo o sistema penitenciário, de modo a estabelecer uma abordagem integrada e articulada em todo o País.

A proposta é resultado de um amplo debate conduzido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e contou com a contribuição de governadores e da sociedade civil. Os chefes dos Executivos locais tiveram a oportunidade de fazer sugestões ao longo de, pelo menos, cinco encontros entre o ministro Lewandowski e os consórcios regionais e nacional dos entes federados.

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Fonte: Ministério da Justiça e Segurança Pública

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Brasil impulsiona agenda ferroviária com a China para ampliar rota de exportação

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O ministro dos Transportes, Renan Filho, recebeu nesta quarta-feira (21) representantes da National Railway Administration (NRA), principal autoridade ferroviária da China, para discutir a ampliação da cooperação bilateral em infraestrutura ferroviária. O encontro teve como foco os projetos das ferrovias de Integração Centro-Oeste (Fico) e de Integração Leste-Oeste (Fiol), que já têm trechos em construção. As duas linhas são consideradas peças-chave de um futuro corredor bioceânico, atualmente em estudo, que pretende ligar o Porto Sul, na Bahia, ao porto de Chancay, no Peru, conectando os oceanos Atlântico e Pacífico e encurtando o trajeto de exportação para países asiáticos, especialmente a China.

Durante a visita, os representantes da NRA conheceram mais detalhes do projeto Fico-Fiol, que deve ser leiloado em breve, e demonstraram interesse na possibilidade de participação de empresas chinesas na concessão. A delegação analisará os projetos apresentados pelo governo brasileiro e avaliou positivamente o potencial de colaboração. “A troca de experiências é muito positiva, especialmente para avançarmos com projetos sustentáveis e estratégicos para o desenvolvimento do Brasil. Por isso, trabalharmos juntos é bom para os nossos países”, afirmou Renan Filho.

A Fico e a Fiol são consideradas essenciais para o escoamento de grãos e minérios do interior do país até os portos, contribuindo para a redução dos custos logísticos e o fortalecimento da infraestrutura nacional. A expectativa é que uma parceria com a China possa atrair investimentos e acelerar o desenvolvimento dessas obras, ampliando a competitividade brasileira e promovendo maior integração entre as regiões produtoras e o mercado global.

Assessoria Especial de Comunicação
Ministério dos Transportes

Fonte: Ministério dos Transportes

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