EDUCAÇÃO
Programa de educação financeira é apresentado pelo MEC
Publicado
10 de abril de 2025
A temática da educação financeira, que integra a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e é considerada um tema transversal contemporâneo da macroárea economia, avançou no âmbito das políticas do Governo Federal. Na quarta-feira, 9 de abril, foi apresentado o programa que tratará da educação para a cidadania financeira, fiscal, previdenciária e securitária nas escolas brasileiras de educação básica. O primeiro encontro do programa ocorreu no Ministério da Educação (MEC), que recebeu outros integrantes do Governo Federal para um debate sobre a iniciativa.
O evento abordou as dimensões da nova política pública e os recursos pedagógicos disponibilizados para sua execução, além de encaminhar orientações para adesão, construção e implementação dos planos de ação. Com o programa de educação financeira, o MEC assegura aos estudantes da educação básica os direitos de aprendizagem e desenvolvimento que lhes permitam reconhecer, compreender e analisar criticamente as relações econômicas que se manifestam na vida social, tomando decisões convergentes para o bem-estar individual e comum.
A secretária de Educação Básica do MEC, Kátia Schweickardt, agradeceu a contribuição dos presentes na articulação da política e lembrou que ela deve estar alinhada à realidade do país, com foco nos estudantes mais vulnerabilizados. “A política deve dialogar com os currículos dentro das realidades territoriais do Brasil e na direção do enfrentamento das desigualdades”, afirmou.
Ao contextualizar dados do Censo Escolar 2024, divulgados também na quarta-feira (9), Schweickardt indicou que “a partir de uma certa idade, a distorção idade-ano, que tira direitos desses adolescentes, se aprofunda”. “Em certas regiões, tem cor, raça, gênero e renda”, disse. “Educação financeira é falar de combate à desigualdade, senão, não vai adiantar. Estamos falando muito com as crianças e adolescentes da importância de entenderem e melhorarem sua relação com o dinheiro. Mas não dinheiro enquanto um papel, mas como um motor de possibilidades de ter uma trajetória acadêmica e de vida sustentável, com seus direitos garantidos”, defendeu Kátia Schweickardt.
O diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica, Alexsandro do Nascimento Santos, acrescentou que o programa é parte do processo de construção da cidadania brasileira. “A educação financeira é um compromisso do Estado brasileiro para a formação cidadã de todas as pessoas. O objetivo central do programa, além de coordenar esforços que já vinham sendo feitos por diferentes atores, é garantir a implementação da macroárea educação financeira, que está lá na nossa Base Nacional Comum Curricular. Então, se trata do cumprimento de uma obrigação do estado brasileiro”, reiterou Alexsandro. O diretor lembrou que o Ministério da Educação tem um papel “coordenador, indutor e de assistência técnica para aqueles que fazem, de fato, a política de educação básica nos territórios”.
Além de um eixo principal de orientação curricular, Alexsandro ainda informou que a política conta com eixos de formação de professores e de material pedagógico; e de avaliação da implementação do programa e das aprendizagens dos estudantes. Também presente na mesa de abertura da iniciativa, o secretário de Educação de Rio Verde e representante da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Miguel Rodrigues Ribeiro, reforçou a importância do eixo de formação dos profissionais da educação. “Temos aqui uma proposta de mudança de paradigma muito grande, com a necessidade de uma formação. Peço atenção aos profissionais da educação, porque nós também precisamos muito desse programa. Aprender o que diz esse programa, para poder repassar aos alunos e à sociedade brasileira”, afirmou.
Parcerias – Ao representar o Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF), o diretor da Superintendência de Seguros Privados (Susep) do Ministério da Fazenda, Airton Almeida, disse que a ação cumpre o papel de aumento do diálogo entre o Fórum e as demais entidades. “O programa é muito importante para alcançar os objetivos e as prioridades do Fórum. Afinal, vai permitir o diálogo entre instituições das três esferas do poder e, em última instância, levará conhecimento sobre educação financeira para escolas de todo o território nacional”, comemorou. O FBEF coordena a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e promove ações colaborativas para elevar o nível de educação financeira, securitária, previdenciária e fiscal no Brasil. O diretor convidou os presentes a participarem da 12ª Semana Nacional de Educação Financeira, que ocorrerá entre os dias 12 e 18 de maio de 2025, com o tema: “Educação financeira para crianças e jovens: preparando a sociedade para escolhas conscientes”.
Já o diretor do Departamento do Regime de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social, Narlon Gutierre Nogueira, celebrou o evento como “um marco de reconhecimento do Estado brasileiro de institucionalização das políticas relacionadas à educação financeira”. “Esse engajamento com essa dimensão federativa tem um papel muito importante para que nós possamos educar nossas crianças, adolescentes e jovens sobre esses temas que são tão relevantes”, afirmou. Gutierre lembrou que o tema em específico da previdência deve ser tratado ao longo de toda a vida escolar, “seja porque a previdência protege o trabalhador em relação a diferentes eventos, seja porque estamos vivendo uma grande revolução, que é a da longevidade”. “Dentro dessa realidade, precisamos preparar as pessoas para que elas possam desenvolver os seus ativos de bem-estar, e um deles é o bem-estar financeiro”, defendeu.
Nesse sentido, o gerente de projetos do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável (Conselhão) da Presidência da República, Adriano Laureno, reforçou a necessidade de educação financeira aos jovens, incluindo problemáticas relacionadas à atualidade. “Acredito que é fundamental a gente disputar, por meio dessa disseminação do conhecimento, com narrativas que hoje pregam um enriquecimento fácil, uma certa ilusão desse cenário”, afirmou. O especialista defendeu a pauta da educação financeira como “fundamental para criarmos um canal de diálogo com essa parcela da população”. Segundo Laureno, a juventude carece desse tipo de conhecimento, indicado para a prosperidade no atual contexto de múltiplos estímulos em que se encontra.
Em sua fala, o representante da Presidência da República lembrou a importância do programa Aprender Valor, do Banco Central, que ajuda professores, escolas e redes de ensino a levarem a educação financeira a estudantes do ensino fundamental de todo o país.
Encontro – Cerca de 80 pessoas estiveram presentes no encontro, entre representantes e articuladores das secretarias de educação estaduais e municipais, além de representantes das instituições parceiras do programa, como Ministério da Previdência Social; Banco Central do Brasil; Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda; Caixa Econômica Federal; Superintendência de Seguros Privados; Superintendência Nacional de Previdência Complementar; Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública; Receita Federal; Comissão de Valores Mobiliários; União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime); e Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação (Consed).
Assessoria de Comunicação do MEC, com informações da SEB
Fonte: Ministério da Educação



A educação antirracista e antissexista no novo Plano Nacional de Educação (PNE) foi debatida em audiência na Câmara dos Deputados, na quarta-feira, 23 de abril. O Ministério da Educação (MEC) participou do debate com uma análise do tema no documento. O encontro reuniu representantes de organizações da sociedade civil, além de estudantes. A audiência está disponível no canal da Câmara dos Deputados no YouTube.
A coordenadora–geral de Educação para as Relações Étnico–Raciais do MEC, Lara Oliveira Vilela, destacou os avanços do PNE e os desafios para o plano no futuro. “A gente acredita que o PNE é um instrumento estratégico para o desenvolvimento do país e precisamos que haja participação social e foco na equidade”, afirmou.
Segundo Vilela, o plano avançou em relação ao anterior, no quesito equidade na educação. Mesmo assim, é importante que se avance ainda mais, com objetivos bem traçados e mensuráveis. “Precisamos colocar metas para que as secretarias estaduais e municipais cumpram, com foco na diminuição da desigualdade de acesso e aprendizagem e na construção de escolas acolhedoras para todos os estudantes”, destacou Lara.
Também estiveram presentes a coordenação nacional de articulação das comunidades rurais quilombolas e a organização da sociedade civil Nzinga.
O Projeto de Lei nº 2.614/2024, que propõe novo Plano Nacional de Educação (PNE) para o próximo decênio, é de autoria do Poder Executivo e está em tramitação na Câmara dos Deputados. Depois de passar pela Câmara, será analisado no Senado Federal.
Novo PNE – O Novo Plano Nacional de Educação (Novo PNE) foi elaborado pelo Grupo de Trabalho PNE 2024-2034, que analisou os problemas da educação nacional e elaborou um diagnóstico com diretrizes, objetivos, metas e estratégias para a educação nacional no próximo decênio.
Assessoria de Comunicação Social do MEC
Fonte: Ministério da Educação

O prazo para os cursinhos populares submeterem propostas para a Rede Nacional de Cursinhos Populares (CPOP) é até 6 de maio, por meio da página de inscrição. Serão selecionadas até 130 propostas de cursinhos populares, com vistas à preparação de estudantes para provas de ingresso em instituições de ensino superior e para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O processo de seleção das proposições ocorre em três etapas: análise documental; análise técnica, pontuação e classificação das propostas; e seleção da proposição.
Pode participar da seleção os cursinhos populares formalmente instituídos e cursinhos populares informais, por meio das instituições operadoras com as quais tenham firmado acordo de parceria, conforme previsto no Edital de Chamada Pública nº 1/2025.
A instituição operadora será responsável por inscrever e apoiar a gestão das propostas dos cursinhos populares informais a ela integrados. Cada instituição poderá ter até dez propostas de cursinhos populares selecionadas e apoiadas.
Terão prioridade aqueles cursinhos populares que não recebem apoio financeiro direto ou indireto de entidades de direito público ou entidades de direito privado. O objetivo é garantir suporte técnico e financeiro para a preparação dos alunos da rede pública socialmente desfavorecidos que buscam ingressar no ensino superior, em especial os egressos de escola pública, de baixa renda, negros, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência.
Etapas da seleção:
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Análise documental: na primeira etapa, será realizada a conferência da documentação das propostas submetidas no edital, as quais devem atender aos requisitos de participação previstos na chamada pública, como: apresentar carta de recomendação de entidades legalmente constituídas assinada pela instituição vinculada, tais como escola, sindicato, associação de bairro, universidade, igreja ou organização da sociedade civil (OSC); e apresentar declaração de gratuidade da oferta aos estudantes e o caráter voluntário do trabalho de seus professores e coordenadores. Além disso, também deverão participar da sistematização de dados do cursinho como mecanismo de subsídio ao monitoramento do edital.
As propostas que atenderem aos requisitos estarão aptas para a segunda etapa da seleção.
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Análise das propostas: na segunda etapa, as propostas habilitadas serão avaliadas por comissão de seleção, instituída para esse propósito, por meio de portaria a ser publicada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), parceira do Ministério da Educação (MEC) na iniciativa. O processo de avaliação das propostas deverá considerar os seguintes itens, de acordo com os critérios e a pontuação estabelecidos no edital da chamada pública: estrutura curricular; estrutura curricular complementar; educação popular; equipe docente e coordenação; histórico de atuação; estratégia de divulgação do cursinho e de recepção, acolhimento e combate à evasão; infraestrutura física; e envolvimento com coletivos e movimentos sociais.
A nota final das propostas será calculada pela soma da pontuação alcançada em cada um dos itens de avaliação, conforme dispostos na tabela do edital. As propostas que obtiverem nota zero em qualquer um dos itens de avaliação serão automaticamente eliminadas. A nota mínima final para a classificação das propostas é 70 pontos. Em caso de empate, serão priorizadas as maiores notas obtidas nos itens de avaliação “Envolvimento com coletivos e movimentos sociais”, “Histórico de atuação” e “Estrutura Curricular Complementar”.
Após a atribuição das notas finais, será gerado o ranking geral das propostas, classificadas em ordem decrescente de pontuação.
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Seleção das propostas: nessa terceira etapa, serão selecionadas as 130 propostas, levando em consideração a proporcionalidade entre as unidades da Federação (UFs), definida segundo o tamanho da população inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) em março de 2025, combinado aos demais indicadores educacionais conforme anexo VIII deste edital.
A proporcionalidade estabelecida determinará a cota de propostas selecionadas por UF. Considerando a cota estabelecida para cada UF, as propostas serão selecionadas conforme a sua classificação no ranking geral.
Caso alguma UF não alcance o número de propostas reservado a ela, o saldo remanescente será redistribuído entre as demais, observado o mesmo critério de proporcionalidade disposto no edital.
CPOP – A Rede Nacional de Cursinhos Populares (CPOP) foi lançada no dia 10 de março e é regulamentada pelo Decreto nº 12.410/2025, assinado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e pelo ministro de Estado da Educação, Camilo Santana, em 13 de março. A CPOP apoia cursinhos populares no Brasil, garantindo suporte técnico e financeiro para a preparação de estudantes da rede pública socialmente desfavorecidos que buscam ingressar no ensino superior por meio do Enem, especialmente negros e indígenas brasileiros.
Os principais objetivos da CPOP são: fortalecer cursinhos pré-vestibulares populares e comunitários; elaborar orientações focadas no Enem para a estruturação e a implementação de ações de formação nos cursinhos da Rede; preparar os estudantes, ampliando a possibilidade de acesso ao ensino superior, principalmente de pessoas de baixa renda, egressas das escolas públicas, negras, quilombolas, indígenas e pessoas com deficiência; contribuir para retomada do interesse do jovem brasileiro pelo Enem, que voltou a crescer em 2023; e contribuir para a ocupação de vagas em cursos de graduação de instituições federais.
Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi)
Fonte: Ministério da Educação
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