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AGRONEGÓCIOS

ExpoFrísia 2025: inovação e tradição no coração do agro brasileiro

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Entre os dias 24 e 26 de abril próximos, a cidade de Carambeí (140km da capital, Curitiba), no Paraná, será palco da 18ª edição da ExpoFrísia, uma das principais feiras voltadas à pecuária leiteira do Brasil. Realizada pela Cooperativa Frísia, a feira acontece no ano do centenário da cooperativa, a mais antiga do Paraná e segunda do país, destacando sua trajetória de inovação e desenvolvimento no agronegócio.

A ExpoFrísia 2025 contará com a Arena Digital Agro, espaço dedicado às mais recentes inovações tecnológicas para o campo. Com apoio técnico da Fundação ABC, a Arena apresentará soluções em agricultura digital, pecuária de precisão e práticas sustentáveis, incluindo o uso de dejetos como fertilizantes orgânicos, aplicação de energias renováveis e rastreabilidade na cadeia de produção.

A feira oferecerá uma programação técnica abrangente, com palestras e fóruns abordando temas como gestão de propriedades, mercado de commodities, monitoramento de fazendas e sucessão familiar. Além disso, haverá exposições e julgamentos de bovinos da raça holandesa, atividades do Clube de Bezerras para incentivar o manejo entre os jovens e a Copa dos Apresentadores com participação de cooperativas parceiras.

Serviço

  • Data: 24 a 26 de abril de 2025

  • Local: Pavilhão de Exposições Frísia, anexo ao Parque Histórico de Carambeí

  • Endereço: Avenida dos Pioneiros, 4.050 – Carambeí (PR)

  • Entrada e Estacionamento: Gratuitos

  • Inscrições: www.expofrisia.com.br​​

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIOS

Expomonte 2025 promete movimentar a economia do Triângulo Mineiro

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A cidade de Monte Alegre de Minas, no Triângulo Mineiro, se prepara para sediar dois dos mais aguardados eventos do calendário agropecuário e cultural da região: a Expomonte 2025 e a 6ª Festa do Peão. Marcadas para ocorrer entre os dias 30 de abril e 4 de maio, as festividades prometem movimentar a economia local, atrair milhares de visitantes e fortalecer o agronegócio regional.

A Expomonte 2025 contará com uma exposição ranqueada de Girolando, reconhecida pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Esse evento é uma vitrine para produtores, criadores e empresas do setor agropecuário, promovendo negócios e parcerias que impulsionam a economia local.

Além da exposição de animais, a Expomonte oferecerá uma feira agropecuária com estandes de empresas de insumos, máquinas e serviços voltados para o campo. A expectativa é que o evento gere um volume significativo de negócios, contribuindo para o desenvolvimento econômico da região.

Paralelamente à exposição agropecuária, a 6ª Festa do Peão de Monte Alegre de Minas promete agitar as noites com rodeios profissionais, shows musicais e diversas atrações culturais. O evento é uma celebração da tradição sertaneja, reunindo competidores de rodeio de todo o país e artistas renomados.

As festividades contarão com uma estrutura completa para receber o público, incluindo praça de alimentação, parque de diversões e áreas de convivência. A entrada será gratuita, incentivando a participação da comunidade e visitantes.​

A realização conjunta da Expomonte 2025 e da 6ª Festa do Peão representa um impulso significativo para a economia de Monte Alegre de Minas. Com a expectativa de atrair milhares de visitantes, os setores de comércio, hotelaria e serviços locais devem experimentar um aumento considerável na demanda.​

Além do impacto econômico, os eventos promovem o fortalecimento da identidade cultural da região, valorizando as tradições do campo e proporcionando momentos de lazer e integração para a população.​

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Monte Alegre de Minas se consolida, assim, como um polo de referência no agronegócio e na cultura sertaneja, demonstrando a força e a vitalidade do interior mineiro.​

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIOS

Produtores pressionam governo por solução às dívidas rurais

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O Rio Grande do Sul acumula prejuízos bilionários no campo após quatro anos consecutivos de perdas causadas por estiagens severas, enchentes e instabilidade climática. O impacto sobre a agropecuária é devastador: mais de R$ 100 bilhões em perdas diretas na produção, com efeitos em cadeia que comprometem a agroindústria, o comércio regional e a renda de milhares de famílias rurais. A dificuldade de acesso a crédito, somada ao alto endividamento dos produtores, acende um alerta sobre a sustentabilidade da atividade agrícola no Estado.

Diante desse cenário, a Câmara dos Deputados promoveu uma audiência pública para discutir alternativas à crescente crise financeira enfrentada pelos agricultores gaúchos. O principal pleito levado ao debate foi a criação de um programa nacional de refinanciamento de dívidas com recursos do Fundo Social — formado pela arrecadação da exploração do pré-sal. A proposta prevê linhas de crédito com prazos estendidos de até 20 anos, sem onerar o orçamento da União, permitindo fôlego financeiro aos produtores endividados.

Entidades representativas do setor agropecuário defendem que o uso desse fundo pode garantir uma solução política e definitiva para a crise, semelhante ao que já foi feito em outros setores, como habitação popular. O modelo permitiria ao governo criar um mecanismo de renegociação estruturado, com condições diferenciadas e compatíveis com a capacidade de pagamento dos produtores afetados por eventos climáticos extremos.

Além da reestruturação das dívidas, foram sugeridas medidas estruturantes, como o estímulo a investimentos em irrigação, conservação de solos e tecnologias adaptadas à nova realidade climática. Segundo os participantes da audiência, essas ações são fundamentais para evitar que os ciclos de perdas se repitam, mantendo o campo produtivo e sustentável.

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Dados apresentados durante a sessão apontam que, apesar do colapso financeiro enfrentado por muitos produtores, a taxa de inadimplência do crédito rural no Estado segue baixa, inferior a 5%. A estatística é vista como uma prova da responsabilidade do setor com seus compromissos, mesmo diante de uma sequência de safras comprometidas.

Projetos de lei que tramitam no Congresso também foram discutidos, entre eles propostas que autorizam a securitização de dívidas rurais, flexibilizam regras do seguro agrícola e suspendem execuções judiciais contra produtores em situação de calamidade. As medidas, no entanto, ainda aguardam avanço no Legislativo e articulação do governo federal.

Apesar da gravidade da crise e da mobilização das entidades do agro, representantes do Executivo presentes à audiência admitiram limitações orçamentárias e dificuldades para atender à demanda por recursos extraordinários. Mesmo assim, há expectativa de que as reivindicações avancem nas próximas reuniões com o governo e sejam incorporadas em soluções emergenciais e no planejamento da próxima safra.

Fonte: Pensar Agro

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