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MATO GROSSO

Câmeras do programa Vigia Mais MT reforçam a segurança em Cuiabá

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A segurança pública em Cuiabá foi ampliada com a instalação de câmeras de videomonitoramento do programa Vigia Mais MT, do Governo de Mato Grosso. Até o momento, já foram instaladas 1.912 câmeras — entre modelos fixos, speed domes e OCRs (que permitem a leitura de placas de veículos) — em pontos estratégicos da cidade e em unidades escolares.

No total, cerca de 4,7 mil câmeras estão previstas para a capital mato-grossense. Desse número, 2,5 mil ainda serão instaladas por meio de parcerias firmadas por termos de cooperação.

O programa Vigia Mais MT foi lançado há dois anos e, apesar da ausência de adesão da gestão municipal à época, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) viabilizou o monitoramento por meio de parcerias com secretarias e entidades privadas, como a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), que forneceu equipamentos a comerciantes de regiões como o Porto e Centro de Cuiabá.

Inicialmente, o Vigia Mais MT previa a instalação de 3.932 câmeras na capital. No entanto, por meio de parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), foram adquiridos mais 900 equipamentos para escolas estaduais.

A vigilância eletrônica funciona 24 horas por dia em áreas comuns das unidades, como corredores, pátios e muros, contribuindo para a segurança de professores, alunos, servidores e da comunidade escolar em geral.

Somente em Cuiabá, já foram firmados mais de 80 termos de cooperação com entidades privadas de diversos segmentos, como condomínios, unidades educacionais, bares, restaurantes e empresas do setor rural.

Neste ano, a Prefeitura de Cuiabá aderiu ao programa e retirou 60 câmeras por meio da Secretaria Municipal de Ordem Pública e mais 88 pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer. Os equipamentos devem começar a ser instalados em breve.

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Reconhecendo a importância estratégica da capital para a segurança pública estadual, Cuiabá foi escolhida para receber o teste de conceito da tecnologia de reconhecimento facial do programa. O sistema foi implementado na Arena Pantanal e, em cerca de um ano, possibilitou a prisão de mais de 25 foragidos da Justiça.

O secretário de Estado de Segurança Pública, coronel PM César Roveri, destaca que, por ser um grande centro urbano, com mais de 600 mil habitantes, Cuiabá conta com a tecnologia como aliada no combate à criminalidade.

“O Vigia Mais MT veio para ser um apoio fundamental às forças policiais. Sabemos que as câmeras ajudam a inibir crimes e também servem como prova em inquéritos policiais e na recuperação de veículos. Nosso objetivo é formar uma verdadeira muralha digital no estado e Cuiabá tem um papel estratégico e essencial nesse processo”, afirmou o secretário.

Vigia Mais MT

Criado para aliar tecnologia às ações da segurança pública, o programa previa, inicialmente, a entrega de 15 mil câmeras para os 142 municípios de Mato Grosso e outros entes públicos e privados, que manifestassem interesse de tornarem parceiros do Estado no monitoramento de ruas, avenidas, praças e outros espaços de interesse público e coletivo.

Porém, o número aumentou para mais de 20 mil câmeras com a ampliação para atendimento de escolas e de secretarias como por exemplo, a Seduc, que fez aquisição e instalou 5.500 câmeras nas unidades escolares estaduais.

As imagens captadas são conectadas ao Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), que funciona como o ‘cérebro’ do programa.

Os critérios para definição do número de câmeras destinadas a cada município levam em conta a população, renda per capita e os índices criminais. Já os pontos de instalação são definidos a partir de estudo e análises de dados criminais, e planos de ações estratégicas feitos pelos órgãos de segurança pública – Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros.

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Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Grupo de Trabalho articula implantação do Programa SEMEAR

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O Ministério Público de Mato Grosso articulou um encontro de trabalho, realizado nesta segunda-feira (18), para discutir a implantação do Programa SEMEAR em Mato Grosso. Participaram da reunião a procuradora de Justiça e coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Execução Penal (CAO da Execução Penal), Josane Fátima de Carvalho Guariente; a desembargadora Presidente do Núcleo Gestor de Justiça Restaurativa (NugJur) do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Clarice Claudino; o secretário de Estado de Justiça, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira; a secretária-adjunta de administração penitenciária, Hermínia Dantas de Brito; a diretora executiva do Instituto Ação pela Paz, Solange Senese; e o coordenador das unidades prisionais do Estado de São Paulo, Jean Carlucci; além da equipe do CAO da Execução Penal (MPMT) e da Coordenadoria de Educação, Trabalho e Alternativas Penais (SEJUS).Durante a agenda, foi estabelecido um grupo de trabalho formado por equipes técnicas das instituições partícipes do Termo de Cooperação Técnica nº 32/2024. O próximo passo consiste em realizar um diagnóstico das ações executados nas unidades prisionais do Estado e traçar estratégias para a implementação da primeira etapa do Programa SEMEAR.O Programa SEMEAR (Sistema Estadual de Métodos para Execução Penal e Adaptação Social do Recuperando) busca promover maior efetividade na recuperação das pessoas privadas de liberdade e egressas do sistema prisional. A iniciativa foi implantada no Estado de São Paulo, há mais de 10 anos e inicia agora sua expansão nacional, tendo o Mato Grosso como o primeiro Estado a receber o programa fora de seu território original.A proposta é potencializar a assistência aos reeducandos e egressos, abrangendo áreas como trabalho, educação, saúde, jurídica e psicossocial, conforme previsto na Lei de Execução Penal (Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984). Além disso, o projeto também visa. Além disso, o programa também visa oferecer iniciativas que valorizem os servidores do sistema prisional, reconhecendo seu papel fundamental como agentes transformadores no processo de ressocialização.No Estado de São Paulo, entre 2014 e julho de 2024, o SEMEAR realizou 775 projetos, atendendo a 30.188 pessoas privadas de liberdade em 159 unidades prisionais – o equivalente a 87% do sistema prisional paulista –, além de 5.697 egressos. Dados do programa indicam que 84,49% dos participantes não retornam ao sistema prisional por cometimento de novos crimes.

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Fonte: Ministério Público MT – MT

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Politec procura por familiares de vítimas já sepultadas

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A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) procura por familiares de dois homens identificados e que já foram sepultados, em cemitérios públicos, para que sejam concluídos os trâmites legais de liberação dos corpos.

Eles foram identificados pela análise das impressões digitais, através do projeto “Lembre de Mim”, desenvolvido pela Diretoria Metropolitana de Identificação Técnica, que revisa os casos antigos de vítimas não identificadas, aplicando tecnologias atuais e análise papiloscópica.

As pesquisas são realizadas com auxílio do sistema biométrico Abis, do banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral, e da Polícia Federal, além da colaboração do Núcleo de Pessoas Desaparecidas da Polícia Civil e dos institutos de identificação de outros Estados.

Caso a família tenha interesse em transferir o corpo para outro cemitério ou jazigo, ou registrar a declaração de óbito, deve procurar a DMML pelo telefone (65) 98108-0036.

São procurados os familiares de:

Francisco Firmino Sobrinho nasceu em 09/09/1969 no município de Itaporanga (PB). É filho de Expedido Firmino e Maria Pereira Firmino. Ele morreu no dia 12/1/2012 no Pronto Socorro Municipal de Cuiabá após ter sido socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

Fernando Antonio Padilha nasceu em 02/2/1982 no município de Flórida Paulista (SP). É filho de José Padilha e Terezinha dos Anjos Padilha. Morreu no dia 06/5/2014 após ser socorrido pelo SAMU no dia 17/4/2014.

Fonte: Governo MT – MT

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