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EDUCAÇÃO

Articuladores do Escola em Tempo Integral trocam experiências

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O Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB), deu início ao 1º Seminário do Curso de Formação de Articuladores da Rede Nacional de Articuladores do Programa Escola em Tempo Integral (Renapeti) nesta terça-feira, 11 de março. O encontro tem por objetivo elaborar planos e estratégias de ação conjunta dos articuladores em cada uma das unidades da federação e alinhar as ações desenvolvidas com as secretarias de educação. Ao todo, 53 articuladores da rede, representando todos os entes federados, participam do evento, que acontece até quarta-feira (12). 

A secretária da SEB, Kátia Schweickardt, comentou sobre o papel dos articuladores para o sucesso da política. “A educação integral faz com que a escola assuma um papel central na vida dos estudantes, trabalhando pelo seu desenvolvimento integral. O programa Escola em Tempo Integral repensa a estrutura da escola e transforma o espaço em um ambiente mais atrativo, envolvendo o território, a cultura, o esporte e tantos outros aspectos da vida. Os articuladores, então, ganham um papel de liderança na ampliação da jornada e na garantia da qualidade, por meio do planejamento dos recursos disponíveis, e na execução das ações”, completou. 

“O trabalho em conjunto entre as redes e os articuladores é fundamental para a construção de estratégias que verdadeiramente reflitam as necessidades dos estados, dos municípios e do Distrito Federal”, disse a coordenadora-geral de Educação Integral e Tempo Integral, Raquel Franzim. “Aqui, os articuladores poderão obter informações sobre tudo o que tangencia a implementação de uma política de tempo integral, como a execução financeira e a abordagem com as diferentes modalidades de ensino.” 

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Programação O encontro conta com duas grandes palestras: a primeira tem como tema “Diretrizes de educação integral antirracista para o ensino fundamental: uma contribuição da sociedade civil”; a segunda fala sobre execução financeira e prestação de contas na escola em tempo integral. Além disso, também serão realizados diversos momentos de orientação e atividades práticas para auxiliar os articuladores no planejamento dos trabalhos em cada unidade da federação. Estão previstos mais dois encontros presenciais do curso de formação, um em agosto e o outro em novembro. 

RenapetiA Rede Nacional de Articuladores do Programa Escola em Tempo Integral foi instituída pela Portaria nº 2.036, de 23 de novembro de 2023, que define as diretrizes para a ampliação da jornada escolar em tempo integral na perspectiva da educação integral. A Renapeti estabelece ações estratégicas no âmbito do Programa Escola em Tempo Integral (ETI) e tem seu funcionamento disposto por meio da Portaria nº 1.168, de 2 de dezembro de 2024.  

A Renapeti consiste em uma ação de fortalecimento e apoio técnico junto às secretarias estaduais e municipais de educação no âmbito do ETI. O seu objetivo é assessorar tecnicamente as secretarias de educação na criação, na implementação, no monitoramento e na avaliação de matrículas de tempo integral. A coordenação nacional da Renapeti é constituída por integrantes da SEB, além das Secretarias de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), de Articulação Intersetorial e com os Sistemas de Ensino (Sase) e de Educação Profissional e Tecnológica (Setec). 

Tempo Integral O Programa Escola em Tempo Integral (ETI) é uma estratégia elaborada para induzir a criação de matrículas em tempo integral em todas as etapas e as modalidades da educação básica. Ele é coordenado pela SEB/MEC e tem a finalidade de viabilizar o cumprimento da Meta 6 do Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024 (Lei nº 13.005/2014), política de Estado construída pela sociedade e aprovada pelo parlamento brasileiro. 

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Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da SEB 

Fonte: Ministério da Educação

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EDUCAÇÃO

Canal Educação, a TV do MEC, estreia nova programação

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A partir desta segunda-feira, 17 de março, o Canal Educação a TV do Ministério da Educação (MEC) está de cara nova! Além de ganhar outra identidade visual, novos programas e parcerias, a grade do canal foi reestruturada em faixas de programação que refletem a missão institucional do ministério 

A nova programação foi planejada para se adequar às diferentes faixas etárias de aprendizado e à capacitação continuada de educadores. Ao longo dos próximos dias, o canal estreará vários novos produtos licenciados e produções exclusivas do Canal Educação a TV do MEC. A nova programação inclui séries documentais, programas de entrevistas, reportagens, transmissões ao vivo e conteúdos voltados para o público infanto-juvenil, jovem, além de conteúdos para profissionais da educação e de formação continuada.   

Programas – O programa Inclusão Pra Valer é uma produção do Canal Educação que apresenta a escola como lugar de acolhimento de diferenças. Em cada episódio da série, a pesquisadora em educação inclusiva Mariana Rosa recebe especialistas de diversas áreas para um bate-papo sobre a inclusão escolar de pessoas com deficiência. O programa tem a orientação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC e estreia nesta terça-feira, 18 de março, às 19h30 (horário de Brasília).  

a atração Compromisso Nacional Criança Alfabetizada faz parte de outra produção exclusiva do Canal Educação, que mostra o dia a dia nas escolas, as interações da comunidade escolar e a atuação de educadores e gestores para garantir a alfabetização das crianças na rede pública de ensino. Cada episódio traz situações reais da rotina nas escolas, apresentando as interações entre os diferentes atores da comunidade escolar. O novo programa estreia em abril.  

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Na grade do Canal Educação, desde o fim do ano passado, o programa Educação Antirracista em Diálogo abre espaço para vozes e histórias inspiradoras, que fortalecem a luta por uma educação antirracista e pela valorização da cultura e dos saberes quilombolas no país. Também produzida sob a orientação da Secadi, a série de entrevistas vai ao ar todas as quartas-feiras, às 19h30, e deve ganhar, em breve, uma segunda temporada.  

NovidadesEntre março e abril, o Canal Educação estreia novos programas e novas temporadas em parceria com a Rede Nacional de Comunicação Pública, como a Rede Minas e as televisões universitárias: TV UFPR, da Universidade Federal do Paraná; TV UFOP, da Universidade Federal de Ouro Preto; TV Pernambuco; TV Universitária Rio Grande do Norte (TVURN), entre outras. Também entrarão na grade produções contempladas pelo Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Audiovisual Brasileiro (Prodav); produções da Red Tal – Televisión America Latina; e da nova parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Em breve, serão apresentados também o aplicativo e o streaming do Canal Educação 

Canal Educação – A TV do MEC pode ser assistida pelo canal aberto 2.3 em Brasília, no Rio de Janeiro e no Maranhão. Já São Paulo assiste pelo canal 1.3. Para saber outras formas de sintonizar o canal, o público pode acessar o portal do MEC. Também é possível acompanhar a TV do MEC ao vivo pelo site do Canal Educação e pelo portal do ministério. Além disso, é possível assistir todas as produções do Canal Educação no YouTube 

 

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações do Canal Educação 

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Fonte: Ministério da Educação

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EDUCAÇÃO

MEC inicia projeto de acesso, permanência e êxito na Rede Federal

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O projeto Acesso, Permanência e Êxito na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Rede APE) foi anunciado na quinta-feira, 13 de março, durante reunião do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), em Brasília (DF). O projeto é uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), em parceria com o Instituto Federal Farroupilha (IFFar). 

A Rede APE tem como objetivo promover ações integradas e sustentáveis que fortaleçam trajetórias de educação de sucesso entre os estudantes das instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. O projeto envolve a realização de diagnósticos detalhados sobre as ações já existentes; a criação de mecanismos de articulação e monitoramento; a promoção de formações continuadas para gestores e docentes; a organização de seminários e fóruns de escuta e troca de experiências; além da integração com outras iniciativas do MEC. 

“O projeto só vai ser efetivo se chegar na ponta, porque é lá no campus que se identifica o aluno com potencial de evasão. Por isso, contamos com o apoio de todas as instituições aqui presentes”, disse a coordenadora-geral do projeto, Carla Jardim 

O diretor de Desenvolvimento da Rede Federal, Charles Okama de Souza, falou sobre a importância de abordar a evasão e de desenvolver ações para mudar esse contexto. “Sem dúvidas, a Rede APE é um projeto ousado, desafiador, mas que também nos encoraja a tratar esse tema com muita força e vontade de transformar essa realidade. Esperamos que o projeto se transforme em um programa para que a gente tenha um norte certeiro, não desvie do caminho e atinja esse objetivo em conjunto. Temos aqui uma equipe de pessoas engajadas e que vão fazer um trabalho excelente”, afirmou. 

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Em um primeiro momento, a equipe do projeto realizará diagnóstico detalhado do que já é feito em relação ao acesso, à permanência e ao êxito dos estudantes, identificando experiências exitosas. Ainda este ano, serão realizados cinco encontros regionais sobre o projeto, com datas e locais que serão divulgados brevemente. E, para dezembro, está prevista a apresentação da Estratégia Nacional de APE na Rede Federal. 

Podem aderir ao projeto todas as instituições que compõem a Rede Federal: 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia; Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) MG e RJ; e Colégio Pedro II, além das 22 escolas técnicas vinculadas às universidades federais. 

Bolsista Executor do projeto, o IFFar publicou edital para selecionar estudantes de graduação que apoiarão a execução da Rede APE. A seleção está com inscrições abertas até 20 de março.  

Rede APE O projeto surgiu da necessidade de implementar ações sistemáticas institucionais voltadas ao acesso, à permanência e ao êxito dos estudantes, garantindo que eles não apenas ingressem, mas também concluam seus estudos com sucesso, recebendo o apoio necessário em termos de infraestrutura, assistência estudantil e ações inclusivas. 

Algumas ações do MEC já vêm sendo feitas nesse sentido, tais como: o projeto “Sistema Inteligente de Suporte ao Sucesso Acadêmico – SISSA”, que utiliza inteligência artificial para prever o risco de evasão escolar, com o objetivo de realizar intervenções precoces; o projeto “Observatório de Egressos da RFEPCT”, que faz o monitoramento do êxito dos estudantes concluintes com relação aos indicadores de empreendedorismo, continuidade dos estudos e inserção no mercado de trabalho; e a Plataforma Nilo Peçanha, que democratiza o acesso aos dados de gestão e acadêmicos da Rede Federal. 

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Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Setec 

Fonte: Ministério da Educação

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