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Líder de grupo criminoso responsável por latrocínio de advogado é condenado a 62 anos de prisão

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O mandante do latrocínio de um advogado, ocorrido há quase dois anos, em Juscimeira, foi condenado nesta semana, pela Justiça estadual, a 62 anos de reclusão. Além do roubo majorado (concurso de pessoas, restrição de liberdade, emprego de arma de fogo e com resultado morte), o réu foi condenado por constituir organização criminosa e por corrupção de menor.

J.F.Z. de 55 anos foi condenado pela 7a Vara Criminal de Cuiabá como autor intelectual e mandante do latrocínio. Outros dois réus, R.P.S. e L.M.S.B. receberam, respectivamente, penas de 48 e 38 anos pelos mesmos crimes. Os três não podem recorrer em liberdade.

O latrocínio do advogado João Anaídes de Cabral Netto, 49 anos, ocorreu em julho de 2021, em um condomínio de chácaras, no município de Juscimeira.

No inquérito policial que apurou o crime, sete pessoas, entre elas o mandante, foram indiciadas pela Polícia Civil. Dois adolescentes também respondem por ato infracional análogo aos crimes de roubo majorado e por integrar organização criminosa.

Durante a Operação Flor do Vale, deflagrada pela Polícia Civil setembro de 2021, foram cumpridas as prisões preventivas de parte dos envolvidos no crime e o principal investigado ficou foragido por alguns meses, até ser localizado, em Cuiabá, em dezembro do mesmo ano, após diligências do Núcleo de Inteligência da Delegacia Regional de Rondonópolis e apoio da GCCO.

Crime

O grupo criminoso invadiu o condomínio de chácaras Flor do Vale, roubou algumas propriedades e na última delas, em que estava a vítima, amarrou as pessoas que estavam na casa. O advogado João Anaides e mais uma vítima do assalto foram amarradas separadamente em um banheiro. Os suspeitos começaram a subtrair objetos pessoais das vítimas e logo em seguida foi ouvido um disparo de arma de fogo vindo do banheiro.

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A vítima que estava trancada no banheiro junto com o advogado relatou que um dos suspeitos arrombou a porta e efetuou um disparo na cabeça de João Anaides. Após o disparo, os criminosos fugiram do local levando duas camionetes, uma delas, do advogado.

Organização criminosa

O inquérito conduzido pela Delegacia da Polícia Civil de Juscimeira apurou as circunstâncias e identificou os envolvidos no roubo ocorrido no dia 17 de julho de 2021, que vitimou o advogado João Anaídes.

De acordo com o delegado Ricardo Franco, que conduziu o inquérito à época, as provas produzidas e indícios reunidos no inquérito demonstraram a liderança de um contador de Rondonópolis no planejamento e execução de diversos crimes patrimoniais ocorridos na região. Ele planejava, apontava e indicava aos comparsas do grupo criminoso os lugares para executar os roubos, entre eles o que ocorreu no condomínio de chácaras onde três propriedades foram alvos do grupo e em uma o advogado foi morto.

O contador tem uma chácara no mesmo condomínio onde ocorreu o latrocínio e na data ele estava na propriedade, onde aguardava a conclusão do roubo, se passando por vítima.

Um dos criminosos presos durante a operação Flor do Vale era funcionário do contador. A investigação identificou ainda a participação dele, do patrão e de outros dois em outro roubo cometido também contra um advogado, em dezembro do ano passado, quando foi levado um veículo BMW da vítima, em Cuiabá. Na ocasião, o contador estava presente no local do roubo e se passou por vítima.

No decorrer da apuração para esclarecer o roubo nas chácaras, a Polícia Civil chegou a outros dois crimes cometidos pelo mesmo grupo – o roubo de um veículo em Cuiabá e outro executado também em Juscimeira.

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Fonte: Policia Civil MT – MT

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Polícia Civil e Vigilância Sanitária fiscalizam mercados e abatedouros em Rosário Oeste

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A Polícia Civil e a Vigilância Sanitária de Rosário Oeste fiscalizaram, nesta quinta-feira (6.11), três mercados e três abatedouros suspeitos de comercializarem carne clandestina na cidade.

As investigações da Delegacia de Rosário Oeste começaram no início de outubro, após a Polícia Civil receber denúncias de abatedouros clandestinos na cidade.

Em um dos locais fiscalizados na época foram encontrados resquícios de abate e todos os envolvidos foram levados para a delegacia, onde prestaram depoimento. No mesmo dia, um abatedouro foi interditado.

Durante as investigações, a Polícia Civil recebeu a informação de que o abatedouro em que haviam sido encontrados resquícios de abate havia voltado a funcionar, durante a madrugada, em clandestinidade.

Diante da situação, a equipe de Rosário Oeste, em parceria com a Vigilância Sanitária, realizou nesta quinta-feira (6) uma nova fiscalização em três abatedouros e três mercados suspeitos de comercializar carne clandestina.

“Para todo abatedouro existe um cliente. Assim como só existe o furto porque existe um receptador, só existe um abatedouro clandestino porque tem um mercado que compra”, afirmou o delegado Mauro Cristiano Perssoli Filho.

O primeiro abatedouro foi encontrado totalmente regular. O segundo, que foi interditado na primeira ação, segue na mesma situação, mas buscando as correções para voltar ao funcionamento regularizado.

Já no terceiro, que a polícia havia recebido a informação de que tinha retomado as atividades, foram encontrados materiais de ordenha de leite.

“Durante a visita eu constatei essa ordenha de leite de forma totalmente irregular. E a operação ainda está em andamento. Vamos visitar outros mercados para combater esse crime contra as relações de consumo”, finalizou o delegado Mauro Perassoli.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Ação rápida da Polícia Civil garante bloqueio e devolução de dinheiro furtado de vítima

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Uma vítima de crime de estelionato pela internet e que teve seu dinheiro subtraído, conseguiu a recuperação total do valor, logo após acionar a Polícia Civil para apurar o crime.

A rápida ação foi realizada pela Delegacia de Polícia de Querência com apoio da Delegacia Especializada de Estelionato de Cuiabá, na quarta-feira (5.11).

A vítima, de 53 anos, moradora da cidade de Querência, procurou a delegacia relatando que havia caído no golpe conhecido como “falso gerente”.

A comunicante relatou que teve a quantia de aproximadamente R$ 8 mil subtraída de sua conta através, depois de receber uma ligação pelo WhatsApp de uma pessoa se identificando como gerente de banco.

Na ocasião o golpista alegou que ela receberia um reembolso em sua conta, mas para isso era necessário acessar o aplicativo do banco e realizar um procedimento.

Depois de fazer o procedimento, a vítima percebeu que o seu dinheiro havia sido subtraído da conta. Em seguida a mesma não conseguiu mas acessar o aplicativo.

Diante dos fatos a Delegacia de Polícia de Querência iniciou as diligências e com apoio da Delegacia Especializada de Estelionato de Cuiabá, foi possível bloquear o valor e restituir à vítima.

As investigações continuam visando identificar e prender os suspeitos envolvidos no crime.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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