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Peão e mãe de menor acusados de estupro de vulnerável têm prisão preventiva decretada em Colíder

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Assessoria | PJC-MT

O peão de fazenda e a mãe de uma menor de 12 anos, presos na última terça-feira (30.07), por estupro de vulnerável em Colíder (675 km ao Norte), tiveram a prisão em flagrante convertida em preventiva após representação da Polícia Civil.

O suspeito, G.G., 32, convivia maritalmente com a adolescente há aproximadamente 2 meses e confessou ter mantido relações sexuais com a menor na noite anterior a sua prisão. A mãe da menina, C.B.S., também foi presa uma vez que consentia com a situação.

A prisão dos suspeitos aconteceu após denúncias de pessoas que não quiseram se identificar. Com base nas apurações, as equipes da Polícia Civil, com apoio da Polícia Militar e Conselho Tutelar, foram até o sítio em que eles ficavam, onde retiraram a criança da situação de risco e prenderam o peão e a mãe da menor.

Após a lavratura do flagrante, o delegado, Ruy Guilherme Peral da Silva, representou pela conversão da prisão em flagrante em preventiva, com objetivo de precatar a ordem pública e assegurar a instrução criminal .

“Foi solicitado para que os flagranteados continuassem presos para que não voltassem a delinquir, novamente praticando o estupro de vulnerável contra a menor, bem como para não atrapalharem as investigações induzindo, ameaçando ou coagindo a vítima”, disse o delegado.

O delegado também representou pela concessão de medidas protetivas de urgência a menor que se encontrava em situação de extrema vulnerabilidade. “As medidas protetivas são necessárias para que evitar que outros familiares assediem a menor, a induzindo a manter o relacionamento promiscuo e prematuro”, finalizou.

Com a decisão do judicário, a mãe da adolescente foi recambiada para a Cadeia Pública de Colíder e o suspeito, G.G. será encaminhado ao Presídio Ferrugem.

 

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Polícia Civil conclui inquérito e indicia médico por feminicídio e outros seis crimes

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A Polícia Civil concluiu o inquérito policial que investigava a morte da adolescente Ketlhyn Vitória de Souza, de 15 anos, e indicia o médico, então namorado da vítima, ao crime de feminicídio e a outros seis associados ao fato. Com o montante das penas máximas, o médico poderá cumprir até 62 anos de prisão, em regime inicialmente fechado. O fato aconteceu na madrugada de 3 de maio de 2025, no município de Guarantã do Norte.

Conforme a linha do tempo levantada pela investigação, a dinâmica dos crimes aconteceu em um intervalo de 33 minutos. Inicialmente, às 00h55, o casal deixa um bar, localizado no centro da cidade. Dois minutos depois, o veículo, que até o momento é conduzido pelo médico, trafega pela Avenida José Nelson Coutinho. No minuto seguinte, entra na Avenida Guarantã, instante em que a vítima é colada no colo do médico e assume a direção do automóvel, quando acontece o disparo dentro do carro.

Diante do ocorrido, às 01h01, o veículo entra na Avenida Dante Martins de Oliveira, em alta velocidade, sentido ao hospital. O veículo chega às 01h02 e, no intervalo que vai até as 1h28, é declarado o óbito da vítima. Então, a administração aciona a Polícia Militar, que chega ao local em três minutos, às 1h31.

Conforme o delegado Waner Neves, que presidiu o inquérito, em razão da conduta do médico, culminou nos seguintes indiciamentos: feminicídio, dano ao patrimônio público, porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, disparo de arma de fogo, dirigir veículo sob a influência de álcool, entregar veículo automotor a pessoa não habilitada e servir bebida alcoólica à adolescente.

De acordo com a investigação, o médico adquiriu a arma usada no homicídio em 2022. Entre os meses de outubro e novembro de 2024, foi apresentado a Ketlhyn pela irmã dela. Em 03 de janeiro de 2025, iniciam uma união estável. Três meses depois, a adolescente chegou a ser levada pelo namorado ao hospital por conta de sangramento no nariz. À época, foi atendida por ele próprio, que teria prescrito alguns medicamentos e afirmando o sangramento não seria proveniente de qualquer agressão.

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A investigação apurou ainda que, a arma foi adquirida de forma ilegal e que, uma semana antes à morte de Ketlhyn, o médico teria efetuado disparos a esmo com a arma, na cidade de Guarantã.

Prisão Preventiva

A prisão preventiva do médico ocorreu dois dias após o crime, em 05 de maio de 2025. No interrogatório, o suspeito confessou ter sido o autor do disparo que atingiu a cabeça da adolescente, mas que teria sido de forma acidental, pois acreditava que arma esta desmuniciada.

O médico narrou como teria ocorrido o crime, e que prestou socorro imediato à vítima, levando ao hospital.

No local, conforme consta em boletim de ocorrência, ele chegou a acompanhar todo o procedimento de tentativa de salvar a vida da adolescente. Quando houve a declaração do óbito, entrou em surto e danificou parte da unidade hospitalar.

O crime

Na madrugada de sábado (3.5), por volta das 2h da manhã, a Polícia Militar foi acionada a comparecer a um hospital na cidade de Guarantã do Norte, onde havia registro de entrada de uma adolescente, de 15 anos de idade, vítima de disparo de arma de fogo na cabeça.

A adolescente foi socorrida até o hospital pelo namorado, que é médico na cidade. Um funcionário do hospital chegou a informar que ele chegou visivelmente abalado, pedindo para que salvassem a menina dele, que não saberia viver sem ela.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Polícia Civil prende agressores por descumprimento de medidas protetivas

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A Polícia civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Cuiabá, cumpriu, nesta sexta-feira (16.5), na Capital, dois mandados de prisão preventiva de agressores, de 28 anos e 42 anos, que praticaram violência doméstica contra suas ex-companheiras.

No primeiro caso, a vítima, de 35 anos, solicitou medidas protetivas por ter vivido uma relação abusiva com estupros, lesões e ameaças de morte. O suspeito, de 28 anos, não aceitou o fim do relacionamento, desrespeitou as medidas protetivas, foi até a vítima e pediu para retomar a relação. Ao receber a recusa, agrediu severamente a ex-companheira.

No outro caso, a vítima, de 33 anos, terminou o relacionamento, no entanto, o investigado, de 42 anos, não aceitou a decisão da mulher e passou a ameaçá-la de morte. Embora a vítima tivesse solicitado medidas protetivas, o suspeito continuava a persegui-la.

Diante da gravidade de cada situação, os delegados Sidarta Vidigal e Vanessa Aguiar representaram pela prisão preventiva dos agressores.

Com os mandados judiciais expedidos, a equipe de investigadores da Delegacia da Mulher de Cuiabá cumpriram a prisão preventiva dos suspeitos, que se encontram à disposição da Justiça.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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