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Operação integrada vistoria bares e aborda quase 200 pessoas

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Débora Siqueira | Sesp-MT 

Quase 200 pessoas foram abordadas durante ações de saturação da Polícia Militar com a participação da Vigilância Sanitária, Corpo de Bombeiros e a Polícia Judiciária Civil durante a Operação Manaki Avem, que teve início na quinta-feira (01.08), na região do município de Tangará da Serra.

Oito bares foram vistoriados, três pessoas foram conduzidas para delegacias, sendo que duas pessoas portavam arma branca durante a abordagem. Ao todo, 183 pessoas foram revistadas, entre homens e mulheres.

De acordo com o tenente Marcelo da Silva Lima, do 19º Batalhão, as abordagens são importantes porque há muitas pessoas chegando em Tangará da Serra e com passagens pela polícia, o que pode ter contribuído para o aumento dos casos de furtos na cidade.

“Ações em conjunto são muito mais eficientes. Enquanto a Polícia Militar faz a abordagem, a Polícia Civil faz a checagem, o Corpo de Bombeiros e a Vigilância Sanitária já vêem se o estabelecimento está dentro das exigências da legislação. A operação integrada tem sido realizada de forma frequente aqui em Tangará da Serra e dá resultados”, disse.

A agente de fiscalização da Prefeitura de Tangará da Serra, Renata Dias, comentou que muitos estabelecimentos comerciais não estão abertos no período noturno e que alguns os agentes não se sentem seguros em ir sem a presença da PM. De acordo com ela, as ações constantes promovem maior amparo para que os comerciantes se adequem às legislações vigentes.

Nos dias 04, 05 e 06 de julho deste ano foi realizada a fiscalização do Gabinete de Gestão Integrada (GGI) municipal e naquele momento foram abordados, pelas Polícias Civil e Militar, cerca de 60 estabelecimentos e 23 foram interditados, alguns por vender produtos vencidos há 60 dias ou com produtos sem registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 

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“No momento que se intensificou esse trabalho com a Polícia Militar os próprios estabelecimentos passaram a se adequar para não correr o risco de ser interditados, não se pode trabalhar sem alvará, sem a licença sanitária”, explicou a agente, após apreender cigarros contrabandeados em um bar da cidade.

No primeiro semestre de 2019, o Corpo de Bombeiros fiscalizou 375 estabelecimentos comerciais para checar se estavam de acordo com a alvará e saídas de emergência de acordo coma legislação. Na ação em Tangará da Serra, um dos estabelecimentos foi notificado para se adequar no prazo de 45 dias.

“Muitas empresas ainda insistem em funcionar sem alvará de segurança contra incêndio e pânico emitido pelo Corpo de Bombeiros, mas nessas fiscalizações elas são notificadas para procurar a instituição para regularizar”, explicou o tenente Fábio Sabino.

A Operação Manaki Avem II segue até domingo (04.08) em toda Região Integrada de Segurança Pública (Risp) de Tangará da Serra, que engloba os municípios de Brasnorte, Campo Novo do Parecis, Sapezal, Barra do Bugres, Denise, Nova Olímpia e Porto Estrela.

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Polícia Civil prende homem que agrediu companheira com garrafa de vidro e a manteve em cárcere privado

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A Polícia Civil prendeu, nesse sábado (08.11), um homem acusado de agredir, ameaçar e manter a companheira, de 46 anos, em cárcere privado, no bairro Renascer, em Campos de Júlio.

O caso começou por volta das 13h da sexta-feira (07.11), quando o suspeito, que convivia com a vítima há cerca de quatro meses, chegou em casa gritando que havia usado drogas, com sinais de embriaguez e passou a xingá-la e agredi-la com uma camiseta.

Segundo relato da vítima à equipe da Delegacia de Campos de Júlio, a motivação era ciúmes. Em meio aos xingamentos, o suspeito pegou uma garrafa de cerveja, que estava em cima da mesa, e arremessou na direção da vítima, acertando o rosto dela na altura da sobrancelha.

Em seguida, ele agarrou o pescoço dela, tentou enforcá-la, a jogou no chão e tentou chutá-la. Ele continuou a violência pegando uma marreta, um facão e uma faca e passando a ameaçá-la dizendo que não era para ela ligar para pedir ajuda, senão a mataria.

A vítima disse à polícia, que o suspeito ficava próximo à porta, para impedi-la de sair. As ameaças de morte continuaram, com a marreta nas mãos do suspeito, por todo o dia e a noite da sexta-feira (07.11) e a madrugada do sábado (08.11). Somente às 06h o suspeito dormiu e a vítima conseguiu fugir e ir até a Delegacia de Campos de Júlio.

A mulher conseguiu registrar em imagens e vídeos parte das agressões e ameaças que viveu e entregou os registros à equipe policial. Diante disso, os policiais civis foram até a casa, prenderam o suspeito em flagrante e o levaram para a delegacia.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Polícia Civil prende suspeito de homicídio de cozinheira ocorrido em balsa de garimpo

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A Polícia Civil de Mato Grosso prendeu, na manhã desse sábado (09.11), um homem, de 18 anos, suspeito de envolvimento no homicídio da cozinheira Inglidy Suhian da Silva Fernandes, de 31 anos, ocorrido no dia 25 de outubro, no Garimpo São Benedito, em Jacareacanga (PA).

O crime aconteceu em uma balsa localizada no Rio São Benedito, onde a vítima trabalhava como cozinheira. Três indivíduos chegaram ao local de barco, procuraram pelo celular da vítima e, em seguida, efetuaram aproximadamente 20 disparos de arma de fogo contra Inglidy, que faleceu no local. Os criminosos evadiram-se levando dois aparelhos celulares da vítima.

As investigações do caso foram realizadas pela Delegacia de Paranaíta, pois, devido à cidade ser região limítrofe, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que, mesmo sendo no Pará, o Sul de Jacareacanga fica a cargo da Delegacia de Paranaíta, da Polícia Civil de Mato Grosso.

Após intensas investigações, um jovem de 18 anos foi identificado como um dos suspeitos de participação do crime e a equipe o localizou em Sinop. Diante disso, a Delegacia de Roubos e Furtos (Derf) e a Delegacia Especializada de Repressão ao Crime Organizado (Draco) de Sinop foram acionadas e realizaram a prisão do suspeito, nesse sábado (08.11), em Sinop.

“A Polícia Civil reforça seu compromisso de combater as facções criminosas. As investigações continuam para identificar outros possíveis envolvidos e elucidar todos os detalhes a respeito do crime”, afirmou o delegado de Paranaíta, Matheus Oliveira.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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