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Projetos sociais da Polícia Civil realizam atendimento em programas para adolescentes na capital

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Assessoria | PJC-MT

Os programas Siminina da Prefeitura de Cuiabá e Centro de Integração Empresa Escola –CIEE, receberão atendimentos dos projetos sociais da Polícia Civil, executados pela Coordenadoria de Polícia Comunitária. Aos adolescentes dos projetos serão realizadas palestras sobre bullying e drogas.

O Siminina terá atendimento nos períodos matutino e vespertino em 16 unidades da Capital até o mês de setembro. O projeto atua com políticas de prevenção com a adoção de medidas preventivas socioeducacionais, para meninas entre 7 a 14 anos, que encontram-se em situação de risco e vulnerabilidade social.

Nesta semana foram atendidas 105 adolescentes das unidades do bairro 1? de março e CRAS Getúlio Vargas, no Residencial Coxipó. O responsável pela ação foi o investigador Edmir Sena, gerente do projeto Rede Digital pela Paz.

Outro programa atendido foi o Centro De Integração Empresa Escola –CIEE, que é uma instituição filantrópica com forte caráter social e sem fins lucrativos, que dentre vários programas, possibilita aos adolescentes e jovens estudantes uma formação integral, visando orientações e mediações para inclusão no mundo do trabalho, através do programa de aprendizagem.

Também nesta semana, 64 aprendizes receberam orientações sobre drogas lícitas e ilícitas ministradas pela investigadora Laura Léa.

O investigador Edmir Sena destacou que as ações dos projetos sociais da Polícia Civil nestes espaços é parte do processo de construção da cidadania coletiva dos grupos visitados. Assim, segundo ele, os conhecimentos são produzidos considerando os modos de agir em grupo, o resgate de sentimento de autovalorização, a percepção da vida e suas adversidades.

“O aprendizado, as boas escolhas e a compreensão do mundo no contexto em que estes adolescentes vivem tem sido o foco de nossas abordagens”.

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Polícia Civil conclui inquérito e indicia médico por feminicídio e outros seis crimes

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A Polícia Civil concluiu o inquérito policial que investigava a morte da adolescente Ketlhyn Vitória de Souza, de 15 anos, e indicia o médico, então namorado da vítima, ao crime de feminicídio e a outros seis associados ao fato. Com o montante das penas máximas, o médico poderá cumprir até 62 anos de prisão, em regime inicialmente fechado. O fato aconteceu na madrugada de 3 de maio de 2025, no município de Guarantã do Norte.

Conforme a linha do tempo levantada pela investigação, a dinâmica dos crimes aconteceu em um intervalo de 33 minutos. Inicialmente, às 00h55, o casal deixa um bar, localizado no centro da cidade. Dois minutos depois, o veículo, que até o momento é conduzido pelo médico, trafega pela Avenida José Nelson Coutinho. No minuto seguinte, entra na Avenida Guarantã, instante em que a vítima é colada no colo do médico e assume a direção do automóvel, quando acontece o disparo dentro do carro.

Diante do ocorrido, às 01h01, o veículo entra na Avenida Dante Martins de Oliveira, em alta velocidade, sentido ao hospital. O veículo chega às 01h02 e, no intervalo que vai até as 1h28, é declarado o óbito da vítima. Então, a administração aciona a Polícia Militar, que chega ao local em três minutos, às 1h31.

Conforme o delegado Waner Neves, que presidiu o inquérito, em razão da conduta do médico, culminou nos seguintes indiciamentos: feminicídio, dano ao patrimônio público, porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, disparo de arma de fogo, dirigir veículo sob a influência de álcool, entregar veículo automotor a pessoa não habilitada e servir bebida alcoólica à adolescente.

De acordo com a investigação, o médico adquiriu a arma usada no homicídio em 2022. Entre os meses de outubro e novembro de 2024, foi apresentado a Ketlhyn pela irmã dela. Em 03 de janeiro de 2025, iniciam uma união estável. Três meses depois, a adolescente chegou a ser levada pelo namorado ao hospital por conta de sangramento no nariz. À época, foi atendida por ele próprio, que teria prescrito alguns medicamentos e afirmando o sangramento não seria proveniente de qualquer agressão.

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A investigação apurou ainda que, a arma foi adquirida de forma ilegal e que, uma semana antes à morte de Ketlhyn, o médico teria efetuado disparos a esmo com a arma, na cidade de Guarantã.

Prisão Preventiva

A prisão preventiva do médico ocorreu dois dias após o crime, em 05 de maio de 2025. No interrogatório, o suspeito confessou ter sido o autor do disparo que atingiu a cabeça da adolescente, mas que teria sido de forma acidental, pois acreditava que arma esta desmuniciada.

O médico narrou como teria ocorrido o crime, e que prestou socorro imediato à vítima, levando ao hospital.

No local, conforme consta em boletim de ocorrência, ele chegou a acompanhar todo o procedimento de tentativa de salvar a vida da adolescente. Quando houve a declaração do óbito, entrou em surto e danificou parte da unidade hospitalar.

O crime

Na madrugada de sábado (3.5), por volta das 2h da manhã, a Polícia Militar foi acionada a comparecer a um hospital na cidade de Guarantã do Norte, onde havia registro de entrada de uma adolescente, de 15 anos de idade, vítima de disparo de arma de fogo na cabeça.

A adolescente foi socorrida até o hospital pelo namorado, que é médico na cidade. Um funcionário do hospital chegou a informar que ele chegou visivelmente abalado, pedindo para que salvassem a menina dele, que não saberia viver sem ela.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Polícia Civil prende agressores por descumprimento de medidas protetivas

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A Polícia civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Cuiabá, cumpriu, nesta sexta-feira (16.5), na Capital, dois mandados de prisão preventiva de agressores, de 28 anos e 42 anos, que praticaram violência doméstica contra suas ex-companheiras.

No primeiro caso, a vítima, de 35 anos, solicitou medidas protetivas por ter vivido uma relação abusiva com estupros, lesões e ameaças de morte. O suspeito, de 28 anos, não aceitou o fim do relacionamento, desrespeitou as medidas protetivas, foi até a vítima e pediu para retomar a relação. Ao receber a recusa, agrediu severamente a ex-companheira.

No outro caso, a vítima, de 33 anos, terminou o relacionamento, no entanto, o investigado, de 42 anos, não aceitou a decisão da mulher e passou a ameaçá-la de morte. Embora a vítima tivesse solicitado medidas protetivas, o suspeito continuava a persegui-la.

Diante da gravidade de cada situação, os delegados Sidarta Vidigal e Vanessa Aguiar representaram pela prisão preventiva dos agressores.

Com os mandados judiciais expedidos, a equipe de investigadores da Delegacia da Mulher de Cuiabá cumpriram a prisão preventiva dos suspeitos, que se encontram à disposição da Justiça.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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