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Alunos de computação da UFMT e da UFR fazem visita técnica ao TCE

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 VISITA TÉCNICA
 Acadêmicos do curso de Tecnologia da Computação e Sistemas de Informação da UFMT foram recebidos pelo secretário de T.I, Gilson Gregorio

Alunos dos cursos de Tecnologia da Computação e Sistemas de Informação da Universidade Federal de Mato Grosso, campi de Cuiabá e Várzea Grande, e da Universidade Federal de Rondonópolis, participaram da segunda visita técnica à Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT).

A visita técnica atende ao convênio firmado entre o TCE-MT, a Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT e sua Fundação de Apoio e Desenvolvimento – Uniselva. O grupo, formado por cerca de 60 alunos do sétimo e oitavo semestres e professores dos três campi universitários, foi recebido pelo secretário geral da STI, Gilson Gregório.

Durante as palestras, os universitários receberam informações sobre diversos produtos desenvolvidos pela STI, suas áreas de atuação e as tecnologias empregadas nas atividades do Tribunal. Também puderam conhecer a infraestrutura disponível, os projetos de desenvolvimento de sistemas, como se processa o atendimento aos usuários, a gestão de informações, a governança de TI do TCE-MT, considerado no país como uma referência em qualidade e avanços na área de automação de processos.

O objetivo das visitas técnicas é proporcionar aos alunos que estão na reta final dos seus estudos contato direito com a aplicação prática em uma grande instituição dos recursos da TI e das Ciências da Computação.
Para o estudante Caio Meirelles, a visita técnica à STI/TCE-MT foi uma oportunidade para ver de que forma as teorias aprendidas em sala de aula são aplicadas na realidade em uma instituição pública como o Tribunal. “Aqui a gente pode ter uma visão mais concreta de como nossos conhecimentos científicos serão úteis no dia a dia, em quais áreas de atividade da TI poderemos aplicar nossas habilidades. Foi muito interessante e enriquecedor”, afirmou o universitário.

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              Caio Meirelles, aluno da UFMT

Aqui a gente pode ter uma visão mais concreta de como nossos conhecimentos científicos serão úteis no dia a dia, em quais áreas de atividade da TI poderemos aplicar nossas habilidades. Foi muito interessante e enriquecedor”

Já Daniel Lira Carvalho, aluno da Universidade Federal de Rondonópolis, conhecer a STI/TCE-MT foi importante para que os estudantes pudessem ampliar sua janela de oportunidades para desenvolvimento profissional. “A gente chega ao fim do curso ainda meio perdido sobre como atuar no mercado. Esta visita técnica é interessante porque, em contato com o pessoal mais experiente da área, a gente percebe que há muitas alternativas e oportunidades para nossa profissão, que há muitas áreas além da programação e desenvolvimento de softwares, redes e sistemas computacionais. Gostei muito do que vi e aprendi muito também”, sintetizou o jovem.

              Daniel Lira Carvalho, aluno da UFR

A gente chega ao fim do curso ainda meio perdido sobre como atuar no mercado. Esta visita técnica é interessante porque, em contato com o pessoal mais experiente da área, a gente percebe que há muitas alternativas e oportunidades para nossa profissão

A professora Vanice Canuto Cunha, do Instituto de Computação da UFMT, campus de Cuiabá, destacou que o convênio TCE/UFMT-Uniselva é um instrumento fundamental na complementação da formação acadêmica para os alunos de TI. As visitas técnicas e os estágios proporcionados pelo convênio enriquecem o currículo e abrem novas perspectivas sobre o caminho a seguir após a conclusão do curso.

 Professora Mara Andrea Dota, da Universidade Federal de Rondonópolis

Segundo a também professora Mara Andrea Dota, da UFR, a visita técnica dos alunos de Sistema de Informação ao TCE-MT tem muitos aspectos positivos, principalmente por acrescentar a experiência da troca de conhecimentos por meio da vivência prática daquilo que eles veem nas salas de aula e laboratórios. “Em Rondonópolis não temos grandes instituições que utilizam tão fortemente recursos de computação e gestão de informação em suas atividades. Já o TCE tem a TI como um dos alicerces de suas atividades fins e de gestão. Aqui, nossos alunos podem aprender muito com o know-how da equipe da STI. É muito interessante tudo o que vem sendo desenvolvido pela instituição e esta troca é estimulante para nós, professores e alunos”, disse.

O convênio vem proporcionando ganhos mútuos para as instituições envolvidas, pois melhora o ensino superior, as relações com a sociedade, reforça a pesquisa e a extensão e repassa ao TCE-MT conhecimentos científicos, know-how e qualidade em todas as áreas de sua abrangência.

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TRE-MT realiza mais de 400 atendimentos no projeto Justiça sem Fronteiras

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Ao longo do projeto Justiça sem Fronteiras, realizado pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), foram registrados 409 atendimentos da Justiça Eleitoral, passando por comunidades rurais de Cáceres, Porto Esperidião e Vila Bela da Santíssima Trindade. A participação do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) ocorreu entre os dias 02 e 08 de julho. Só no último local, no distrito de Santa Clara de Monte Cristo, em Vila Bela, foram 264 atendimentos. 

 

Do total de 264 atendimentos no distrito de Santa Clara de Monte Cristo, coordenados pela 25ª Zona Eleitoral, nos dias 07 e 08 de julho, 200 foram revisões. Isso significa que pelo menos 200 biometrias foram coletadas e/ou atualizadas na oportunidade. De acordo com a juíza da 25ª Zona Eleitoral, Djéssica Giseli Küntzer, o número de atendimentos superou as expectativas e resultou no aumento de 62% para 64% na cobertura biométrica do município de Vila Bela da Santíssima Trindade.  

 

“Em especial nessa região, conhecida como Ponta do Aterro, tem uma distância da parte central, dificultando o acesso aos Cartórios Eleitorais. Então, a participação da Justiça Eleitoral é de extrema importância, porque faz com que nós, juízes eleitorais, por meio dos servidores, consigamos chegar numa população um pouco mais carente, com dificuldades de buscarem atendimento no local. A gente foi muito surpreendido de forma positiva com essa busca realmente dos eleitores da zona rural, porque o atendimento foi constante nos dois dias, o que demonstra que os próprios cidadãos estão tendo a consciência da importância, não só do título, mas da biometria, da segurança que ela traz. Encerramos nossa participação com uma satisfação muito grande pelo número de registros e agradecemos ao TJ pela oportunidade”, avaliou a juíza. 

Leia mais:  TRE-MT faz neste sábado (12) atendimento na comunidade Clarinópolis, zona rural de Cáceres

 

No distrito Vila Picada, em Porto Esperidião (18ª Zona Eleitoral), foram 93 atendimentos, ofertados nos dias 04 e 05 de julho. Deste total, foram 37 alistamentos (1º título), 22 transferências de domicílio e 34 revisões. “Nosso principal objetivo com o mutirão em Vila Picada foi promover a inclusão. Levar os serviços da Justiça Eleitoral até populações rurais e indígenas que enfrentam grandes dificuldades de acesso é essencial para garantir a cidadania de forma efetiva. A atuação dos servidores reafirma nosso compromisso com uma democracia cada vez mais acessível e representativa”, frisou o chefe de cartório da 18ª Zona Eleitora, Gilson Lourenço Ribeiro. 

 

Os atendimentos eleitorais dentro da iniciativa começaram no dia 02 de julho, na Agrovila Nova Esperança, em Cáceres, sob coordenação da 6ª Zona Eleitoral. Lá, do total de 52 atendimentos, 25 foram alistamentos (confecção do 1º título), 5 transferências e 22 revisões eleitorais. Uma oportunidade única para moradores da região, que fica a 74km da sede do Cartório Eleitoral, sendo que o percurso inclui 1h15min de carro em estrada asfaltada com pequeno trecho em terra até a Escola Estadual 12 de Outubro, onde ocorreu o mutirão. 

 

A chefe de cartório da 6ª Zona Eleitoral, Daniele Cavalcante Dias, ressaltou a importância da iniciativa, já que o Cartório Eleitoral pôde chegar mais perto da população que mora em sítios e fazendas da zona de fronteira do município. “São pessoas que, muitas vezes, não têm condição de comparecer na sede para tirar o 1º título ou cadastrar a biometria. Os atendimentos foram essenciais também para esclarecer aos bolivianos que compareceram na Escola Estadual 12 de Outubro acerca da impossibilidade de realizarem alistamento eleitoral devido à sua condição de estrangeiros”, explicou. 

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O projeto 

 

Esta foi a primeira edição do projeto Justiça sem Fronteiras, que surgiu como uma resposta para as comunidades que estão distantes da zona urbana e, por isso, possuem mais dificuldades em acessar serviços essenciais ao exercício da cidadania. A escolha das primeiras localidades a serem atendidas levou em conta essa ótica geográfica, social e econômica. A realização é do TJMT, mas a iniciativa conta com a parceria de diversos órgãos.   

 

Jornalista: Nara Assis 

 

#PraTodosVerem: A imagem mostra um ambiente de atendimento eleitoral, onde três eleitores estão sendo atendidos individualmente por servidores em um espaço fechado. Os atendentes utilizam computadores, kits biométricos e anéis de luz para a coleta de dados. Os servidores vestem camisetas verdes com o logotipo do projeto Justiça sem Fronteiras, enquanto os eleitores estão sentados em cadeiras azuis. O local aparenta ser simples e funcional, com paredes claras e piso de cerâmica. Ao final da matéria, tem mais fotos dos atendimentos. 

1/ Galeria de imagens

Fonte: TRE – MT

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MBA em Gestão de Cidades aborda uso estratégico do controle interno para fortalecer a governança pública e gerir riscos

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Crédito: Thiago Bergamasco/TCE-MT
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Benedito reforçou que a gestão de riscos não deve ser limitada a cenários extremos. Clique aqui para ampliar.

O 8º módulo do MBA em Gestão de Cidades, promovido pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) em parceria com a Fadisp, abordou o papel do controle interno e da gestão de riscos na administração pública nesta sexta-feira (11). A aula, realizada no auditório da Escola Superior de Contas, foi ministrada pelo professor Benedito Antonio da Costa, especialista em Direito Constitucional Eleitoral (UNB), Direito Administrativo (Anhanguera) e Direito Ambiental (UNEMAT).

Com atuação efetiva como analista judiciário e chefe da Seção de Auditoria do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), o professor conduziu um conteúdo personalizado para suprir as demandas dos gestores participantes. “A gente vai falar dos modelos de negócio, dos processos de trabalho, estratégia e entender como a categoria gestão de risco pode auxiliar tanto os servidores quanto os gestores para fazer uma administração mais inteligente e efetiva, evitando perigos desnecessários”, explicou.

Durante o encontro, os alunos foram convidados a refletir sobre temas como a diferença entre governança e gestão, o papel da auditoria interna, a definição de risco e o funcionamento do processo de gestão de riscos. Também foram discutidas as práticas de integração entre governança, auditoria e controle interno.
Benedito reforçou que a gestão de riscos não deve ser limitada a cenários extremos, como desastres ou crises. “Risco é comunicação. O que funciona em uma instituição pode não ser o ideal em outra, mas podemos trabalhar com referencial. Conhecer a própria instituição é essencial para identificar suas fragilidades”, pontuou. Além disso, defendeu que o controle interno não deve ser isolado em um único setor, mas estar presente em todos os procedimentos da administração pública.

Leia mais:  TCE-MT recebe balanço de gestão da Prefeitura de Cuiabá nesta quarta-feira (9)

Para a aluna Yasmin da Silva Aguiar, servidora da Câmara Municipal de Cuiabá, o MBA tem sido uma oportunidade de enxergar a gestão pública de uma forma mais moderna. “A gente tenta levar o máximo do que aprende aqui para a administração. As aulas têm trazido uma visão muito diferente, com tecnologia, inovação e foco na melhoria do serviço público.”

Já Matias Dias Mendes, secretário de Administração da cidade de Denise, destacou a aplicabilidade do conteúdo. “Estamos nos qualificando justamente para levar melhorias para o nosso município, inclusive com o uso da inteligência artificial. Parabenizo o TCE-MT por essa iniciativa, que certamente vai fazer com que Mato Grosso se destaque frente aos demais estados.”

A pós-graduação em Gestão de Cidades faz parte da estratégia da atual gestão do TCE-MT, presidida pelo conselheiro Sérgio Ricardo, para fortalecer a capacitação contínua de servidores e gestores públicos. O curso tem carga horária de 360 horas, conta com cerca de mil alunos e é coordenado pelo procurador-geral do Ministério Público de Contas (MPC), Alisson Carvalho de Alencar. 

Clique

aqui para acessar o cronograma completo.

Secretaria de Comunicação/TCE-MT
E-mail: [email protected]
Telefone: 3613-7561

Fonte: TCE MT – MT

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